A carrinha de trabalho cybertruck ainda não está em produção e já dizem que tem 1 milhão e 200 000 encomendas.
Não se percebe porque tem aquela parte frontal praticamente vertical, nada aerodinâmica.
Se considerarmos que a carrinha Ford F150, a mais vendida, sairá para o consumidor numa quantidade pouco acima das 800 000 durante este ano, então compreenderemos que a cybertruck poderá comer o mercado quando sair.
Se antes de sair é esta febre, então se ela cumprir os requisitos prometidos, será um febrão e a juntar a isso o abaixamento do seu preço no mercado poderá segundo alguns acabar com as produções de outras marcas.
A Tesla, por outro lado, promete baixar o preço de produção e custo no mercado de todos os seus veículos, o que está em linha com a sua ascensão ao monopólio da fabricação de viaturas terrestres.
A ascenção ao monopólio nos USA é sempre brindado com grandes multas e outros tipos de coimas por isto e por aquilo para tentar acabar, e bem, com o arrebanhamento do mercado por uma só empresa.
A transferência dos motores eletricos para os motores também eletricos mas a hidrogénio criaria, a prazo, um alinhamento de tipo de energia entre a sociedade civil, militar, aeronautica e a indústria espacial, onde se desenvolveríam motores eletricos a hidrogénio para baixas velocidades, como em carros, motas, navios e aviões mais lentos e motores de explosão para motores a jato e foguetões.
Será que a Tesla está a ver isso?
PensaCM
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