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sexta-feira, 27 de abril de 2012

CURSOS E RECURSOS

Curso pode ser o de um rio ou de uma especialidade laboral, mas também pode ser o de um "piston" num motor de explosão. Na realidade pode-se agregar um curso a muitas outras coisas, como o de uma estrada, o de uma gota de água quando chove e por aí fora.
Mas os cursos mais famosos são os da Universidade Independente, porque nem todos estão agregados a um curriculum certificado e acreditado: são os chamados cursos independentes das regras aborrecidas das Universidades prestigiadas.
Devido a certas independências há quem apelide certos cursos de recursos, embora os recursos sejam mais propriamente os bens fundamentais que nos fazem falta para viver em vez de sobreviver.
Os recursos são tão importantes que se fizeram centenas de cursos para se desenvolver os mais elaborados esquemas de exploração dos recursos.
Recursos bem explorados por quem tem cursos, são os bens que fazem a diferença entre os países ricos e os pobres. Ia dizer entre desenvolvidos, sub desenvolvidos e terceiro mundo, mas esta divisão é falsa: pois nos países ricos como a Alemanha as pessoas chegam a ser tão frias que há estrangeiros a pensar estar no pólo norte, por outro lado no Nepal há fartura de pobreza, mas são das mais felizes do mundo.
CONCLUSÃO
Os cursos muitas vezes dão-nos pobreza de espírito e a pobreza pode dar-nos dignidade e alegria que são recursos que não se aprendem em cursos.
PensaCM

quinta-feira, 26 de abril de 2012

O 25 de 52

O 25 de Abril deu-se num ano de 52 semanas: como se vê, estes números são simétricos!
52 semanas dão-nos 104 dias sem trabalho, mas não era assim para muitos que só folgavam ao domingo!
25 foi o número de dias úteis de férias a que alguns tiveram direito, durante os últimos anos, tendo incluídos um acréscimo de 3 dias relativamente aos 22 dias úteis a que se tinha direito uns anos antes.
O 25 de Abril de 1974 gerou em Portugal uma espiral de direitos de muitos que não existiam antes dessa data, gerou uma quantidade de desperdício nunca antes visto e o enriquecimento de uns poucos como não era visto em Portugal à séculos.
As descolonizações Portuguesas mudaram algumas fortunas de mãos, deram a independência a povos, cujos líderes de então, tinham penado na guerrilha pois não tinham capacidade de fazer guerra.
A capacidade de fazer guerra nesses novos países surgiu logo a seguir à sua independência, pois a dependência de outros países proporcionou-lhes riqueza concentrada na mãos de muito poucos mas suficiente para agora sermos nós os colonizados economicamente, sendo célebre a frase: eles roubaram mais em trinta e muitos anos do que nós em quinhentos.
As leis pós 25 de Abril, ao fim destes anos, mantêm uma relação de rendimentos de X vezes,entre quem domina a produção e quem a executa , sendo X indeterminado e dependente da esperteza e dos escrúpulos do dominador.
Celebramos todos contentes a liberdade do quê?
O 25 foi bom para a maioria, mas agora a sua sustentabilidade é duvidosa.
A maior parte dos nascimentos das grandes cidades são de cidadãos imigrantes.
As famílias já não se sustentam com um só ordenado, deixando os filhos nos ATL's e outras instituições, sendo as crianças educadas por outros que não os pais ou a família.
A prostituição directa e indirecta é cada vez maior: não se sabendo qual é a sua importância no rombo dos impostos.
CONCLUSÃO
Cada vez há mais para-negócios que não pagam impostos, contribuindo para o maior peso da tributação de quem paga, por exemplo: o arrumador de carros, a esmola milionária que grassa pelas ruas, a prostituição nacional e a importada, o tráfico de pessoas a partir de outros países que geralmente é resolvolvida pelas instituíções de solidariedade social, obstruindo-se a sua resolução pelos serviços de estrangeiros e pelas finanças, o mesmo acontecendo ao tráfico de droga, onde quem ganha nunca paga os estragos feitos à sociedade.
PensaCM

