A zona do mundo com mais população é o sul e o oriente asiático, mas onde a disciplina do cidadão impera mais é naquelas ilhas onde o Pacífico começa.
As cidades têm uma geometria muito fácil de perceber e os campos são muito estéticos.
As atividades físicas que vieram do sul da Ásia, Índia, foram filtradas pela China antes de chegarem ao Japão, chegados a este país o filtro do budismo e mais tarde do budismo zen fez das artes bélicas nomeadamente defensivas aquilo que são: artes.
Tal como na Europa as guerras intestinas acabaram por se consolidar num só país que a maioria esmagadora aceitou como mais seguro e lógico do ponto de vista cultural.
O Japão em termos de emprego chega a inventar para as pessoas menos abastadas poderem ganhar um complemento que lhe melhore a vida, embora a robotização vá suprindo cada vez mais as necessidades fabris deste país que se nega a aculturar com enchentes de imigração que só degradariam os seus costumes. Faço-lhes uma vénia por essa atitude respeitosa para com a sua história.
Este país com uma matriz bem definida, no entanto, está a perder alguns dos seus cidadãos para um mundo irreal ligado a ícones não humanos e que tem sido responsável pelo decaimento da natalidade e da formação de famílias funcionais.
De qualquer modo este país pacifista do sol nascente está a renascer o seu poder bélico por força das ameaças constantes a que tem sido sujeito pela Coreia do Norte e da China e embora não se fale dele como no passado, ainda é a terceira economia do mundo, onde tudo é caríssimo pois o per capita também é elevado e muito acima dos seus ameaçadores chineses e norte coreanos.
O Japão de ameaçador passou a pacifista e só será novamente guerreador se a isso for obrigado.
Este é o país onde as novidades vindas do ocidente e melhoradas pelo vizinhos orientais param e são refinadas ao extremo.
PensaCM
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