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terça-feira, 30 de abril de 2013

BANGLA DESH DE BENGALA

O Bangladesh que já foi o Paquistão Oriental e antes tinha sido parte da Índia inglesa, pertencente à famosa província indiana de Bengala, é um país muito pobre com 1.5 vezes a dimensão de Portugal , mas com 150 milhões de almas que dispersam o seu trabalho pela agricultura.
Este país é plano e sujeito a muitas cheias que são boas para enriquecer as terras de cultura mas destroem as habitações, embora 90% do seu território esteja ameaçado pela subida da água do mar, devido ao famoso aquecimento global.
Na semana passada ruiu um prédio nos arredores da capital deste país! Por todo o mundo caem prédios, mas neste caso morreram 400 pessoas, é muita gente!
Mas o que é mais significativo é que neste prédio prosperavam várias indústrias têxteis que pararam com a derrocada, essas indústrias eram fornecedoras de marcas mundialmente famosas e os seus produtos eram e são vendidos às pessoas que se indignam muito com a pobreza alheia existente em países terceiros como este.
Marcas como a Benetton vieram logo a terreiro dizer que já não compram a sua roupa no Bangladesh.
CONCLUSÃO
A explosão demográfica que fez surgir 150 milhões de pessoas 85% rurais, num país de 145 000 Km2, conferiu-lhe uma densidade populacional de 1002 pessoas /Km2, tornando-as carne para a exploração económica a centimos do euro ao dia, pelos mais espertalhaços.
PensaCM

segunda-feira, 29 de abril de 2013

LEIS À MEDIDA

No livro "Mito da Monogamia", escrito por Peggy Vaughan, este afirma que cerca de 60% dos maridos e 40% das esposas terão um caso de infidelidade em algum momento no seu casamento.
Os números são 60% e 40%! O que dará estatísticamente 80% de infidelidade de pelo menos um dos conjugues, pois nalguns casos foram os dois infieis ao contrato de matrimónio: é uma maioria absoluta, tem um peso que nenhum partido político tem, nem sequer os Presidentes da República se aproximam destes valores quando são eleitos, mas uma lei que lagalize esta situação da infidelidade não existe e nem sequer foi ventilada por nenhum político.
Para lá da infidelidade com uma pessoa fora do casamento, há ainda uma percentagem apreciável de indivíduos que infidelizaram com várias pessoas fora do casamento, alguns e algumas é sempre que surge uma oportunidade, mas sem o conjugue saber.
Todos estes casos enchem os tribunais de processos de divórcio que muitas vezes se arrastam meses e anos, mas ninguém faz nada para diminuir o número de casos de divórcios, a única coisa que os políticos legislaram foi na celeridade dos ditos divórcios, embora se saiba que 80 a 90% dos divórcios têm como causa a infidelidade.
Os casamentos monogâmicos do mesmo género já têm 14 países aderentes, mas foi necessário chegar a França para que a sua legalização tivesse alguma resistência, sabe-se que este tipo de casamentos representam 2 a 5% dos casamentos totais nos outros países já aderentes: 2 a 5%!
As imensas mulheres fora do casamento que têm filhos ou passaram anos e anos com uma vida dedicada a um sujeito casado com outra, continuam na ilegalidade de amantes e sujeitas ao drama da ostracização social, tantas vezes desenvolvido em filmes, telenovelas e livros: estes casos, o máximo que conseguiram, foi a comparticipação e paternalização dos eventuais filhos.
E os casos de poligamia ou poliandria que têm uma realidade ilegal e mal vista pela sociedade? Esses já são bizarros?
CONCLUSÃO
Leis à medida, para alterar o estatuto do casamento com milhares de anos já foram implementadas em 14 países, porque o looby do casamento dentro do mesmo género entre duas pessoas é mais influente e poderoso que as e os desgraçados que têm o asar de amar alguém já casado e por isso continuam a ser mal vistos por uma sociedade que defende minorias e espezinha maiorias.
Onde está a democracia?
PensaCM

