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terça-feira, 26 de março de 2013

FALCATRUAS NO SEI

O SEI (Sistema  Económico Indexado), também seria passível de criar alguma corrupção e fugir ao controlo das Finanças, mas nada que se comparasse com o atual sistema.
 Uma empresa no mundo SEI que conseguisse comprar matéria prima sem fatura e transformá-la em produto que seria vendido sem fatura, teria gerado rendimento sem rasto de imposto!
 Este esquema é muito comum na atual economia, mas quais as consequências da fuga aos impostos descrita: se acontecesse uma grande quantidade de transações deste género, então a empresa corria o risco de ser obrigada a baixar os rendimentos dos vários colaboradores, que eram todo o tipo de investidores, pois nesta economia não haveria trabalhadores, só investidores de mais valias e de bens. O Investidor de bens, patrão: poderia pagar menos aos investidores de mais valias, mas estes não poderiam saber da trafulhice, pois iriam denunciá-la por lhes estar a ir ao bolso, seria necessário que quem controlasse as compras e vendas estivesse combinado com o investidor de bens, patrão. Se a empresa tivesse prejuízo seria investigada pelas Finanças, se desse poucos lucros, todos receberiam menos. Quem produzisse teria sempre uma ideia dos números que dava para a contabilidade e dos que surgiam no final do ano como processados, além de que a contabilidade tinha de ter as demonstrações de resultados e os balanços visíveis e dar acesso a todos os colaboradores a toda a sua contabilidade, assim seria uma função dos sindicatos precaver o rendimento dos seus associados naquela empresa: seria sempre uma corrupção vigiada por dentro.
 O empresário unipessoal que pode comprar e vender sem faturar e no final declarar uma fração do que transacionou é aquele que mais pode lucrar hoje em dia, até pode ter um negócio, ganhar o que quiser e não pagar um cêntimo de imposto, como tanta gente que por aí anda.
 No SEI, as Finanças teriam programas para comparar os bens de cada um com os rendimentos declarados e as horas trabalhadas, investidas em mais valias, desse controlo e das investigações continuadas da polícia e da Segurança Social a quem não declarasse trabalhar, seria muito difícil manter esquemas de negócios, mesmo unipessoais, sem pagar qualquer imposto, como acontece agora, mas claro que seria possível declarar menos que aquilo que ganhasse.
 As fugas de capitais seriam as dos investidores que pretendem ganhar muito com a mão de obra barata, geralmente seriam os investidores de produtos sem qualidade, mas a compensação de ter todos os colaboradores, investidores de mais valias, a puxar pela sua empresa, compensaria na maioria dos casos, principalmente aquelas que apostassem na qualidade, na mecanização e na automação, o investimento estrangeiro seria de alta tecnologia e trabalhos complexos.
 Aquela loja que atende mal o cliente e até parece que o está a ameaçar, como tantas vezes acontece em certos locais, seria rara. pois teriam rendimentos baixos, como agora acontece e não suportaria os rendimentos dos colaboradores de mais valias que tivessem.
 O café ou pastelaria que paga perto do ordenado mínimo aos empregados e o patrão tem uma casa faustosa, carro bom, jipe do melhor, casa no Algarve e conta recheada: desaparecia, pois a corrupção teria de ser compartilhada com os investidores de mais valias, atuais empregados, logo gerava sempre uma bolha de riqueza que nunca poderia dar nas vistas nas Finanças.
As Finanças de cada um, seriam sempre tratadas por funcionários de locais diferentes da residência do contribuinte.
CONCLUSÃO
Para um índice de remuneração máxima igual a 20 o investidor de bens, atual patrão,  poderia ter no fim do ano um rendimento de 200 000 € e os seus 9 investidores só de mais valia,  levariam 10 000 € cada, mas se o dito índice fosse 5, porque o Governo assim o teria decretado: então os investidores só de mais valias, atuais trabalhadores, ganhariam 20 700 € , mais do dobro, nesse ano e o investidor de bens, atual patrão, ganharia se quisesse ganhar o máximo possível: 103 500 €, que ainda era muito bom.
PensaCM

