O Hospital da
Universidade Emory de Atlanta parece ser o centro mais avançado no combate ao
vírus Ébola, foi lá que dois norte-americanos, um médico e um missionário, foram internados depois de virem infetados da
Libéria onde já lhes tinham administrado o ZMapp, fármaco que fez maravilhas em
macacos cobaias.
O referido ZMapp numa só hora pôs o médico sem fronteiras
Brantly a respirar sem dificuldade e no dia seguinte já conseguia tomar banho
sozinho, o que foi considerado excelente. Este fármaco biotecnológico americano
foi criado a partir de anticorpos de ratos infetados com Ébola e já gerou
comentários que afirmam não parecer ser muito difícil criar uma cura para esta
doença malévola.Este fármaco ainda experimental é desenvolvido na planta do tabaco que copia os anti corpos, extraindo-se posteriormente a substância que vai ser usada como ZMapp.
Entretanto na frente respeitante aos cuidados de saúde básicos perante este tipo de doenças, deve-se queimar os corpos que morrem e não enterra-los, como estão a fazer nos países onde a infeção tem andado a ceifar vidas: enterrar os corpos é criar ninhos de Ébola enterrados a dois metros ou menos da superfície, logo de fácil acesso à fauna de menores dimensões que se esconde debaixo de terra e vive à superfície.
CONCLUSÃO
Os anticorpos de animais e a sua reprodução em plantas é uma biotecnologia que a Mapp Biopharmaceutical Inc. de San Diego está a desenvolver para combater uma doença brutalmente mortal: Ébola.
PensaCM
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