OS PÓS E AS NUVENS

As tempestades do deserto trazem nuvens rasteiras de pó de areia, podendo ocupar todo o espaço de uma cidade, as pessoas ficam envolvidas nesta poeira criando um estado de espírito de total desamparo: pois até o respirar que é fundamental fica reduzido a uma função penosa.
As tempestades de areia mostram que nem só de sol e bom tempo em excesso vive o deserto, pois pode ficar deprimente de um momento para o outro.
Os climas que não têm areia em abundância como o deserto do Saahra, podem enfermar de céus encobertos por nuvens cinzentas, sendo estes igualmente deprimentes como acontece nos países mais frios.
Igualmente triste, é viver na abundância de vizinhança, numa cidade com vários milhões de seres humanos e mesmo assim sentirmo-nos sós.
A depressão também pode surgir da falta do alimento necessário ou até do metal e do papel com que se compram as coisas nos tempos actuais.
Pode ainda ser angustiante o facto de termos tão poucos pensamentos para compartilhar que quase nada temos para dizer.
CONCLUSÃO
Nós por vezes reduzimo-nos a eu.
PensaCM

quinta-feira, 12 de abril de 2012

O MUNDO DAS ASNEIRAS

Asneira vem do comportamento do asno ou burro, assim o asneirento é aquele que tem comportamento de asno.
Quem é o asno?
Na realidade é um animal do filo Chordata, da classe Mammalia, da ordem Perissodactyla, da família Equidae, do género Equus, da espécie Equus africanus e da subespécie E. a. asinus: isto falando latim e bem!
O asno é também conhecido por burro, assim, quando se chama burro a alguém: não se está a cometer uma verbalidade racista, embora o animal tenha origem no continente africano, mas sim uma verbalidade especista, dado que o bicho é de outra espécie.
Mas afinal chamar burro a alguém, significa que a pessoa é asneirenta?
Há pessoas limitadas nos seus conhecimentos, a que por vezes chamamos burros: embora possam ser extremamente educadas e incapazes de dizer a mais pequena asneira e também há aqueles intelectuais ou sábios que necessitam de dizer asneiras amiudadamente.
O burro não literal significa limitado no conhecimento ou no entendimento, enquanto o burro literal pode-nos levar por caminhos ao longo de quilometros, sem que seja necessário direccioná-lo: o que significa que tem uma memória apreciável.
O burro e o cavalo foram domesticados na mesma época, no entanto o cavalo é considerado mais inteligente e se chamár-mos cavalo a alguém, estamos a notificá-lo como sendo uma pessoa robusta e não limitada intelectualmente.
Existem no entanto pessoas com capacidades intelectuais acima da média para determinados assuntos, mas são uns autênticos burros na sua forma de lidar com os outros: geralmente são os chamados burros asneirentos.
CONCLUSÃO
O asno, terá tido origem na Abissínia, mas o seu sinónimo burro espalhou-se pela mentalidade humana de todo o mundo.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

TABACO INFANTILIZADO

Os infantis são as pequenas e tenrrinhas criaturas com o seu sistema corporal e a sua cabecinha em formação, são as chamadas crias das várias mães das espécies existentes: o leãozinho, o macaquinho, o pintainho, a vaquinha, a criancinha.
No caso das nossas humanas senhoras, andam nove meses com a barriga a proteger e a alimentar o seu bebé, a terem cuidado com o seu crescimento, para que cresça e se torne um adulto com sucesso e saudável a maior parte da vida, de preferência que morra são para não sofrer. É assim que as nossas mães nos tratam de uma forma geral, e geral significa que nem todas o fazem.
Depois vemos aqueles pais e mães, mais pais que mães, a fumar no mesmo compartimento onde o seu filhote de ano e meio brinca inocentemente, respirando o ar que os pais lhe permitem. Em paralelo com essa atitude muitas vezes esses pais até são preocupadíssimos com a alimentação que dão ao seu bebé, esquecendo-se que o seu bebé respira 28000 vezes por dia e só come 5 ou 6 vezes.
Pois é: a respiração deste ponto de vista é cerca de 5000 vezes mais importante que a alimentação que passa pelo tubo digestivo.
Se considerarmos que um adulto sobrevive 30 dias sem comer, desde que beba água, e sem respirar só aguenta 5 minutos até morrer, então a respiração torna-se 15720 vezes mais importante que a alimentação processada pelo tubo digestivo.
Na realidade, a respiração alimenta continuamente as nossas células de energia e de volta retira o lixo gasoso, podendo-se considerar que o circuito de permuta gasosa com o exterior se faz pelo sistema , sendo o sistema de permuta líquida e sólida o sistema digestivo, assim o nosso organismo é mais eficiente no seu funcionamento.
O governo Finlandês conseguiu já discernir um pouco desta lógica, proibindo fumar dentro dos carros que transportam crianças, os Grão Bretões também já pensam nisso e os Portugueses estão também a pensar nesse mesmo assunto: isso sim é uma atitude governamental de se lhe tirar o chapéu.
CONCLUSÃO
A respiração é 5000 a 15720 vezes mais importante que a alimentação de mesa: uma das formas mais notórias de desrespeitar a vida humana é poluir-lhe a respiração, principalmente em recintos fechadíssimos, como por exemplo dentro de um carro, ou à mesa: neste último caso, a respiração e o alimento que se engole são contaminadao com o fumo dos fumadores presentes.
PensaCM