segunda-feira, 25 de março de 2013

ABORDAGEM POLÍTICA NO UNIVERSO SEI

No universo SEI (Sistema Económico Indexado), onde o patrão, o acionista ou até o gestor, estariam agrafados a um índice de remuneração que os relacionaria com o empregado que ganharia menos na sua empresa, onde a remuneração não seria taxada pelas Finanças mas sim as mais valias das empresas.
Nesse mundo SEI onde os impostos eram cobrados às empresas e instituições antes de se acertar as contas das remunerações das pessoas. Onde as pessoas só conheciam a sua remuneração líquida, chamada remuneração, e seria isso que era combinado no contrato de trabalho e seria isso que levariam para casa.
Na realidade SEI, onde o conceito de trabalhador deixaria de ter significado e este seria definido como investidor só de mais valias: o qual teria direitos acrescidos relativamente à produção de riqueza, mas onde partilharia a desgraça da sua empresa tal como o patrão ou os outros acionistas.
Neste SEI onde o aumento de desemprego ou de deficientes totais geraria automaticamente um aumento de impostos no ano seguinte para cobrir os custos, mas onde o desempregado passaria a ter funções variáveis conforme as necessidades do Estado ou das Autarquias para poder receber o rendimento de desemprego.
Onde o desemprego era um estatuto definido como multi funcional, não agregado a uma empresa ou instituição definida, logo com rendimento muito variável.
Seria neste mundo que os políticos na Assembleia da República discutiriam para o Orçamento do Estado do ano seguinte, qual o rendimento mínimo (RM) e o índice máximo de remuneração (IMR), qual o valor das repartições do Estado e as mais valias geradas por elas. Os partidos de direita tentariam manter o RM baixo e subir o IMR, enquanto os partidos de esquerda fariam esforços contrários e seria essa a principal definição de direita e esquerda.
Nos tempos de crise, diriam os partidos de direita que o SEI não era bom par o investidor estrangeiro e os de esquerda responderiam que esses só teriam vindo cá no passado para sacar mais valias à custa do baixo custo dos investidores só de mais valias (IMV).
As Finanças não teriam um IVA de 23% para quase tudo, mas um IVA variável em função dos tempos de retorno dos investimentos e do crescimento económico das empresas, porque há negócios onde se faz dinheiro muito mais facilmente e outros que são muitas fezes mais necessários, mas onde o lucro é difícil.
Assim quem queria ganhar dinheiro mais rapidamente, teria de contribuir mais para a sociedade.
Seria uma sociedade onde seria muito mais difícil fugir ao fisco e os países nórdicos começariam a respeitar e até a imitar-nos: pois seria difícil fugir ao fisco e ter grandes vidas, vivendo ao lado de quem pagaria os impostos devidos, mas com vida mais apertada. As fugas aos impostos teriam como cúmplices todos os tipos de investidores de uma empresa e não só os donos dos bens da empresa.
Os sindicatos de cada tipo de investidor, lutariam pelo índice de remuneração dos vários grupos de IMV's relativamente aos investidores de bens e mais valias (IB/IBMV's).
As grandes quantidades dos dinheiros investidos em Off Shores, a partir do nosso país baixariam, porque os lucros seriam as remunerações a pagar a todos os colaboradores da empresa.
NB: não perca a continuação do SEI.
PensaCM

