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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

LEI E ANTI-MATÉRIA


O conhecimento existente aponta para que o vazio ou ausência de matéria seja definido pelo equilíbrio entre a destruição da matéria pela anti-matéria e vice-versa, de modo que este equilíbrio existiria desde que o lapso de tempo do surgimento de uma delas não fosse maior que um determinado tempo crítico.
Desta forma o universo ter-se-ia formado devido a um desequilíbrio entre a anti-matéria e a matéria, o lapso de tempo em que se manteve essa situação foi maior que o tempo crítico, tendo assim surgido este imenso universo de matéria. A matéria é assim o nosso mundo e não queremos nada com a anti-matéria, pois só serve para destruir o nosso mundo.
Certas tribos africanas têm como modo de vida ir roubar as tribos vizinhas e esse tipo de atos é meritório: seja gado ou a mulher na qual se fazem os filhos, o homem está mentalizado de que roubar os outros do lado é que é correto.
No mundo economicamente desenvolvido o gamanço ganhou uma dimensão tal que não só se vai buscar à nossa terra a matéria prima como também se vai buscar à terra alheia, a grande diferença é que quem se apropria dá sempre algo em troca, anulando assim o sentimento de roubo que o outro possa sentir. Desta forma destruiu-se muitas vezes o ambiente onde se instituíram certos tipos de negócio, destruiu-se a saúde das pessoas e até o modo de vida.
Para sustentar esta forma de existência criaram-se o dinheiro e as leis: o dinheiro para anular o efeito de roubo e as leis para convencionar o novo conceito de roubo e posse.
PensaCM

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