VITAMINA D, SOL E CANCRO

 

A vitamina D é uma substância que se encontra na alimentação mas esta fonte só é responsável por cerca de 20 % da nossa necessidade diária, então é necessário apanhar sol diretamente na pele: uma hora por dia em 70 % do corpo.

A vitamina D que na realidade é uma hormona, mais o magnésio e a vitamina K2 são a equipa responsável por levar o cálcio para os sítios certos e não o deixar numa deriva selvagem em que tanto vai para os ossos como fica nas veias a ajudar na formação das incrustações juntamente com o colesterol para que num futuro haja condições para se formar um trombo que pode ser numa perna, num olho, no coração ou no cérebro.

Mas por causa do cancro de pele somos aconselhados há umas dezenas de anos a não apanhar sol na pele principalmente entre as 11h e as 16h, no entanto é nesse intervalo que se deve apanhar a tal hora de sol em pelo menos 70 % do corpo,o que é diferente de ir para a praia durante a totalidade desse periíodo solar.´

Na atualidade quase todos têm falta de vitamina D porque não apanham o sol diário suficiente, devido a isso a pessoa pode sentir falta de energia, deprimir facilmente e por aí fora, então quando vai ao médico queixar-se destes sintomas poderá ser tratada farmacologicamente como deprimida ou se fizer análises à vitamina D e der baixo, ser-lhe-á receitada a forma farmacológica (paga).

Algures na bioquímica da vitamina D surge uma molécula que vai contribuir para evitar nitidamente o surgimento de células cancerígenas e se a pessoa já for possuidor delas em quantidade patológica evita a sua proliferação.

O sol é gratuito e além da formação da pró vitamina D através da pele, leva à formação de melatonina através da retina que nos dá um sono tranquilo à noite, para lá de outros benefícios.

PensaCM