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terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

MAIS UMA FACETA DA GRETA

 


A Greta Thunberg agora apoia uma manifestação contra a implantação de eólicas em terrenos tradicionalmente usados por indígenas Sami na Noruega para criação de renas. Assim a nossa conhecida Greta juntou-se a mais umas dezenas de ativistas Sami e não Sami, indo para a entrada de pelo menos dois Ministérios.

Na realidade um tribunal norueguês em 2021 condenou as 151 turbinas eólicas à ilegalidade dada a interposição judicial dos Samis, alegando estes que aquelas estruturas são incompatíveis com a criação das suas renas.

O norte da Sápmi norueguesa é onde este povo se sedia tradicionalmente, estando enquadrado nos povos do Artico que se estendem do Canadá até à Sibéria, muito ligados à natureza e com uma economia e comunidades próprias.

A questão parece ser o facto das eólicas serem tecnologia que aquele povo acha estranha e como tal contesta. 

A Greta fala em colonização norueguesa daquele território através da implantação de tecnologia: deduz-se que a contestação parte daquela ideologia em que o branco e ainda por cima louro e de olhos azuis é o malandro que impõe o seu bem estar a um povo que parece viver no além mar, mas não, na realidade vive na Noruega.

Esta menina afinal é daquelas que não quer as energias fósseis mas dificulta quanto pode as energias verdes, profissionalizando-se em contestação mas não dando soluções, até porque ainda é muito jovem, alguém lhe faz a cabeça.

Se quer saber mais sobre a cultura Sami consulte:

A Objectificação da Cultura Sámi: 

Adaptabilidade no Tempo e Reconhecimento da Identidade no Norte da Sápmi Norueguesa

 Laura Lou Peres Dorsch

Dissertação submetida como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Antropologia

https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/14594/1/tese%20completa%20Laura%20Dorsch.pdf


PensaCM

DEFECAÇÃO DE CÃO NA PRAIA

 


Desde que se legislou para permitir os animais poderem ir à praia com os donos, dispararam os montículos merdosos defecados pelos cães na areia da praia, agora vamos a andar pela areia à procura de lugar para ficar e já não temos só de ter cuidado em não pisar pessoas como temos também de evitar as defecações frescas ou secas principalmente dos canídeos.

As praias antes desta legislação PAN'ica muito raramente eram WC dos animais de estimação e andava-se à vontade na areia deixando à vontade as criancinhas a brincar, agora já não é assim.

Estes direitos dos animais são naturais ou seja qualquer animal selvagem vai onde quer incluindo a areia das praias, mas quando falamos dos animais de estimação é diferente porque a quantidade de pessoas que vai à praia e tem animais atinge concentrações muito elevadas em certas praias, nada natural.

Andar a cavalo na praia passou a ser permitido, as defecações de cavalo já têm uma certa dimensão.

Até esta legislação desprotetora da sanidade das areias litorais, justificava-se a proibição do acesso de animais de estimação para a praia devido aos fungos que as patas poderiam ter, dado que não andam de sapatos, e às defecações doentias que poderiam proliferar, depois da dita legislação essa justificação sanitária desapareceu, desprotegemo-nos.

PensaCM

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023

MORTÁGUA CANDIDATA-SE NO BE

 


A nossa conhecida e acutilante política Mariana Mortágua anunciou hoje a sua candidatura a líder do Bloco de Esquerda (BE).

A Catarina Martins que empolgava muito homem e gerava simpatia em muitas senhoras mesmo que não concordassem com a forma de fazer política do seu partido, sai da liderança do Partido, justificando com questões pessoais.

Os Partidos considerados de esquerda radical pretendem ser diferentes nas suas lideranças, não gostando de as trocar no imediato em função dos resultados, mas na realidade o PC também trocou a liderança passado uns meses de ter tido resultados fraquinhos.

A Mortágua na apresentação da sua candidatura fez um esforço para parecer simpática, pelo menos mostrou os dentes várias vezes e encolheu os olhos simultaneamente dando a ideia de satisfação, mas viu-se que foi mais para a imagem do que por uma satisfação genuína.

Quem é sério em "full time" tem dificuldade em ser simpático e até nem se aconselha muito a tentar porque muitas vezes ainda fica pior: estou-me a lembrar por exemplo das caretas risonhas de Vítor Constâncio que metiam medo: não se sabe se era de não estar habituado a rir ou se não sabia como se rir.

Mas voltando à Mortágua: é geralmente competente nas abordagens de crítica económica, nos inquéritos parlamentares e na acusação de casos de corrupção ou má gestão dos outros.

