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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

LIBÉRIA DO ÉBOLA




Kent Brantly, médico americano com 33 anos, infetado em serviço voluntário com Ébola na Libéria e repatriado para os USA, onde lhe foi ministrado um preparado que se pretendeu ser antídoto contra o vírus: teve alta hoje no Hospital Universitário de Emory, em Atlanta.
A notícia só refere que lhe foi compensada a perda de fluídos, não fala como em notícias anteriores na administração da tal vacina ainda não testada convenientemente em humanos.
Este jovem médico está de parabéns por ter contraído uma doença que é mortal entre 50 a 90% dos casos e ter sobrevivido.
A parte mais estranha é não referirem a tal vacinação a que Kent foi submetido.
A Libéria é um sucedâneo dos USA em África, foi um território comprado em África para que os negros que eram libertados da escravatura nos USA pudessem voltar às suas origens africanas sem que ficassem abandonados a uma liberdade que lhes poderia dar azo para a delinquência numa economia que não teria capacidade de absorção daquela mão-de-obra livre, daí o seu nome Libéria, no entanto a maioria dos afro libertos nascidos nos USA preferiram ficar onde estavam.
A Libéria em 1847 acabou por se declarar o primeiro país independente em África, segundo os conceitos atuais, desligando-se dos USA.
É curioso que ao contrário das independências de países africanos depois da segunda Grande Guerra Mundial, a bandeira da Libéria ficou muito semelhante à dos USA país de roigem.
PensaCM

 

A RESCISÃO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E A ÉLIA

A rescisão proposta pelo Ministério da Educação Português aos professores, permitia que estes se desvinculassem a partir de 1 de Setembro de 2014 do Ministério e passassem a ter uma vida independente daquela que tinham tido até então.
Os professores aderentes entretanto organizaram as suas vidas para poderem prosseguir com a sua nova forma de viver, alguns planearam ir trabalhar e ou viver para outros países a partir daquela data, mas eis então que as Escolas onde estão passaram a colocá-los novamente neste ano letivo que vai começar, ficando as rescisões adiadas possivelmente para o meio do ano letivo!
Então os afetados ficaram revoltados com este forma de "anda e desanda" do Ministério de Educação que só pretendeu poupar uns dinheiros em ordenados, não considerando os meios para o conseguir.
As pessoas não podem estar sujeitas a ser usadas na sua forma de sustento/sobrevivência deste modo: a 1 de setembro vais-te embora e desligas-te desta profissão, quando chega a essa data já não se deixa ir embora e adia-se por uns meses, não se sabe quantos, e quem faz isto é o próprio Estado.
Uma professora de inglês colaborante com as pretensões do Ministério, chamada Elia Teixeira, a leccionar em Coimbra e com a sua vida já refeita para o pós rescisão com o Ministério da Educação, deu um passo de contestação profunda ao encetar uma greve de fome a partir do dia 19 de agosto de 2014 pelas 13horas, em frente à Assembleia da República, contra esta desorganização do Ministério da Educação, justificada como um pequeno percalço que se vai tenta ultrapassar o mais rapidamente possível.
Esta luta com a visibilidade de uma mulher só, faz-me lembrar as letras da Ana Bacalhau, cantora de intervenção pós revolução democrática, em que refere:
- Agora não me apetece, tenho mais que fazer...
Mas o "mais que fazer ..." que será para os outros 3605 professores nas condições dela?
Na realidade até falam e escrevem muito nas redes sociais acerca do assunto, só que ação não se vê nenhuma, nem da parte dos sindicatos arautos da proteção dos professores.
Tenho a sorte e o orgulho de ser amigo da Elia Teixeira há mais de 30 anos e sei que ela não é uma pessoa só de conversa: tem sempre ação coerente associada com o que diz.
Uma situação destas no mundo dos negócios configuraria sempre uma indemnização adequada aos estragos provocados no lesado: neste caso o negócio era ser professor.
 PensaCM