quarta-feira, 24 de abril de 2013

ANDES E DEPOIS DOS EUROPEUS

Andes é a cordilheira montanhosa que percorre de norte a sul a costa oeste da  América do Sul e onde foram parar povos índios que desenvolveram culturas próprias, adaptadas àquelas terras.
A macrobiótica é uma filosofia alimentar que professa o uso de alimentos colhidos no local e comidas sem métodos de conservação intermédios, permitindo assim deglutir alimentos sem praticamente decomposição alguma: desta forma o organismo humano sofrerá muito menos intoxicações alimentares do que quando usa alimentos sujeitos a conservação prévia.
A conservação de alimentos é próprio de zonas onde as fontes alimentares são limitadas a certas alturas do ano, sendo o homem obrigado a desenvolver métodos de conservação: conservas, compotas, salgas, congelamento, ultra congelamento, etc.
Voltando aos Andes, estes em certas zonas elevam-se a alturas razoáveis, fora do âmbito habitável, no entanto há povoações e desenvolvem atividades nessas alturas.
Essas gentes, antes de viverem lá no alto dos deuses, descobriram que se mastigassem folhas de uma determinada planta, conseguiam subir mais alto sem enfermarem do conhecido mal das alturas, tinham pouca fome, logo não necessitavam de ir carregados com tanta comida para as suas jornadas e tinham mais ânimo.
À planta usada chamaram-lhe coca e com a mastigação das suas folhas consegue-se extrair alguma cocaína em concentração baixíssima, sendo suficiente para dar aqueles efeitos: assim foi durante séculos. Sagraram a planta e como tal nunca a destilaram.
Os Europeus quando chegaram aos Andes e se aperceberam daquela planta sagrada, da qual ninguém falava, quiseram saber o que era e deter também o seu segredo, trouxeram-na para a Europa, fizeram tisanas daquilo e logo que conseguiram destilaram os seus componentes, até encontrarem o famoso princípio ativo: foi entre 1855 e 1859, estando envolvidos dois nomes de investigadores, como costuma acontecer, dizendo-se que cada um deles foi o primeiro.
A cocaína passou a ser usada para curar problemas respiratórios, anestesiar e até surgiu um vinho italiano de coca que tornava as pessoas mais espevitadas e que segundo alguns foi inspiração para a Coca Cola e a Pepsi Cola americanas, ainda no século XIX.
O famoso Freud consumiu diariamente coca, já no século XX,  gabando-se de que tinha uma memória excelente e assim  aconselhando este novo fármaco. Foi droga da alta sociedade nos anos vinte, até se constatar o vício que a maldita cocaína provocava.
Décadas depois, veio a democratização do consumo e os estudos e doutoramentos acerca do assunto.
CONCLUSÃO
A coca apesar de dar super pessoas no imediato, atrofia em arrogância no futuro.
PensaCM

terça-feira, 23 de abril de 2013

DESTRUIR A LASER É MUITO MAIS BARATO

Hoje no correio da Manhã, jornal diário, vinha uma notícia interessante do ponto de vista tecnológico: a Marinha dos USA irá equipar um vaso de guerra com um canhão LASER, a partir de 2014.
Eu andava à espera desta notícia há já uns anos, pois a capacidade LASER para furar, soldar ou criar temperatura provocando explosões é enorme, pois concentra muita energia num só ponto.
A nível militar, estes LASER's ainda vão ser jovens, com uma potência que só conseguem destruir pequenas embarcações ou incendiar aviões, mas a nível económico é um grande passo, pois um disparo de um míssil usado para essas destruições está a custar acima dos 300 000 € enquanto um disparo de um desses LASER's ficará a 0.8 € ou $1.
Esta abordagem económica pode baixar brutalmente o custo da guerra, lembremos-nos das quantidades de mísseis usados por dia nas guerras do Iraque e do Afeganistão, assim como os ataques Europeus contra a Líbia do Kadafi, o preço/dia ficou em centenas de milhões de euros ou dólares, a maior parte deles vindos dos mísseis usados.
Um míssil ao ser usado destroi-se, no caso do LASER, a máquina onde é gerado funciona como um canhão, logo é protegida de eventual destruição e só se desperdiça a energia que produz o feixe LASER.
A precisão é topo de gama, pois há anos que se usam LASER's para guiar os próprios mísseis, sendo o voo destes o fator de imprecisão, usando só o feixe LASER, acaba-se a imprecisão.
Eventualmente já se anda a pensar em contra medidas para enganar o LASER, só que o feixe é energia contínua que se bater num não alvo agora, a seguir o canhão vai procurar o alvo principal.
A rapidez do LASER que é a velocidade da luz, não permite a um avião de caça fazer manobras de evasão depois de o ver, pois se o vir é porque já foi atingido, é brutal.
Quando os americanos começarem a comercializar este novo tipo de arma, os grupos considerados terroristas, deixam de ter necessidade de fazer atentados com mochilas, basta atacar a quilómetros de distância com raios invisíveis, a deteção torna-se muito mais difícil.
Teoricamente pode-se usar o LASER para destruir a grandes distâncias, embora as poeiras e outras substâncias que possam surgir no ar atravessado pelo raio, acabem por diminuir a sua potência.
Imagine-se um caça daqui a uns anitos, a sobrevoar o inimigo sem nenhum míssil, só com canhões LASER, fica muito mais leve e com mais autonomia.
CONCLUSÃO
As cenas de Rambo, em que há muito dinamite e C4 a explodir no campo do inimigo, vai diminuir drasticamente: as guerras passarão a ser mais ecológicas, milhares de vezes mais económicas e o material de guerra passará a ser muito mais leve com LASER´s e drones.
PensaCM