Vamos ver o que dá uma mulher com orelhas geometricamente aptas a ouvir bem, séria, com ideias economicistas de esquerda esbanjadora, capadora de fortunas e com uma irmã fisionomicamente parecida e no mesmo partido.

PensaCM

IMIGRAÇÃO COM DIREITOS CONSTITUCIONAIS

 


É uma vergonha e é ter muita lata querermos uma imigração abundante mesmo sem condições de vida constitucionais e mantermos simultaneamente os salários baixos, este tipo de políticas só tem uma finalidade: aumentar os lucros de quem tem a iniciativa e tem capital para suportar emprego e diminuir o nível de vida das chamadas massas laborais que não têm essas capacidades, tornando a assimetria social cada vez maior.

O imigrante que vem para o nosso país deve ter os mesmos direitos constitucionais que qualquer português tem no que concerne ao nível de vida, embora não seja necessário dar nacionalidade nem direito de voto imediatamente.

Somos um país que já foi considerado por vários como o país mais livre do mundo, mas nunca o mais igualitário ou o menos assimétrico socialmente. Perante isto conclui-se que temos políticos com uma grande lábia que conseguem manter o povão pobre e calado.

Os políticos em vez de se preocuparem com a organização social, o desenvolvimento da produtividade, iniciativa empresarial de enriquecimento para todos, poucas leis e cumprimento das mesmas, não. Em vez disso promete-se muito, gere-se mal, não se cumprem as leis, deixa-se  arrastar a justiça e a verdadeira preocupação de enriquecimento são os familiares, os amigos e quem nos pode dar mais valias por fora.

Importamos pobres adotando simultaneamente os sistemas sociais de trabalho que existem nos países donde eles vêm que é: ganhar mal e sobreviver na pobreza para o empregador ficar cada vez mais rico e com mais poder de looby político através das exportações que consegue manter.

Num debate de âmbito europeu uma economista portuguesa avançou que os imigrantes em Portugal, só em 2022, geraram mais do que 40 000 milhões € de PIB, só não disse quem é que ganhou esses milhões todos e com que condições.

No presente temos muitos milhares de imigrantes a acusar-nos de no passado os termos escravizado, mas o que fazemos agora vai gerar acusações semelhante num futuro próximo. Não fomos e não somos todos culpados, só uma minoria de espertalhaços é que leva a esta culpabilização de todos.

PensaCM

POUCOS FILHOS E NÃO QUEREMOS TRABALHOS

 


Os políticos portugueses e os outros europeus  já não se incomodam com o aumento da população indígena da C€ para cumprir com as regras dos economistas que dizem ser necessário vários trabalhadores no ativo para descontarem dos próprios salários para subsidiar os reformados.

As novas políticas apontam para a importação de imigrantes a partir de países donde os cidadãos querem sair de lá. Diz-se que quem emigra dos seus países são os mais inteligentes ou os que têm mais iniciativa e pronto, assim ficamos encantados com a entrada de pessoas de forma ilegal em quantidades cada vez maiores e a quem se pode pagar menos pelos mesmos trabalhos que nós fazemos.

Mas o que espanta mais, pelo menos no caso português, é o facto de que vários políticos de esquerda e de direita e comentadores televisivos e não só acham que não se deve limitar a imigração em função das necessidades laborais mas deixar vir quem quer.

Porquê esta abébia à imigração descontrolada?

Porque assim há sempre mão de obra em excesso para os tais trabalhos que se diz os portugueses não quererem fazer, logo os salários para esses trabalhos podem manter-se baixos ou até baixá-los ainda mais.

Descontos para as reformas? Salários baixos geram baixos descontos logo muitos mais a trabalhar para pagar cada reforma.

Os portugueses não querem fazer certos trabalhos? Os portugueses têm de pagar a casa seja na forma de pagamentos ao banco ou de rendas e têm as despesas com os filhos, logo se o que ganham não dá para isso têm de trabalhar onde pelo menos ganham para isso ou então ter menos filhos.

Quem diz que os portugueses não querem fazer certos trabalhos devia logo ser substituído por um imigrante com a sua especialidade para aprender a dizer as coisas como são.

Posto isto os políticos e comentadores continuam a ter a lata de dizer que não queremos fazer certos trabalhos e não temos filhos suficientes para amanhã pagar as nossas reformas: quem tem estas abordagens devia ser exportado para um daqueles países de origem dos desgraçados dos imigrantes que vêm para cá, onde há muita gente para pagar as reformas e onde há sempre quem queira fazer qualquer trabalho por qualquer preço, para aprender o que acontece a países assim.