sexta-feira, 22 de março de 2013

O INVESTIMENTO NO MUNDO SEI

Na economia SEI o investidor manter-se-ia com o estatuto atual, teria sempre a última palavra sobre o seu património e o valor do mesmo seria sempre dele, no que respeita ao lucro é que surgiriam as maiores alterações, pois numa sociedade economicamente SEI, diminuiriam os esquemas fraudulentos, pois haveria sempre grupos de fraudulentos e dificilmente haveria um só patrão fraudulento que amanharia os dinheiros só para o seu lado sem conhecimento dos outros. Como todos sabemos um grupo de fraudulentos tem sempre mais fugas de informação!
 O investidor no mundo SEI não imporia o custo do trabalho, desde que acima do ordenado mínimo como acontece atualmente, mas o custo do trabalho deixaria de o ser, pois seria contabilizado juntamente com o proveito líquido, alterando o conceito de lucro líquido como sendo: o montante despojado dos custos dos bens, serviços de terceiros, investimentos e impostos e serviria para ponderadamente distribuir por todos os colaboradores, segundo o seu índice remuneratório.
 O SEI provocaria novas definições: a do lucro, a do investidor e a do imposto tributável.
 O lucro ou rendimento líquido seria o somatório do dinheiro que as pessoas levariam para casa e seria donde provinham todos os pagamentos a pessoas, não sendo exclusivo do patrão ou dos acionistas, mas seriam distribuídos por todos os colaboradores. A mão de obra da empresa não contabilizaria como custo nem pagaria impostos, assim poupar-se-ia esse custo, aumentariam os lucros líquidos mas por outro lado não entraria esse dinheiro nas Finanças.
Por princípio, não tem qualquer tipo de lógica pagar impostos sobre a mão obra, pois à priori serve para o indivíduo sobreviver, excepto para aqueles poucos que vivem de rendimentos.
 O investidor teria uma definição alterada para um conceito mais lato:
  1. o investidor de bens,
  2. o investidor de bens e mais valias
  3. e o investidor só de mais valias.
O investidor de bens: seria aquele que investiria dinheiro, terrenos, edifícios, máquinas
equivalente ao atual investidor que não faz nada na empresa, só pretende receber os lucros no fim do ano. Este no universo SEI, seria sempre dono do seu investimento e teria direito no máximo a 20 vezes, conforme estipulado pelo Governo,  do rendimento líquido que a remuneração menor da sua empresa. Se vendesse algum bem da empresa teria direito a receber, no máximo, além do seu valor 20 vezes o que receberia o colaborador com o índice remuneratório mais baixo. Neste aspeto a alteração era grande, porque pelo facto de usar pessoas, investidores só de mais valias, seria obrigado a partilhar os lucros das vendas dos bens da empresa, porque eles já não eram meros súbditos subalternos a quem ele dava trabalho, mas seriam considerados também investidores que lhe gerariam mais valias.
 O investidor de bens e mais valias teria o estatuto do investidor de bens mas com o benefício de controlar como o trabalho se desenrolaria, teria o direito a usufruir no máximo, 20 vezes mais dos lucros líquidos gerados do que o investidor de menor remuneração, o tal com índice remuneratório igual a 1.
 O investidor só de mais valias, era o que mais iria beneficiar, se o negócio corresse bem, pois aumentaria bastante a sua remuneração em empresas mais proveitosas, mas aquele tipo de pessoa que está lá par receber o ordenado ao fim do mês, iria ter problemas graves com os colegas, pois não iriam gostar de receber menos ao fim do ano por causa de um come remunerações que anda ali a pesar.
