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Estes humanos com documentação ilegal, ao chegarem a Portugal tiveram logo direito a ficar por conta da Segurança Social.
A Segurança Social que o Estado Português diz estar a arruinar e a asfixiar a economia portuguesa, a mesma que o governo do Dr. Social democrata, Passos Coelho, diz que tem de diminuir drasticamente para o Estado Português poder ter dinheiro para aplicar em atividades realmente lucrativas.
Este Estado Português tem um Primeiro Ministro do partido social democrático, assim como a maioria dos ministros também pertencem a este partido.
Este incidente dos 74 documentos ilegais e dos respetivos humanos detentores dos mesmos terem sido impostos à TAP portuguesa, pelas forças armadas da Guiné Bissau, não foi nada empolgado pelo governo português, antes pelo contrário, tendo sido nítida a desvalorização do incidente.
Se as notícias agregassem outros factos singelos a esta notícia, o cidadão português que paga impostos que são aplicados na segurança social, ficaria a saber que:
O Primeiro Ministro Português é casado com uma cidadã Guineense e esta exerce atividade na Segurança Social Portuguesa.
Este facto explica logo tudo: porque é que os 74 eventuais sírios que foram impostos no voo da TAP, pelas forças de segurança guineenses chegaram a Portugal e foram logo acolhidos na Segurança Social e não noutra instituição preventiva mais adequada a estes casos?
Porque é que o governo desvalorizou o incidente ligado à soberania nacional e já querem voltar às ligações de Lisboa – Bissau usando a TAP?
Sabemos que a Guiné Bissau tem índices de corrupção elevadíssimos e é considerada uma plataforma de distribuição de droga da América do sul para a Europa através de Portugal, pelos vistos, agora também quer impor-nos cidadãos de outros países à força: talvez esta política faça parte da resolução da crise/desemprego/apoio social, receber droga e cidadãos de outros países!
Será que é rentável? Vários países já sobreviveram à custa só do tráfego de droga, quando já ninguém os ajudava financeiramente!
CONCLUSÃO
A soberania de um Estado pode valer tanto como uma ligação afetiva.
PensaCM
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