PensaCM

ATRAVESSAR AS ÁGUAS


 

Eu todos os anos atravessava a nado o rio Mira na zona mais larga, esta zona situa-se na praia de Vila Nova de Mil Fontes onde de há alguns anos para cá tem uma zona de natação delimitada por boias a menos de 100 metros da areia seca.

Esta situação passa-se no meu país que é Portugal e pertence à C€. Se eu não acatar aquela limitação territorial da praia imposta por uma exploração concessionada a um particular nem sei o que me pode acontecer, talvez possa ter de ir a uma esquadra ou até ficar preso por não ter cumprido as regras que me são impostas por uma exploração concessionada.

Tal como na praia de Vila Nova de Mil Fontes existem também concessões de praias na Ilha do Pessegueiro e muitas outras praias pelo país fora, o mesmo acontece nas praias dos outros países europeus: depois temos os considerados pobres e desesperados que pagam 3000 a 4000 € por uma travessia do Mediterrâneo do Norte de África para o sul da Europa e para os quais a comunicação social, toda a panóplia de ONG's e várias europeus valorizam e apoiam, embora por trás estejam alguns a ganhar centenas de milhões com essa situação que gera cerca de 1 % de mortos.

Hoje mais umas dezenas de mortos com origem na famosa travessia marítima do Mediterrâneo foram detetados em águas territoriais da costa de Itália e perto da praia tendo gerado notícias em todos os telejornais que nunca focam os tais passadores das centenas de milhões nem as linhas vermelhas que para nós não nos deixam passar.

Não se percebe.

PensaCM

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2023

MUDANÇA DE FORTUNAS


 

A maior parte das fortunas são feitas com dedicação embora possam ter alguns malabarismos menos legais na sua construção mas de um modo geral pensamos que seguem processos maioritariamente legais, o que significa que há um esforço continuado na sua conceção.

Quando há crises financeiras ou revoluções muitas dessas fortunas ficam em risco porque passam a ter perdas contínuas durante uma quantidade de tempo que muitas vezes se torna insustentável levando à venda do património ou no caso das revoluções à apropriação pelo Estado ou por terceiros que por sua vez vão enriquecer com isso.

Esta passagem de património de um enrascado sem liquidez para outro que naquela altura tinha património disponível com liquidez gera os chamados novos ricos com fortuna ativa e os velhos ricos que perderam a fortuna.

O capitalismo é isto e aconselha-nos a arriscar mas só uma fração daquilo que temos e de forma dispersa, pois se escorregarmos numa descapitalização numa altura de crise muitos alguéns estão logo prontos para nos comer o património rapidamente e sem escrúpulos.

Daí os seguros serem sempre um apoio poderoso nas nossas desgraças não só do mundo do dinheiro como da saúde, mas mesmo assim os próprios seguros podem ser comidos e abrir falências deixando os segurados a ver navios.

Neste mundo nada é garantido.

PensaCM

domingo, 19 de fevereiro de 2023

ACESSO A CARGOS DE TOPO

 


O mundo de origem europeia tem sido centrado no homem até há décadas mas as coisas têm-se alterado, as mulheres têm ganho estatuto e assumido cada vez mais cargos elevados, só que isso não chega têm querido a paridade nos cargos de topo das empresas e até na política.

Há mulheres que consideram os homens uns mandões machistas que têm de ser postos no lugar negando-se a criar relações íntimas com os mesmos só para não se lhes submeter.

Quando confrontadas com as diferenças biológicas, funcionais e bioquímicas que levam os homens a ser em média mais competitivos e agressivos, não querem saber disso para nada, o que interessa são os mesmos direitos, as mesmas oportunidades e a paridade nos lugares de chefia principalmente de topo.

É a corrida ao poder dos 6000 genes a mais a quererem recuperar o poderio de milénios dos 6000 genes a menos.

Realmente é estranho como o homem com 6000 genes a menos que a mulher conseguiu impor-se estes anos todos como chefia padrão por todo o mundo, mas também é verdade que os reis europeus já não mandam nada, foram reduzidos a meros atores de poder pois as constituições que surgiram a partir do século XIX retiraram-lhes qualquer tipo de poder, de tal modo que nem podem emitir as suas opiniões políticas em público e são reis, com os homens há muito tempo que se passa o mesmo, elas subtilmente subjugam-nos dentro de casa e fora dela com os seus caprichos: então quem manda realmente.

A complementaridade geralmente nunca significa os mesmos papeis.

O mundo de origem europeia significa a Europa e os continentes em que permaneceram apreciáveis espécimes desse continente como as Américas, África do Sul, Austrália e Nova Zelândia mais umas ilhas por esse mundo fora.

PensaCM