 O atual trabalhador, investidor só de mais valias no SEI, teria uma mentalidade muito mais próxima do atual investidor do que atualmente, acabando a contribuir para uma sociedade onde a maior parte das pequenas e médias empresas aumentaria o lucro dos próprios patrões relativamente ao atual tipo económico.
 Este conceito SEI, teria cariz capitalista, porque negócios muito rentáveis continuariam a dar investidores dos três tipos com grandes lucros, gerando uma bolha de riqueza e não um patrão ou meia dúzia de acionistas ricos.
 Este sistema não seria apetecível para as multinacionais que se baseiam em mão de obra baratíssima para lucrar muito, pois a distribuição dos rendimentos estragaria esse esquema, mas criaria uma procura interna muito maior e incentivaria o investimento em geral, logo contribuiria para empresas mais mecanizadas/automatizadas em que a mão de obra tivesse menos peso e pudesse gerar mais rendimento para os investidores de todos os tipos, que lá trabalhavam.
Como a mão de obra não seria tributada, os impostos eram ajustados em função dos bens e das mais valias, não vivendo uns à custa dos impostos que os outros pagam.
 O índice de desemprego provocaria alterações nos impostos anualmente de modo a equilibrar o respetivo orçamento de desemprego. O desempregado para receber um rendimento teria de desempenhar funções de alguma natureza que seriam contabilizadas, tal como na função pública, de modo a provocar um cálculo do valor do seu investimento de mais valia não agregado a uma empresa.
 O indivíduo válido que não quisesse ter uma atividade, estaria a ser investigado constantemente pela Polícia, pelas Finanças, pelo ministério da Economia, pela Segurança Social, etc.
 Os parcialmente inválidos, tal como agora, teriam atividades adequadas que até poderiam ser mais rentáveis do que a de um investidor só de mais valias normal.
 Os totalmente inválidos teriam apoio de vida totalmente gratuito, através de um fundo que atuaria nos impostos em função dos custos previstos para essa necessidade.
Os impostos de uma empresa seriam em função do tempo  de retorno dos investimentos que estaria relacionado com as amortizações anuais de capital que se pretenderia fazer.
O SEI incentivaria muito à criação de empresas mono pessoais e familiares.
Um investimento de milhares sem grandes lucros anuais, teria um patrão com rendimento anual de índice remuneratório abaixo de 5 pois estaria trancado pela remuneração mínima, enquanto investimentos de milhões teriam lucros suficientes para acionistas com índices de remuneração máxima.
Na política, os partidos de esquerda defenderiam um índice de remuneração para os patrões e acionistas de 10 ou 12 e os partidos de direita defenderiam um índice para os patrões /acionistas de 50 ou mais e reclamando sempre que eles seriam os donos do capital e da iniciativa. Ao longo do tempo, todos acabariam por assumir a importância do estatuto do investidor só de mais valia (IMV), alterando os argumentos para:
- o investidor de bens e mais valia (IBMV) arrisca mais que o IMV, assim tem de ter um benefício acrescido.
Ao que os partidos de esquerda responderiam:
- A acumulação de riqueza excessiva nas mãos de poucos gera instabilidade, abuso de poder e corrupção!
NB - não perca a próxima: Abordagem política no universo SEI.
PensaCM

