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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

NASCEU A 1 DE JANEIRO OU A 25 DE DEZEMBRO

Os festejos de ano novo da era de Cristo são incompatíveis com a celebração do Natal há uma semana atrás, pois ambos celebram o nascimento de Cristo.
O Natal celebra o nascimento do menino à luz da concepção familiar, onde existe uma mãe, um pai e um nascimento que eventualmente vai alterar a rotina de vida do casal, principalmente se for o primeiro filho.
Parece que a mãe de Jesus Cristo o detonador da heresia Cristã do Judaísmo, tinha 15 anos quando deu à luz: naquele tempo era assim, estava-se maduro para criar família ao ritmo biológico, não era como agora, em que aos 15 anos é uma idade para começar a criar problemas de autoridade aos pais, no caso das meninas começam a criar problema aos 14 anos, os meninos é que é mais tarde.
Segundo o ramo Católico do Cristianismo que é o mais seguido pelos Cristãos, a mãe de Jesus era virgem quando ele nasceu, não por ter o íman complacente, mas porque nunca tinha tido relações sexuais e ainda por cima foi aquele o único filho que teve, outros ramos desta religião falam em oito filhos e Jesus era simplesmente um deles mas que tinha o dom de ser divino segundo um conceito monoteísta de origem Judaica.
Claro que o Islamismo é outra heresia do Judaísmo mas já levando em conta a existência do Cristianismo: Maomé começa a pregar a sua visão de Alá em 622 depois do nascimento de Cristo, já numa época em que o império Romano tinha sido convertido ao Cristianismo há três séculos atrás. O Islamismo surge numa altura em que o império Romano já tinha sido dividido em dois, ocidente e oriente e o império Romano ocidental, por sua vez, já tinha sido desmembrado por conquistas bárbaras, tendo deixado um vazio que foi preenchido por várias autoridades regionais vindas de povos bárbaros do norte da Europa e do norte de África, estávamos já na sombria e perigosa Idade Média.
O calendário cristão começa no império Romano ainda unificado e define que o nascimento de Cristo marca o início da era Cristã, passando toda a história a ser definida em termos de x anos antes do nascimento de Cristo ou y anos depois do nascimento de Cristo, segundo o conceito dos adeptos desta contagem de tempo, os povos cristãos herdeiros da cultura romana. Este tipo de contagem de tempo começou no ano 532 e adotou o espaçamento do calendário Juliano, de Júlio César, logo passados aqueles séculos todos, é natural que o nascimento de Cristo que marca o início da era Cristã não esteja muito correto.
Depois no século XVI a Igreja Católica do Papa Gregório XIII adotou um tamanho anual ligeirissimamente menor passando a ser conhecido pelo calendário gregoriano, em que se mantêm os conceitos de meses semanas e dias como no juliano mas em que contabilizou mais dez dias do que no calendário Juliano.
O conceito de semana poderá ter a haver com a devoção aos sete deuses astronómicos romanos, não tendo por isso uma relação com as fases da lua, os meses terão a haver com os 12 discípulos ou virá dos antigos doze signos do Zodíaco.
Nesta confusão a Igreja Cristã podia ter acertado o dia 1 de Janeiro com o da celebração do nascimento de Cristo, mas não o tendo feito enquanto não havia direito dos trabalhadores a feriados, depois disso tornou-se praticamente impossível, porque até os ateus defendem estes dois feriados: feriado é bom!
CONCLUSÃO
A explicação da existência da comemoração do 25 de Dezembro e 1 de Janeiro para o nascimento de Cristo é igual à explicação da reprodução do filho da Eva.
PensaCM

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