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quinta-feira, 26 de abril de 2012

O 25 de 52

O 25 de Abril deu-se num ano de 52 semanas: como se vê, estes números são simétricos!
52 semanas dão-nos 104 dias sem trabalho, mas não era assim para muitos que só folgavam ao domingo!
25 foi o número de dias úteis de férias a que alguns tiveram direito, durante os últimos anos, tendo incluídos um acréscimo de 3 dias relativamente aos 22 dias úteis a que se tinha direito uns anos antes.
O 25 de Abril de 1974 gerou em Portugal uma espiral de direitos de muitos que não existiam antes dessa data, gerou uma quantidade de desperdício nunca antes visto e o enriquecimento de uns poucos como não era visto em Portugal à séculos.
As descolonizações Portuguesas mudaram algumas fortunas de mãos, deram a independência a povos, cujos líderes de então, tinham penado na guerrilha pois não tinham capacidade de fazer guerra.
A capacidade de fazer guerra nesses novos países surgiu logo a seguir à sua independência, pois a dependência de outros países proporcionou-lhes riqueza concentrada na mãos de muito poucos mas suficiente para agora sermos nós os colonizados economicamente, sendo célebre a frase: eles roubaram mais em trinta e muitos anos do que nós em quinhentos.
As leis pós 25 de Abril, ao fim destes anos, mantêm uma relação de rendimentos de X vezes,entre quem domina a produção e quem a executa , sendo X indeterminado e dependente da esperteza e dos escrúpulos do dominador.
Celebramos todos contentes a liberdade do quê?
O 25 foi bom para a maioria, mas agora a sua sustentabilidade é duvidosa.
A maior parte dos nascimentos das grandes cidades são de cidadãos imigrantes.
As famílias já não se sustentam com um só ordenado, deixando os filhos nos ATL's e outras instituições, sendo as crianças educadas por outros que não os pais ou a família.
A prostituição directa e indirecta é cada vez maior: não se sabendo qual é a sua importância no rombo dos impostos.
CONCLUSÃO
Cada vez há mais para-negócios que não pagam impostos, contribuindo para o maior peso da tributação de quem paga, por exemplo: o arrumador de carros, a esmola milionária que grassa pelas ruas, a prostituição nacional e a importada, o tráfico de pessoas a partir de outros países que geralmente é resolvolvida pelas instituíções de solidariedade social, obstruindo-se a sua resolução pelos serviços de estrangeiros e pelas finanças, o mesmo acontecendo ao tráfico de droga, onde quem ganha nunca paga os estragos feitos à sociedade.
PensaCM

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