quarta-feira, 20 de março de 2013

O SISTEMA ECONÓMICO DO ÍNDICE

Este sistema económico seria referenciado a um índice que ligaria a remuneração inferior à maior, dentro do universo de uma empresa, onde o patrão /acionista não poderia impôr indiscriminadamente o montante a pagar aos seus colaboradores, mas onde as mais valias ou as menos valias afetariam todos.
Imagine que vivíamos na Economia Índexada, onde se aplicava o Sistema Económico do Índice (SEI), o trabalhador ou colaborador ou outro tipo de dor que lhe queiram chamar, ganharia um valor líquido numa empresa ou no Estado,que estaria sempre relacionado com o ordenado mais baixo que fosse pago na sua empresa, instituição ou departamento estatal.
Assim o indiferenciado com menor remuneração, por exemplo 500 €, seria a referência de todos os ordenados dessa empresa ou departamento estatal, referência essa que incluría gestores e patrões/acionistas.
O Estado definiria o chamado índice máximo e a remuneração mínima: duas regulações que ditavam os limites máximos e mínimos dos rendimentos pessoais.
Desta forma criava uma limitação à exploração laboral e simultaneamente mantinha a motivação dos empresários e gestores.
A remuneração deixava de ser contabilizada como custo do trabalho para ser extraída para todos os intervinientes da empresa, do que sobrava depois dos custos dos bens e serviços externos, das amortizações, dos investimentos e dos impostos, segundo uma fórmula simples indexada à menor remuneração nessa empresa ou setor estatal.
Imaginemos uma micro empresa com 10 trabalhadores, dos quais um é gestor, dois são chefes de serviço, um é administrativo e seis são especialistas: temos assim necessidade de processar 11 rendimentos, 10 dos trabalhadores e um do patrão, considerando que só existia um patrão.
Essa empresa no final do ano fiscal era taxada em função da sua atividade económica, mas as remunerações dos seus colaboradores, incluindo a do patrão, não seriam taxadas.
Assim todas as remunerações, incluindo a do patrão e do gestor, seriam retiradas do novo conceito de lucro líquido.
O lucro líquido, passaria a definir o total do montante anual a distribuir por todos os elementos que colaboram nessa empresa, incluindo o patrão, desta forma ter-se-ia de definir uma remuneração base, sempre inferior à estimativa para aquele ano, de modo a cada colaborador poder ser pago mensalmente.
No final do ano fiscal a contabilidade era acertada com as Finanças, ficando-se a saber qual o lucro líquido da empresa, desse modo a empresa teria de contabilizar o rendimento anual de cada colaborador, em função do seu índice remuneratório.
Por exemplo: o lucro líquido, desta empresa, no final do ano fiscal teria sido 252 000 €.
Se o patrão aplicasse a si o índice de remuneração máxima 20, o índice 8 ao gestor, o índice 2 aos chefes de serviço, o índice 1,5 aos especialistas  e o índice 1 ao administrativo, então ponderando o novo conceito de lucro líquido, daria 20*1+8*1+2*2+1,5*6+1=42 unidades de índice totais nesta enpresa, o que significa que os 252 000 € / 42 dariam a remuneração anual mínima nessa empresa, que seria 6 000 €, paga ao administrativo com índice remuneratório igual a 1, o que dava uma remuneração mensal média de 500 €, maior que a remuneração mínima desse ano 485 €, os especialista seriam remunerados com 6 000*1,5=9 000 € anuais, os chefes de serviço com 6 000*2=12 000 € anuais, o gestor com 6 000*8=48 000 e o patrão tinha direito a ser remunerado nesse ano com 6 000*20= 120 000 € anuais.
No final do ano fiscal, o administrativo que tinha recebido mensalmente uma remuneração base de 490 € tinha direito a um acerto de 10 €*12 meses= 120 € que a empresa lhe tinha de pagar e de igual modo se acertavam as remunerações anuais a que cada um dos outros tinha direito.
Numa repartição do Estado o processo era idêntico.
Mas o problema dos prejuízos surgiria com uma nova abordagem, pois certos serviços do Estado têm uma importância decisiva para a sociedade, no entanto geram custos ao próprio Estado, deste modo ter-se-ia de avaliar quais eram os beneficiários desses serviços e que mais valias geravam no sistema público e privado, gerando-se assim um valor contabilizável anualmente para aquele serviço estatal, aplicar-se-ia assim desse modo o princípio do lucro nessa atividade. Na realidade um serviço estatal desses, receberia o montante calculado dos impostos coletados às atividades beneficiárias por ele.
Uma empresa privada não poderia gerar mais dívidas acumuladas do que o seu valor em património, a partir daí era obrigada a fechar e a líquidar as dívidas e consequentemente gerando desemprego, mas não permitia patrões ou acionistas a acumularem riqueza à custa dos prejuízos de terceiros e dos colaboradores.
Sempre que uma empresa tivesse prejuízo, este era contabilizado e o índice do patrão/acionista e dos gestores eram diminuídos no montante percentual igual ao do percentual da dívida relativamente ao património da empresa, desde que se mantivessem acima de todos os outros índices.
CONCLUSÃO
Uma mundo económico SEI, teria mais justiça na distribuição da riqueza, seria preventivo na formação de crises económicas e continuaria a ser motivante para o empresário e para o acionista, evitando tantos esquemas financeiros e obrigando os patrões mais psicóticos a terem mais respeito pelos seus trabalhadores/colaboradores.
As empresas privadas não conseguiriam sobreviver dezenas de anos seguidos com prejuízos, pois os patrões e gestores das mesmas perderiam muito dinheiro com isso.
NB: não perca a continuação: O investimento no mundo SEI em atualização.
PensaCM