sexta-feira, 19 de abril de 2013

ASIÁTICOS MENOS DELINQUENTES QUE ETNIAS DE OUTROS CONTINENTES

Estas fotos mostram porque os asiáticos são menos delinquentes que outros povos, pois o autocontrolo é considerado uma atitude de macho.
O autocontrolo, em muitas destas sociedades começa de pequenino como o pepino.
A performance é levada a sério, não é interpretada como encostar a barriga ao balcão e praticar pesos e alteres com a mão direita a agarrar uma caneca transparente a transbordar de espuma.
O respeito pelo outro advém do reconhecimento do auto sacrifício pela perfeição.
Claro que não são todos assim e é por isso que a estatística dá gráficos onde os asiáticos têm menos incidência de delinquência que os africanos, que os latinos ou que os brancos em países onde todas essas comunidades coexistem.
Mas os atentados suicidas vêm da Ásia! Pois é! São mais convictos quando lutam por grandes causas!PensaCM



quarta-feira, 17 de abril de 2013

JAPÃO A TREMER

Hoje a ilha Japonesa de Miyake-jima levou com mais um sismo de 6.2 na escala de Richter, sem aviso prévio do sistema japonês de detecção de sismos que é o mais avançado do mundo.
O epicentro teve 20 Km de profundidade, como o sistema de aviso não detetou nada, os movimentos tectónicos deviam ter sido espontâneos, à semelhança do samurai que está em meditação e é repentinamente atacado, pondo-se imediatamente de pé e em posição de ataque.
Realmente, só quem vive na instabilidade dos milhares de sismos anuais que acometem o Japão é que percebe a necessidade que aquela população tem de se refugiar na meditação Zen. Sujeitos aquela tremura toda, o Japonês aprendeu que tal como a terra está parada e de repente treme com toda aquela violência destrutiva, também o samurai pratica a calma Zen, mas sempre pronto para se defender ou atacar quem o perturbe.
Os olhos rasgados e sempre semicerrados daquela população defende-os das poeiras e da intensidade luminosa a que possam estar sujeitos, tendo tornado estes povos dos olhos semi cerrados, mais adaptados para calamidades de pós ou luminosidades intensas.
Por outro lado, são estes sismos que vão limpando as construções mal feitas e vão ensinando a construir e a viver num mundo com tempestades naturais constantes.
CONCLUSÃO
A desgraça que não mata, ensina e fortalece.
PensaCM

sábado, 13 de abril de 2013

OBADÓLARES


Afinal a proposta Obâmica de aplicar um imposto mínimo de 30% aos que ganham mais do que um milhão de dólares por ano, foi chumbada por um Congresso ostil.

Pois devem achar que os ricos que ganhem com a crise, os pobres que a paguem até porque eles é que estão no imbróglio. Penso que deve ser este o pensamento base dos milioamericanos.