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

A FALTA DE INTERESSE NA GUERRA QUÍMICA E BIOLÓGICA








É notícia que na Libéria um centro de isolamento para contaminados com Ébola, situado na capital Monróvia, foi assaltado por um grupo de indivíduos com paus e facas que puseram em fuga os 17 contaminados que lá estavam.
Os considerados assaltantes, segundo testemunhas, gritavam frases contra a presidente da Libéria, acusando-a de ter gerado a epidemia do Ébola no país.
Os assaltantes levaram os colchões e lençóis eventualmente contaminados e deste modo auto contaminaram-se a eles e provocaram mais eventuais contaminações com a fuga dos doentes que lá estavam e ninguém sabe deles.
É devido a este tipo de comportamentos que o Ébola não está controlado naquela zona de África, mas na Europa e noutros lugares há muita gente que acha ser aquela doença fabricada militarmente e que por isso não é necessário cuidados especiais, até porque dentro de pouco tempo surgirá no mercado uma vacina que dará milhões à empresa que a produzir.
Este tipo de mentalidades anula qualquer tipo de esforço que se faça para minimizar este tipo de surtos doentios fulminantes.
Mesmo que uma doença fosse fabricada pelo homem, seria sempre premente que se tivessem os maiores cuidados para que ela não se transmitisse, além de que só mentes parvas é que proliferariam doenças a este nível, pois as suas próprias populações acabariam por ser vítimas.
Na I Grande Guerra Mundial, ambas as partes usaram químicos mortais tais como o cloro gasoso despejado no ar com vento favorável, tendo provocado mortes e feridos no inimigo, e também neles próprios quando o vento mudava, a partir dessa guerra as armas químicas foram banidas, não pelo sofrimento humano que provocavam no inimigo, mas porque não se conseguiam controlar de modo a afetar só o inimigo: a guerra biológica por contaminação enferma do mesmo mal, não se consegue fazer atuar só no inimigo, é por isso que as potências militares têm um baixo interesse nesse tipo de opção, só radicais que não pensam nas consequências do que estão a fazer é que optam por guerras químicas e biológicas.
PensaCM