terça-feira, 19 de março de 2013

NOVO PAPA NO VATICANO


O Cardeal Bergoglio através das eleições Cardinalícias tornou-se no Papa Francisco, sorridente e com gosto pelo contacto humano direto.
Os mass média fartaram-se de conjeturar acerca da origem do novo Papa que seria eleito, isto antes de se saber quem era, dizia-se que poderia ser africano, asiático, sul americano e até norte americano, mas que havia uma necessidade de não ser italiano nem europeu.
Todos ficaram contentes pelo facto de ter sido eleito para Papa um sul americano: mas na realidade não tem pele avermelhada de índio autóctone, nem de afro americano descendente de escravo, é branco com nome europeu e especificamente italiano.
O Cardeal Bergoglio é filho de um casal italiano que emigrou para a argentina no i´nício do século passado, tendo tido uma educação basicamente europeia: afinal não é nascido em Itália, mas os genes e a cultura estão lá todos.
CONCLUSÃO
A Igreja Católica Romana continua a ser descendente do Império Romano.
PensaCM

quarta-feira, 13 de março de 2013

O FRIO

Se ficar lesionado e a lesão for uma distensão muscular ou uma hérnia discal a dar sinal da sua existência porque você andou a forçar as costas de forma imprópria, o frio vai aliviar bastante a inflamação e em casos menos graves cura mesmo.
Se tivesse usado a pomada XPTO que lhe custou para cima de 20 € a bisnaga, mais o analgésico que ficou  para cima de 25 €, não teria curado tão rápido e bem, como com o gelo a arrefecer a zona lesionada: só tem de ter cuidado, para não deixar que a água que se forma contacte com a pele, isso é que não deve acontecer.
Aprendi esta do gelo com um médico, daqueles que não gostam de receitar fármacos, disse-me ele a propósito de uma lesão:
- Eu passava-lhe uma pomada ou uns comprimidos, mas com o frio seco na zona afetada cura muito melhor e não gasta dinheiro nem se sujeita aos efeitos secundários dos fármacos.
E foi verdade! Embora eu pensasse que o gelo não teria grande eficácia, na  realidade atualmente até o uso numa hérnia discal depois de solicitar a coluna vertebral excessivamente, dando resultados maravilhosos.
Não esquecer: usar frio seco para distensões, as hérnias também o são!
Os desportistas de profissão também usam muito gelo como frio seco para as distensões ou depois de certo tipo de provas: no boxe e outros desportos de impacto usa-se muito o gelo como fonte de frio nas zonas de impacto, usa-se frio na barriga das pernas depois de correr grandes distâncias, usa-se o frio seco nos olhos fechados depois de ter fixado durante muito tempo a vista, um saco de gelo para tirar certas dores de cabeça é ideal.
No caso da cabeça tem de se ter mais cuidado com o frio, pois variações superiores a 0.5 ºC no interior do cérebro podem ter efeitos nefastos.
O frio nos testículos desde que não dure muito tempo, pode aumentar a performance sexual.
CONCLUSÃO
Nos climas temperados com estações quentes e outras frias, proporcionam condições ideais de vida: o calor para relaxar, curar as feridas abertas mais rapidamente, ser mais criativo e o frio para curar as distensões e matar alguns germes.
PensaCM