Mas já entendi porque é que o Obama só quer tocar nos ricos acima do milhão de dólares anuais e não começa a esgalhar logo nos que ganham mais de 80 000 ou 100 000 dólares/ano: é porque o seu agregado familiar ganhou em 2012: 465 000 €, dos quais 305 500 € provieram do seu ordenado presidencial, em dólars dá ainda mais.

Já ouvi no passado que o Presidente de Portugal ganhava muito bem, quase tanto como o Americano! Tudo mentiras, o Português nem aos 150 000 €/ ano chega, vejam só a sua miséria ao pé do outro.

Mas há a considerar que a família presidencial do Drº Obama doou 114 600 € para obras de caridade, falta saber que tipo de obras.

Os impostos da família Obama terão sido 18%, o que contabilizou 85 700 €

Por estes números constata-se que com muito menos impostos os USA fazem muito mais figura que nós com impostos muito maiores e o Estado ainda chula o combustível à intendente.

CONCLUSÃO

Os americanos só consideram ricos o pessoal que ganha de 250 000 anuais para cima mas só acha que vale a pena ferrar-lhe imposto maiores a partir do milhão, para lhes dar margem para investir nos paraísos fiscais, por esse mundo fora.
PensaCM

sexta-feira, 12 de abril de 2013

MEDITAR É O MELHOR EM TEMPO DE CRISE

Em tempo de crise profunda como agora, onde não há dinheiro para consumir, a meditação poderá ser a alternativa para muito do tempo morto a que se tem acesso.
 Evoluir na meditação, de modo a sentirmos que apesar dos pobres em que nos estamos a tornar, conseguimos evoluir em consciência e não entrar em depressão.
 Meditar tem duas versões:
 a ocidental em que se pensa concentradamente num tema durante mais ou menos tempo, de preferência muito,
 a técnica do extremo oriente em que se deixa vazar o pensamento como se ao vazar houvesse mais espaço de compreensão, esta forma é regenerativa física e mentalmente.
 Ambas são boas, pois pensar muito naquilo, mas sem pressa ou prazo, dá-nos paz e isso é próprio de quem ainda tem controlo, o que não é para todos.
PensaCM

quarta-feira, 10 de abril de 2013

MARGARET THATCHER

Esta senhora foi a primeira mulher política na Grã Bretanha a ter sucesso político suficiente para chegar a Primeira Ministra, depois de ter sido Ministra de várias pastas noutros governos.
 A inspiração para a política, pensa-se que teria vindo do pai que chegou a ser vereador local e pastor metodista.
 A tendência conservadora e privacionista terá tido a mesma inspiração, pois o pai tinha uma loja onde ela trabalhou muito quando era nova.
 Esta senhora que chegou a Baronesa Thatcher de Kesteven, o que lhe garantiu uma cadeira na Câmara dos Lordes, chegou a levar um Ministro a exonerar-se por ter dado alguns erros menores na construção frásica dos seus apontamentos.
 Ela para com os outros era de uma exigência extrema, tendo no fim da vida caído na teia do Alzheimer, o qual foi excessivamente sublinhado no filme sobre a sua vida, onde Maryl Streep a representou.
 Thatcher e Ronald Reagan tornaram-se muito amigos quando simultaneamente foram líderes das suas nações, tendo-se motivado mutuamente no sentido da privatização generalizada e na desregulamentação do mercado, o que segundo vários economistas: foi a origem da atual crise Europeia e Americana.
 A arrogância da senhora até sobrava para lá da paciência dum meditador budista, por isso é que chegou a ser vítima de um atentado que não a conseguiu matar, tal como aconteceu ao seu amigo Reagan, só que este ficou um pouco pior.
 CONCLUSÃO
 Thatcher é o nome de uma mulher linda que morreu há dois dias e que apesar da sua voz irritante foi Ministra várias vezes, tendo chegado mesmo a Primeira Ministra.
 Depois disso pouco se falou dela.
PensaCM

