Translate

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

COMO FAÇO UM POST

A criação de um post não tem o fôlego de um livro ou de um artigo com várias páginas, mas por vezes tenho de me refrear para conseguir minimizar o número de palavras, não tornando o post demasiado maçudo.
Já aconteceu desenvolver um tema ao longo de vários posts de forma sequêncial ou salteada por posts de outros temas: no caso de posts sequenciais sobre o mesmo tema, até agora não ultrapassei os quatro, pois acabo por ter uma necessidade de variar os temas de modo a não cristalizar num tipo de raciocínio circular demasiado fechado.
Este facto denota que escrevo como forma de libertação e não tanto como forma de transmitir um ideal muito específico, embora valorize o facto de haver blogues específicos acerca de um tema, duvido que conseguisse manter por muito tempo uma situação dessas, embora ache que pudesse ter assunto, no entanto tento transmitir uma linha coerente de pensamento como sendo a filosofia da minha mensagem .
A mensagem que escrevo é genericamente um assunto sobre o qual tenho conhecimento, podendo ser mais ou menos profundo, tendo muitas vezes necessidade de consultar informação acerca desse assunto de modo a colmatar alguns lapsos de conhecimento ou de memória, no entanto por vezes trato de assuntos inéditos para mim, nesses casos tento fazer uma ligação com um assunto que domino melhor ou acrescento-lhe um toque de humor.
A abordagem humorística de casos sérios é muito apreciada por mim, tendo reparado que mesmo em programas educativos para jovens, cada vez se fala mais a brincar de coisas sérias, pois é uma forma de transmitir a mensagem provocando mais impacto na memória do receptor, é a chamada memorização por acoplamento emocional.
A inteligência emocional que está atualmente a ser estudada como a verdadeira forma de inteligência, usa muito este tipo de abordagem: aliar o humor ao conhecimento, embora pessoalmente eu não goste de abordar o humor puro em que o único objetivo é provocar o riso, pois não aprecio o contador de anedotas que se instala perante uma audiência e fica a debitar histórias de paródia em série.
CONCLUSÃO
Acho que a conclusão é muito útil perante uma abordagem que pode ser algo inédita, de modo que o leitor pode não conseguir perceber bem o que se pretende dizer, então embora as minhas conclusões por vezes não pareçam ter uma relação direta com a forma histórica que teci, passam a cimentar o verdadeiro sentido da mensagem que se quis na realidade transmitir.
PensaCM

Sem comentários:

Enviar um comentário