sexta-feira, 8 de março de 2013

MAC FOBIA

O nome faz lembrar uma figura dos desenhos animados da Walt Disney, pato Donald.
Esta semelhança à priori, no conceito de vida europeu, leva-nos a não levar a sério esta empresa: uma empresa tipo desenho animado! Será por isso que ainda há muita gente que diz nunca ter  comido num Mc Donalds ou que só foi lá uma vez ou duas na vida ou ainda que não é sítio para comer a sério.
Na realidade este franchising é um dos negócios mais sérios do mundo, dá lucros a sério, tem certificações várias, sendo uma delas em higiene, coisa que em Portugal nem sempre se encontra nos restaurantes ou casas de pasto, existentes por esse país fora.
As batatas fritas são-no em óleo que tem de ser substituído ao fim de x frituras e estas batatas, nos menus portugueses, podem ser substituídas pela salada mista mantendo o preço do menu, o que remove a componente das calorias e dos compostos nada saudáveis da fritura. Já existe o Mc Bifana que não é humburger, embora o humburger continue a ser preferido dos consumidores Mac.
O atendimento é muito mais rápido que num restaurante, em que no final se tem de esperar que tragam a bica, depois disso pede-se a conta e espera-se que ela venha, depois paga-se e dá-se mais uma gorjeta ao empregado, porque parece bem e espera-se mais uma vez que traga a fatura e o troco, só depois com a digestão quase feita é que nos vamos embora todos felizes porque só perdemos 1h 35m para almoçar.
- Até foi rápido!
Dizemos nós.
No Mac até podemos comprar a refeição dentro do carro e ir embora na hora, a única coisa que pode demorar é a fila inicial e nunca se compara com o tempo de contemplação a que ficamos sujeitos num restaurante. Os portugueses também criaram a Casa das Sopas que se multiplicou mas não conseguiu impor-se ao Mac, embora tivesse a jogar em casa.
CONCLUSÃO
Os americanos como têm uma tendência kitch de estrilho, fazem palhaçadas como o Mc Donalds, mas não se esqueçem do cliente e da faturação, tornando-se sucessos mundiais. Os portugueses com o seu ar sisudo que levam as coisas muito a sério, mesmo tendo a melhor gastronomia do mundo e com preços acessíveis, no negócio da restauração: tratam os clientes como palhaços deixando o negócio muitas vezes passar-lhes ao lado.
PensaCM

SINAIS DE TRÂNSITO


Em Portugal de um modo geral, existe uma deficiência nas indicações dos sentidos a tomar ao longo das estradas.
São as Câmaras Municipais que mais falham, pois quem manda colocar os sinais muitas vezes deve estar a pensar que vão servir para quem sabe, mas é ao contrário, quem não sabe é que precisa deles.
A sinalização a indicar o sentido dos locais para onde queremos ir, deve estar colocado num local que não engane e o sentido deve ter a indicação correta e não uma falsa.
Embora este seja um problema ainda importante, na realidade é-o cada vez menos, pois quase todos os carros já possuêm GPS que nos leva aos locais que queremos, mesmo os mais esquisitos.
CONCLUSÃO
Quem controla a localização e o tipo de indicações dos sentidos que o condutor tem de tomar neste país, deve pensar que está a informar quem nada sabe e não a colocar sinais no seu quintal!PensaCM