sexta-feira, 5 de abril de 2013

A SAIA E A CALÇA

A saia, no ocidente excepto na Escócia, durante décadas é exclusiva da mulher, a feminilidade ditava que a mulher devia vestir saia e não calças.
 A saia foi subindo a parada e nos anos 20's do século passado já andava só abaixo do joelho, para as senhoras da alta sociedade, mas foi no início dos anos 60's desse mesmo século que uma inglesa subiu a saia para o nível da mini saia, em que esta acabava entre o joelho e a cueca. Foi um êxito comercial e a senhora ficou mesmo rica.
 A visão do contorno da pele não provocou uma explosão demográfica no ocidente devido ao surgimento da pílula também nessa altura, tendo sido a partir daí que o ocidente passou a procriar menos, ajudado pelo aumento rápido do nível de vida, do qual cada vez menos quiseram abdicar, embora as mulheres passassem a sexar mais cedo e com mais homens que anteriormente.
 No seguimento desta revolução do visual feminino, em que para tornar a mulher mais sexy, só se andasse em cuecas, surge a generalização do uso da calça.
 Depois da mini saia, esta peça de roupa já tinha parado a sua evolução, nada mais havia para mostrar, pois as mamas já tinham um historial de visibilidade muito alargada desde as cortes dos reis absolutistas dos princípios do século XVIII, assim a calça surge na mulher como a fase seguinte do atrevimento ao apelo sexual.
 - Como?
 - Tornando as calças das mulheres justas!
 A saia, mesmo mini, baralhava sempre a ligação das pernas com o corpo, que é precisamente a visibilidade mais apelativa para o apetite sexual do homem, tornando a mulher sexy: há mulheres sem mamas notáveis que são muito apreciadas só pelas ancas e pernas que têm.
 A moda ocidental para a mulher nos países tradicionalmente cristãos, está sempre associada ao apetite sexual do homem, no sentido do seu interesse interceptador do corpo dela: é um ponto de vista da mulher como presa sexual do homem, embora os cânones religiosos cristãos neguem este conceito.
Uma mulher sem mamas não se safava bem no século XVIII, pois era um símbolo de uma boa mamada, mas no final do século XX, em que só alguns é que têm filhos e o leite do bebé compra-se no supermercado, a que não tem umas boas ancas é que tem dificuldades. As mamas passaram a ser a cereja no bolo.
 Este conceito de moda não é aplicável a sociedades do médio oriente, do extremo oriente, nem aos indígenas da América Latina, somente a África negra tradicional e os habitantes tradicionais das ilhas do Pacífico que andam de tanga ou mesmo nus, é que conseguem ser mais sexys que os ocidentais cristãos na segunda metade do século XX. 
CONCLUSÃO
O apelo da moda feminina, passou das mamas, no século XVIII, para as ancas no final do século XX.
PensaCM

quarta-feira, 3 de abril de 2013

HON EST IDADE

A idade é uma produtora de perconceitos.
A inocência com o passar dos anos passa a estupidez se não evoluir em aprendizagem.
A aprendizagem é a forma de perconceituarmos a vida.
A previsão é o perconceito de saber o que vai acontecer, lembrando os dados do passado.
O passado é a nossa memória de um periodo menos preconceituoso no qual corríamos riscos que não sabíamos.
On, é a idade de ligarmos as coisas que sabemos: estamos ligados!
Honestidade é a forma de seguirmos um princípio que a idade nos disse ser raro e pouco apreciado, mas não termos inclinação para ser doutra forma.
Ser honesto, de qualquer forma, é sempre subjetivo, pois há sempre quem veja benefícios no facto do outro ser assim.
O exemplo é sempre muito elucidativo: imagine que vai todos os dias a uma loja, tendo já criado laços afeto-consumidores com o lojista. Um dia ele dá-lhe troco a mais e você o que faz?
  1. Fica com o excesso de troco e não diz nada, pensando que já ganhou algum!
  2. Dá o excesso de troco ao lojista: este fica agradecido e passa a ter mais confiança em si.
  3. Sai da loja com o excesso de troco e dá-o a um pobre sem emprego.
  4. Sai da loja e joga na raspadinha, jogo barato, saindo-lhe 1000 € e no outro dia vai compartilha metade com o lojista.
  5. Leva o excesso de troco, vai à missa e dá-o na oferenda.
Qual é a atitude mais honesta?
E qual a mais correta?
CONCLUSÃO
O mais honesto nem sempre tem  a melhor atitude!
Já percebem melhor os políticos?
PensaCM