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

O ZEN E O YOGA





No início, há milhares de anos, tudo aponta para que os indianos tivessem desenvolvido o yoga como uma filosofia prática que evitasse ou pelo menos diminuísse o sofrimento humano e permitisse o auto controlo nomeadamente dos sentidos.
Quando falamos na origem do Yoga costuma-se dizer que terá mais de 5000 anos, mas na realidade esse mais poderá indiciar mais do que 10 000 anos, num periodo pré histórico sem tanto misticismo como o que a Idade Média adicionou a este tipo de práticas.
Esta noção de autocontrolo dos sentidos denota um elevado grau de consciência civilizacional, pois fora daquele contexto não se conhecia nenhuma técnica divulgada que se assemelhasse: as pessoas e os grupos reagiam aos contextos com amizade ou violência sem ter em conta o seu controlo emocional ou a sua personalidade, dependia do seu humor instantâneo e da sua posição de força.
O yoga começa por ser um conjunto de técnicas mentais e físicas que também não eram apelativas para a maioria, pois eram difíceis e muitas vezes penosas: imobilizações contínuas de horas ou dias, capacidade de sofrimento perante a dor voluntária, aguentar o calor de chamas por baixo do corpo e outras habilidades agora consideradas fáquires.
Com o tempo surgiram mestres que apuraram o yoga como uma prática cada vez mais suave e acessível às massas diferenciando-se então a versão faquir da prática mais individualista em que o equilibrio e a paz encontrada no indivíduo é encontrada dentro dele sem que haja necessidade de demonstrações físicas.
A evolução dos yogas mais dedicados ao controlo mental criaram uma prespetiva pacifista e de respeito pelos outros seres vivos, tendo atingido níveis de respeito pelos outros maior que o autorespeito do próprio praticante.
A partir da Índia, segundo a lenda, ter-se-á propagado o ensinamento yogui para outra grande e velha civilização, a China, onde a componente física terá dado origem, segundo alguns, às artes marciais: Bodidharma o divulgador lendário do Yoga pela China terá ensinado a prática de movimentos e posturas yoguis a monges chineses que terão desenvolvido este tipo de ensinamento no sentido da defesa pessoal eficaz.
Diz-se que quando Bodidharma contactou o mosteiro Shaolin, os seus monges nem podiam ir à aldeia mais próxima sem estarem sujeitos à violência dos camponeses que lhes batiam para os roubar ou mostrar que eram mais fortes, pois os monges meditavam tanto em posições imóveis que os seus músculos eram muito fracos. Depois do ensinamento yogui de Bodidharma passaram a ter a componente de treino físico que ao fim de umas gerações de mosteiro se tornou o Kung Fu perigoso e eficaz de Shaolin e se difundiu pelo resto da China, Coreia, Tailândia, Japão e outros países orientais.
No Japão já existiam os exércitos marciais com as suas técnicas de luta corpo a corpo quando na Idade Média surgiu uma primeira tentativa de introduzir o Zen na sua versão mais suave, não tendo tido aderência, só uns séculos depois é que uma versão mais rígida e compatível com a forte hierarquia da classe nobre e guerreira é que realmente foi aceite e absorvido pela cultura Japonesa como forma de otimizar a arte da guerra, tornando-se o Zen uma expressão japonesa do Chuan, yoga chinês.
Enquanto o yoga evoluiu no sentido da paz interior e a paz com os outros o Zen incorpora essa capacidade de autocontrolo no aumento da eficácia do processo de guerra do samurai, só com a abulição do estatuto de samurai como garante da sociedade japonesa é que o Zen se torna pura paz e ajuda nas artes marciais.
Arte marcial já não é técnica mortal de guerra mas sim uma arte para não deixar perder o conhecimento acumulado da guerra pelo samurai.

PensaCM

AINDA O ÉBOLA









O ébola, criatura tão pequenina, um vírus que não passa de ADN concentrado, biliões de vezes menor que um ser humano, conseguiu por em alerta o mundo todo, anda tudo com medo dele de tal forma que a OMS (Organização Mundial de Saúde) abandonou as suas exigências sobre a qualidade dos fármacos aplicáveis em seres humanos e comunicou que autoriza o uso de fármacos que alegadamente assassinem em massa o ébola mesmo sem testes confirmados de eficácia ou efeitos secundários nos humanos.
Este vírus batizado com um nome fácil de dizer em qualquer língua ou dialeto está a tornar-se o inimigo público número um mundial: mais importante que a divisão da Ucrânia, as investidas da Alqaeda, os mísseis de médio alcance da Coreia do Norte ou das centrais nucleares e respetivos desenvolvimentos de armas em países instáveis.
A comunidade viva do ébola que eu saiba não tem Liga Protetora de Animais ou Liga Protetora de Microrganismos que os defenda, estão em conflito aberto com os humanos, no entanto se lermos a palavra de Deus, de Alá ou de outra qualquer escritura sagrada, escrita pelos homens, temos que todos os seres têm origem divina e são igualmente importantes aos olhos de Deus/Alá/outros Deuses: como se explica então este pânico perante uma comunidade de criaturas tão pequenas como o vírus ébola?
Na minha opinião deveriam-se reescrever as escrituras, redimensionar os verdadeiros perigos para o homem e redimensionar o armamento mais adequado para cada país se defender.
Podemos ainda analisar o poder do ébola e compará-lo com o da bomba atómica, concluímos então que a bomba atómica explode naquele momento libertando quantidades de energia imediatamente mortal, ficando o local da explosão como um centro de radiação nuclear mortal mas cada vez menor a partir do momento em que a explosão se deu, a radiação alastra por umas centenas de quilómetros mas tem uma intensidade menor com o aumento da distância ao centro da explosão.
A reprodução do ébola ou de outra doença semelhantemente rápida na sua propagação, começa  por afetar alguns num determinado local e em função dos costumes culturais que podem afetar a higiene das comunidades vai-se propagando cada vez mais rapidamente, não ficando confinado a um local mas viajando com as pessoas pelo mundo inteiro à velocidade dos aviões, de modo que se a propagação não for eficazmente contida afetará muito mais gente que a detonação de uma bomba atómica, além de se espalhar por todo o mundo com igual efeito mortal.
CONCLUSÃO
Um ser vivo que quase não existe e se reproduz facilmente é pior que uma bomba atómica e não se pode combater com mísseis, minas ou por laser's enviados a partir de satélites, mas sim com procedimentos de higiene e contenção que podem não ter custos mas que são muito mais difíceis de implementar do que os caros armamentos sofisticados.
PensaCM

