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quarta-feira, 21 de junho de 2023

SUBMERSÍVEL SEM AUTONOMIA MAS PERDIDO

 






O famoso submersível de altas profundidades afinal não estava certificado por um regulador, logo não tinha protocolos, mas  a utilização de capitais investidos na forma de turismo subaquático foi apressada.

A falta de protocolos significa entre outros assuntos que não tem uma escotilha de ligação para salvamento em profundidade, a comunicação com a superfície era feita só a cada 15 minutos e este veículo de profundidade tem paredes aquecidas para que os 4º C da água não se façam sentir.

Sabe-se onde estava o navio mãe e onde está o Titanic, o submersível não tem capacidade para navegar autonomamente por aí, mas já se fizeram buscas numa área de 29 000 Km2 o que não se percebe muito bem.

Do ponto de vista dos 5 ocupantes, estão a esgotar o oxigénio, a proteção térmica das paredes deve ter parado por falta de energia ficando à mercê de pouco mais do que os ditos 4ºC. Ainda não de falou dos alimentos, ainda não se falou do WC que não existe, assim pense-se na defecação, urina e gases que já saíram daqueles corpos ao longo dos dias, onde estará e qual será o cheiro.

Finalmente porque será que o contacto com o navio mãe parou?

Será que ficou preso nalguma estrutura do Titanic ou não chegou sequer lá?

Será que foram agarrados por uma lula gigante daquelas que têm olhos de dezenas de cm de diâmetro?

Será que o policarbonato da calota transparente da proa agarrado ao resto da estrutura por 18 parafusos está incolume? são cerca de 400 b de pressão.

Será que a espessura do titânio da carcaça tem a espessura suficiente?

Os submarinos de guerra sendo os mais avançados do mundo, não chegam aos 700 m de profundidade, logo não é relevante a sua utilização nas buscas, mas poderá ter sido um ataque cirúrgico, será que é possível.

São estas hipóteses de falhas que atualmente estão a ser postas em causa.


PensaCM

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