MORTE DE HC

HC foi um para-quedista que começou por cair de aviões, depois caiu na tentação do golpe de estado, depois dessa tentativa caiu no poder de uma Venezuela atascada de crude e a subir a cotação do mesmo de uma forma explosiva, caiu na tentação da nacionalização das empresas mais lucrativas do país, caiu ainda na tentação de estatizar a imprensa principal, caiu na tentação de provocar vários países e líderes, nomeadamente os USA, no entanto foi amigo dos portugas e dispôs-se a ajudar-nos financeiramente quando tínhamos já as calças na mão.
Já depois da tomada do poder, caiu na tentação de se fazer eleger por sufrágio popular com maioria, tendo finalmente caído doente na cama e tropeçado na morte que o vai levar a ser embalsamado num mausoléu, qual Lenine.
Enquanto esteve no poder investiu na erradicação da pobreza cerca de 13800 dólares/Venezuelano, tendo diminuído quase todas as taxas indexadas à mesma, no entanto a forma como o fez não foi coerente, tendo esbanjado sem regras definidas o dinheiro que veio do crude, principal fonte de rendimento daquele grande país.
Se os fundos a que teve acesso fossem geridos por um nórdico decente: o povo Venezuelano neste momento teria provavelmente um dos dez melhores níveis de vida do mundo, sem ter ganho todas aquelas inimizades que a Venezuela agora tem, mas como foi um paraquedista que caiu na política com aquele ar de rufia e provocador, consegue-se dizer que baixou vários índices de pobreza.
O senhor presidente HC, se não tivesse aquele jorro de dinheiro a passar-lhe na administração do país, não se sabe como seria, o que se sabe é que é dos três países mais violentos do mundo, onde prolifera o roubo a corrupção e o sequestro, não tendo qualquer fluxo de turistas.
Hoje a Venezu ela, não é a Veneza bulicosa do século XIV, é algo entre a alegria de quem vive melhor do que já viveu e um rapto a acabar com um tiro na tola, num país cheio de crude bom: para fazer estradas sem buracos e gerar riqueza a partir do trabalho.
CONCLUSÃO
Viva HC não pelo que conseguiu fazer, mas porque tinha um bom coração para com os amigos!
PensaCM

terça-feira, 5 de março de 2013

ZEN RINZAI

O Zen, na sua essência valoriza o despojamento, a simplicidade e a harmonia com a natureza.
esta prática pretende ter origem no Budismo de Buda, donde por linhagem direta chegou aos mestres atuais, tendo sido Bodidharma o transmissor que o levou da Índia para a China, donde transbordou para o Japão.
A escola Rinzai foi a primeira a entrar no Japão, pelo século VII, donde desapareceu e tornou a entrar no século XIII, tendo então sido a preferida dos Samurais onde beberam o autocontrolo e donde desenvolveram as artes marciais japonesas, esta escola de Zen Rinzai só dava acesso à realeza, nobres e samurais, não sendo assim popular e servindo somente para formar as elites.
A meditação zazen diária, a interpretação de coans insolúveis e o trabalho braçal diário tornaram-se, neste estilo de Zen, uma condição para comer.
O ocidente costuma falar em momentos Zen como sendo aqueles que não têm contesto: é na escola Rinzai, nomeadamente nos coans, onde vamos buscar esse conceito.
Esta forma de estar na vida não se tornou numa preguiça ou estado trôpego em que não leva a nada, como alguns dizem, mas a um estilo de vida japonês em que o operário chega a ser obrigado a ir de férias, tal a dedicação cega ao trabalho.
Embora a escola Rinzai tenha sido acusada de ter levado a um nacionalismo militarista e imperialista, na primeira metade do século XX, tendo culminado na entrada do Japão na Segunda Guerra Mundial com a sua capitulação humilhante, também foi este espírito que o recuperou no pós guerra e o catapultou à segunda economia mundial.
A escola Rinzai, onde se medita virado para o meio da sala de meditação não foi, no entanto, a maior escola de Zen no Japão, dado o seu elitismo na escolha dos candidatos a monges, foi a escola Soto, mais macia no ensinamento e menos ativa nos meios de procura do nirvana que se tornou a mais popular.
Foi esta filosofia de vida, baseada no Zen que fez do Japão o país provavelmente mais civilizado do mundo: constatando-se diariamente pela sua compreensão universal das filas em que aquela população se vê metida, sem se ouvirem refilões, nos terramotos que os assolam e onde não se vê roubos nos escombros como noutros países, onde tudo é metódico, mas onde até o crime organizado vai beber às fontes do respeitoso zen.
E SE
os nipónicos não são tão zens como já foram, é porque a influência consumista dos americanos pós guerra os degradou a um certo consumismo que não conseguiram evitar, de tal forma que se queremos ver consumistas compulsivos e fashionistas viciados é neste país que os encontramos no seu expoente máximo.
PensaCM