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

CURA DO ÉBOLA COM RATOS E PLANTA DO TABACO


O Hospital  da Universidade Emory de Atlanta parece ser o centro mais avançado no combate ao vírus Ébola, foi lá que dois norte-americanos, um médico e um missionário,  foram internados depois de virem infetados da Libéria onde já lhes tinham administrado o ZMapp, fármaco que fez maravilhas em macacos cobaias.
O referido ZMapp numa só hora pôs o médico sem fronteiras Brantly a respirar sem dificuldade e no dia seguinte já conseguia tomar banho sozinho, o que foi considerado excelente. Este fármaco biotecnológico americano foi criado a partir de anticorpos de ratos infetados com Ébola e já gerou comentários que afirmam não parecer ser muito difícil criar uma cura para esta doença malévola.
Este fármaco ainda experimental é desenvolvido na planta do tabaco que copia os anti corpos, extraindo-se posteriormente a substância que vai ser usada como ZMapp.
Entretanto na frente respeitante aos cuidados de saúde básicos perante este tipo de doenças, deve-se queimar os corpos que morrem e não enterra-los, como estão a fazer nos países onde a infeção tem andado a ceifar vidas: enterrar os corpos é criar ninhos de Ébola enterrados a dois metros ou menos da superfície, logo de fácil acesso à fauna de menores dimensões que se esconde debaixo de terra e vive à superfície.
CONCLUSÃO
Os anticorpos de animais e a sua reprodução em plantas é uma biotecnologia que a Mapp Biopharmaceutical Inc. de San Diego está a desenvolver para combater uma doença brutalmente mortal: Ébola.

 NB: Ébola difere de “é bola” ou “e-bola”, pois o vírus nem sequer é redondo nem se propaga pela internet.

PensaCM

 

terça-feira, 5 de agosto de 2014

PENSO LOGO EXISTO OU PENSO LOGO ENTUPO

Descartes, pensador holandes que serviu a rainha sueca e por lá morreu com pneumonia, chegou a dizer:
- Penso logo existo!
Este pensamento foi a sua grande herança filosófica para a humanidade: começar a partir do mínimo óbvio, de modo que a sua contestação não passasse de um absurdo, assim se criou a premissa primeira de todo o pensamento filosófico.
Passados mais de três séculos a Evax e outras marcas criaram o penso higiénico que veio desafiar a premissa filosófica de Descartes:
- Penso logo entupo!
Sim, o penso higiénico quando atirado para a sanita e arrastado pelas canalizações de esgoto, acaba muitas vezes por entupi-las, bloqueando o seu fluir.
Já se disse a muitos milhões de mulheres que não devem deitar os pensos higiénicos à sanita, mas algumas dessas continuam a insistir em fazê-lo e outras não conseguem ver que aquela fibra não se degrada rapidamente como o papel higiénico acabando por entupir o que se quer fluido.
Mas entupir os esgotos de uma casa ou do trabalho não é o pior, quando vemos cidades em crescimento acelerado e cada vez mais pessoas a irem viver para lá porque pensam ir melhorar a sua vida, o pensamento é sempre:
- Penso logo entupo!
PensaCM

