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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

O CUSTO DO AMOR

A perdição de alguém por amor foi, é e será uma realidade.
A forma como se sente atração por outra pessoa que já vimos, cheirámos e tocámos: pode provocar alterações profundas na nossa forma de estar, de tal maneira vincadas que pode mudar o rumo de vida da vítima: temos os românticos do final do século XIX e início do século XX que por amor morriam cedo.
Os apelidados ultra românticos nem chegavam aos 30's, morriam de amores logo pelos 20's como Cesário Verde e outros.
Havia mesmo quem praticamente deixasse de comer, emagrecendo perigosamente e chegando mesmo a adoecer por tal causa palpitante.
Por outro lado no Tantrismo indiano, pré ariano, fartavam-se de copular e poderia ser de tal forma farta a copulação que devíamos interpretar a palavra como co pular, pois por vezes havia várias a pular em cima do mesmo ou vice versa, tendência seguida séculos depois pelos romanos nas suas famosas orgias a Baco.
Nestes tempos de crise em que abunda a falta de dinheiro, o menu das paixões mais adequado seria o de copular muito para nos sentirmos felizes mantendo no entanto um nível elevado de paixão para comermos menos e assim chegar ao fim do mês menos apertados.
CONCLUSÃO
A paixão e nomeadamente a cópula copiosa mantêm-nos menos ávidos de eventos e de comida, poupando nas deslocações e no mercado.
PensaCM

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