terça-feira, 10 de abril de 2012

BEBIDAS ALCÓLICAS MAIORES DE 18

Pensa-se que a primeira bebida alcoólica terá sido tecnologicamente dominada pelo homem em 6000 ac.
Depois foi-se dominando o fabrico de vários tipos de bebidas que davam pedrada na cabeça, ou seja, alteravam o estado de consciência: este efeito chegou mesmo a ser aproveitado para captar fieis em certas religiões, uma das quais é o Cristianismo.
O vinho mantinha os escravos, os servos da gleba, os trabalhadores e os ricos senhores com mais ânimo para esquecerem as asneiras que faziam e as de que eram alvos, ou seja: era bom para engolir e para fazer engolir sapos.
Nos tempos dos nossos avós, já havia justificação para ser beber desde menino, eram as sopas de cavalo cansado: mistura de vinho tinto e pão que dava uma sonolência às crianças suficiente para permitir as mães fazerem o seu trabalho, sem estarem a aturar o choro do puto.
Em Portugal, uns anos depois de outros países europeus, o nível de vida dos pais criou um fluxo monetário constante de dinheiro, directamente para o bolso dos filhos, acompanhado de um cansaço educacional, deixando o jovem adolescente a partir dos 13 / 14 anos à mercê da cópia comportamental dos amigos, criando assim um aumento do negócio dos "shots" bebidos e bares sustentáveis nas noites de fim de semana, embora há muito que seja proibido vender bebidas alcoólicas aos meninos com menos de 16 anos, agora passou para os 18 anos.
O álcool que se encontra acima dos 35% do volume de um "shot", não é degradado pelo fígado com menos de 16 anos, demorando assim bastante tempo a passar a bebedeira dos "meninos cópia dos outros"
Mas na nossa sociedade temos dois problemas: os valores económicos dominam e o aumento do nível de vida projecta-se proporcionalmente no aumento do tempo em que se vive com alteração de consciência.
A polícia e as forças fiscalizadoras, em vez de criarem receitas a apanhar imberbes de 13, 14 e 15 anos a embebedarem-se nos bares, fica nas estradas a apanhar alguns dos carros que possam ser suspeitos de transportar condutores bêbados: que são cidadãos com mais de 18 anos, tendo estes idade para beber à vontade.
CONCLUSÃO
Faltam estudos que liguem os problemas de fígado a partir dos 40, à disfunção eréctil e o facto de se beber regularmente desde adolescente ou criança.
Algo bom na nova lei que saiu, é o facto de restringir as lojas que podem vender bebidas etilizadas, à semelhança dos países europeus mais avançados.
PensaCM

sábado, 7 de abril de 2012

BARES

Bar: se estivermos a falar num, então estamo-nos a referir à pressão atmosférica, significa o peso que os 20 Km de atmosfera exercem em nós por cada unidade de superfície de pele.
Podemos gabar-nos de que somos muito fortes, pois aguentamos com 20 000 m de moléculas de ar em cima de nós.
Se falarmos de barítono, então significa o tom de voz de alguns: a emissão dessa voz usa a atmosfera atrás referida, continuamos a dar ar à conversa.
Mas o mais natural nos tempos que correm, é pensarmos logo nos espaços fechados, cheios de gente em ruas estreitas com máquinas registadoras a faturar sem interrupção o dinheiro de quem vai ficando cada vez menos consciente.
Um bar nos tempos que correm, é a forma de um atleta deixar de correr e ficar sentado até uma alma atrevida se meter com o referido. Nos bares consome-se tudo o que inconsciencializa a realidade diária.
As discotecas, as festas de aldeia e de bairro e outras formas de farrar têm sempre anexado um ou mais bares, sendo aí onde se vai buscar a melhor facturação da referida farra.
É nos bares que começam muitas famílias, muitos divórcios, muitas inflamações do fígado; se não fossem os bares, acho que as urgências tinham muito menos projecção social.
são autênticas fontes de fazer dinheiro sem grande trabalho: um dono dum bar à maneira, dá-se ao luxo de não servir comidas, mas só bebidas, pois assim tem muito menos trabalho e ganha mais.
CONCLUSÃO
A assembleia da República tem uma configuração cheia de balcões arredondados que mais parece um bar cheio de barrigas encostadas ao balcão a auto promoverem-se e a dizerem mal dos outros, tal como os bêbados.
PensaCM