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

ÉBOLA 2014, A MAIOR PROPAGAÇÃO DE SEMPRE




 
 
 
 
 
Ébola, detetado a primeira vez na década de 70 do século passado, é um vírus que parece dar-se bem no organismo dos morcegos sem os infetar podendo no entanto  ser transmitido aos gorilas através de fruta parcialmente digerida que cai ao chão e é comida por estes.
Este vírus infecta os humanos matando 50 a 90% dos infetados.
A transmissão parece dar-se pelo contacto com os fluídos corporais de um animal infetado, mesmo depois de ter morrido há dois meses, não se considerando a transmissão por via aérea natural, tosse e fala, no entanto pode ser transmitida por gotículas pequeníssimas de 0.8 a 1.2 mícrones (milésimos de milímetro) que podem ser produzidas em laboratório, daí muita gente dizer que esta é uma doença produzida por laboratórios militares.
A infeção que provoca febre hemorrágica tem origem em quatro de cinco vírus do género Ebolavirus: Ébola-Sudão, Ébola-Bundibugyo, Ébola-Zaire e Ébola-Costa do Marfim. A espécie Reston não parece criar a doença.
Dado que a doença pode demorar duas a três semanas a incubar, é relativamente rápida a ser detetada mas como é muito transmissível até por corpos mortos, é necessário que quem lida com este tipo de doentes esteja perfeitamente equipado para se proteger.
Há uns dias na Nigéria a eventual falta de proteção adequada levou a que dois profissionais de saúde ficassem infetados, adicionando este país africano, o mais populoso com 160 milhões de almas, aos seus vizinhos onde o surto de Ébola de 2014 está a matar às centenas e segundo os médicos sem fronteiras: sem controlo.
Neste surto de 2014 os países mais afetados por infeções do Ébola foram a Serra Leoa, a Libéria e a Guiné-Conacri, onde a taxa de mortalidade até agora andou nos 60% mas que poderá subir aos 90%.
Entretanto um médico norte americano na Libéria foi infetado através de uma transfusão a partir de um rapaz que sobreviveu ao vírus, numa tentativa de ganhar anti corpos, mas parece que o sistema imunitário não reagiu bem tendo sido transferido para um Hospital dos USA.
CONCLUSÃO
O Ébola apesar de não gostarmos dele é vida.

PensaCM

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

SEXTA: PRATO DE PAZ À GAZA COM HAMAS, SALPICADO A CAÇA




Esta sexta feira o Hamas e o Governo Israelita acordaram três dias de paz para arrumar mortos e feridos e poderem posteriormente continuar a guerra para poderem gerar mais mortos e feridos e fazerem outra tentativa de paz que será quebrada  e posteriormente tornarem a tentar acordar uns tempos de paz, até considerarem que ficam em paz…  Até um deles tornar a atacar o outro e a intensidade dos ataques justificarem recomeçar outra vez a mesma guerra e assim sucessivamente.

As ameaças veladas e descaradas, no meio de todo este cenário, manterão sempre o lume da guerra aquecido o suficiente para que pessoas com código genético praticamente igual se guerreiem devido a duas religiões diferentes que com o tempo gerou costumes diferentes.

O mais caricato da situação é que o islamismo dos palestinianos tem origem primeira no judaísmo dos israelitas, só foi filtrado pelo meio pelo cristianismo dos romanos depois de convertidos à cruz.

Também interessante é o facto de a Europa, os USA e a Liga Árabe subsidiarem os Palestinianos formalmente e os judeus, de uma maneira geral, obterem fundos de todo o seu povo espalhado pelo mundo, sendo os subsidiários quem mais parece empenhar-se para que a guerra acabe.

Esta questão que se prende com o controlo e domínio de terras é o problema fundamental da história do homem, alguém quer ter controlo sobre aquelas terras e outros também, achando que vale a pena morrerem alguns terceiros pelo meio pelas causas dos primeiros, sendo os primeiros os senhores da manipulação, das mentalidades e da guerra.

PensaCM