REUTILIZAR A ÁGUA

A reutilização da água é mais que vital, pois já somos 7 mil milhões de mamíferos com o defeito da chamada inteligência personalizada.
A inteligência personalizada é própria da nossa espécie, surgiu por mutação e infelizmente somos portadores dela, outras espécies têm inteligência colectiva, nós não, a forma mais próxima da nossa inteligência colectiva é a inteligência de gangue que consiste em defender os interesses de um grupo restrito, não interessa quais são os interesses.
A existência de água define o local onde vivemos, constitui 70 a 90 % do nosso corpo físico e necessitamos de beber cerca de 2 litros de água ou mais por dia, caso contrário teremos problemas com o nosso biosuporte vertebrado.
O nosso sangue e células são baseados em soluções salinas de água, mas o nosso sistema absorvedor, conhecido por sistema digestivo, só admite água não salgada: pois é muito eclético com as águas que absorve.
Na realidade o planeta tem água atá afogar mas os seres vivos terrestres só sobrevivem com o 1% de água não salgada e minimamente limpa.
Assim temos de ter muito cuidadinho com os nossos 1% de água que ainda temos de partilhar com os outros bichinhos e demais plantas.
Uma das formas de termos um WC com lavatório de mãos e ao lado um depósito chamado autoclismo com água limpa, é simplesmente desperdício parvo, na realidade o lavatório das mãos se descarregar para o autoclismo e este sim para o sistema de esgoto, aí estamos ao nível da idade da Engenharia genética e das viagens espaciais.
CONCLUSÃO
Use dispositivos como o da figura e faça uma figura de inteligente funcional.
PensaCM

sexta-feira, 6 de abril de 2012

A VILA CIDADE

Vila Nova de Famalicão e Vila Nova de Santo André são na realidade cidades, mas quem lhes pôs o prefixo Vila Nova? Foi certamente quem não tem de preencher impressos em que o nome do local onde mora, tem um espaço exíguo para se escrever.
O facto de se pertencer a uma terra com um nome comprido, tendo dois deles a dizer uma aldrabice é realmente caricato!
Porque será que o barroco ainda é usado nos nomes das povoações como forma de complicar o que devia ser simples?
Nas povoações deste país, o simples resume-se à vida de alguns cidadãos que simplesmente nada podem fazer, pois tudo o resto é muito complicado.
CONCLUSÃO
A complicação do simples é a arte de enganar o cidadão.
PensaCM

PENSAR É UM ATO INCOMPLETO

Incompleto deriva do conceito de completo, só depois é que alguém se lembrou que quando não é completo então é incompleto.
Os actos passaram a atos, o que não significa, Associação dos Tios Ostracizados pelos Sobrinhos, mas sim contextos limitados no tempo e na conjetura. O ato e a limitação andam de mãos dadas porque são sempre rodeados por um princípio temporal, pelo seu fim e pelo seu entretanto.
O pensar: é um aqui e agora eletroquímico que me dá imagens com ou sem lógica cerebral.
O pensamento é um provir de pensares que tentamos canalizar num contexto de um ou mais atos, logo é sempre limitado ou seja inacabado.
Caindo no absurdo de pensar no pensamento como algo acabado, então só pensaríamos uma vez na vida!
Na realidade, como pensamos constantemente, isto em si é uma atorreia, ou seja, um jorro de atos pensantes e por mais que pensemos temos sempre mais para pensar.
Do ponto de vista do Etíope cheio de fome e uma paisagem seca, esta dissertação não lhe dá de comer.
Do ponto de vista do Etíope como cidadão do mundo: não gosta do exemplo acabado de dar.
Do ponto de vista do Português agricultor e vítima de uma seca nunca vista por estes lados: vê-se como o Etíope do futuro, sem comer nem dinheiro para o comprar, só lhe falta os 17 filhos para estar ao nível do Etíope.
CONCLUSÃO
Por mais que pensemos, nos dias que correm, não conseguimos acabar o nosso pensamento.
PensaCM