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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

COME 23 E CURTE 13

Os restaurantes vão passar a pagar 23% de IVA. Dizem que poderá provocar 50 000 desempregados, dos que ganham muitas vezes o ordenado mínimo ou pouco mais, então eu pergunto se esses empregados ganham isso, quanto ganha o patrão?
É na restauração que se encontram muitas injustiças salariais: se não aguentam 10 % de aumento no produto final, mesmo a pagar ordenados mínimos ou próximo disso, então são empresas que estão a contribuir para um tecido empresarial fraco.
Estas crises funcionam como as tempestades: arrasam com tudo o que é frágil.
Na realidade o importante são os alimentos que se compram nas lojas, pois esses são os que fornecem a esmagadora maioria das refeições diárias neste país: pois quase toda a população almoça no ou próximo do trabalho mas todas as outras refeições são mastigadas em casa, onde saem efectivamente mais baratas e são mais saborosas, os restaurantes acabam por ser os fornecedores marginais de refeições no computo do país.
A cultura é um conjunto de fragmentos de ideias e projectos que vivem da vaidade de se mostrarem a todos os que conseguem cativar.
O pessoal da cultura é mormente motivado pela criatividade e esta costuma beber nas curtições da vida, as quais estão impregnadas de consumos supérfluos e caprichos individuais, não me estou a esquecer da investigação séria que é própria desta área.
Mas o que tem mesmo piada, é o artista criador de cultura, a usufruir de 13% de IVA na sua actividade e o desempregado a pagar 23% pelas suas pobres refeições.
CONCLUSÃO
Vá lá que o futebol dos ordenados milionários vai pagar o mesmo IVA de 23% da alimentação dos desempregados que não precisam de ver teatro a 13% de IVA, para viver.
PensaCM

domingo, 27 de novembro de 2011

GORDURAS

Conheci uma vez uma jovem rapariga que era sequinha e nem conseguia ver gorduras ou molhos, pois ficava logo mal disposta. Esta criatura de Deus até estranhava e olhava com desdém para quem comia molhos e alimentos com gorduras.
Eu sempre gostei daqueles molhos que acompanham um bife de vaca ou aqueles gordurosos e deliciosos que acompanham as várias carnes, embora os evite por questões de lógica alimentar. Lembro-me de ter tido uma úlcera duodenal e só de cheirar à distância o tal bife de vaca suculento com aquele molho delicioso mais as batatas fritas, tudo feito pela mãe, ficava sem vontade de comer aquela refeição: só conseguindo beber leite.
É por estas e por outras nuances dos organismos saudáveis ou doentes que uns são gordurosos e outros secos.
CONCLUSÃO
Se gostas de comer e de molhos gordurosos então não te metas com ela que é seca, come pouco e detesta molhos, pois vai-te detestar mais cedo ou mais tarde.
PensaCM

terça-feira, 22 de novembro de 2011

OS MALANDROS E OS SIMPLÓRIOS

No início todos seríamos simplórios, mas com a expansão da mancha humana na terra, alguns mutaram em malandros.
O malandro vive do simplório, estuda-lhe as falhas e usa-as a seu favor, manipulando-o a seu bel prazer.
O simplório é aquele que anda nesta vida descansado, nem se precavê contra os outros nem tem nenhum método de vida em concreto.
Assim podemos dizer que o malandro está para o simplório como o herbívoro está para a planta ou como o carnívoro está para a sua presa.
Os tempos passaram e as sociedades humanas mancharam mais a terra, tornando-se o malandro uma subcategoria mais proeminente que o simplório, dados os lucros imediatos da malandrice.
Os malandros sempre tiveram mais apetência para o poder, pois foi aí que sempre se pode exercer a malandrice em todo o seu esplendor, pois podem-se gerar regras ou leis à medida da malandrice de quem as faz.
Embora nem todos os poderosos sejam malandros, os que não o são rapidamente são eliminados pelos outros. O reverso da medalha é que muitas gerações de malandros a ditar as regras acabam por gerar toda uma sociedade de malandros cumpridores das mesmas.
CONCLUSÃO
O simplório é uma subcategoria em extinção num mundo de malandrice.
PensaCM

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

O PODER DA DIREITA NAS CRISES FINANCEIRAS

Quando as sociedades europeias e americanas entram em crise financeira, as eleições passam a dar a maioria às direitas.
Um homem ás direitas, não significa que seja de direita, mas sim um homem justo e com bons modos.
Um esquerdino não quer dizer que é de esquerda, mas sim que usa a mão esquerda de preferência, principalmente para escrever.
As moléculas na natureza geralmente são levogiras, o que significa que têm uma propriedade óptica caracterizada em rodar para o lado esquerdo e são estas que têm uma melhor absorção pelo organismo relativamente às dextrogiras, que giram para o lado direito.
Quando as massas sociais que se dignam votar, querem liberdade e pouco policiamento, então votam na esquerda, quando o dinheiro escasseia a muitos votantes e os políticos assumem uma crise política, então os votantes viram-se para a direita.
Nos países anglófonos os peões quando atravessam a rua olham primeiro para a direita e depois para a esquerda, nos outros é ao contrário.
Na religião Cristã os melhores ficam à direita de Deus, assim como o crescente Islâmico tem as pontas viradas para a direita.
Mas em 90% dos homens, o maior testículo é o esquerdo.
CONCLUSÃO
O maior testículo é o da esquerda e quem ganha as eleições nas crises financeiras é a direita.
PensaCM

sábado, 19 de novembro de 2011

COMO SE ENCONTRA UM FUNGO

Os fungos são um reino à parte, nem são animais nem plantas, são fungae ou seja fungos, bolores, parasitas.
Como encontrar fungos?
Onde há ambientes em degradação, em decomposição, onde todos os meios e nutrientes existem e têm acesso fácil para que eles se reproduzam, sempre que surgem ambientes sem condições fáceis os fungos ou qualquer tipo de parasitas deixam de estar presentes, para se instalar em meios fáceis de degradação.
Tal como os fungos, também existem pessoas que vivem de situações de expediente, em que não necessitam de criar mais valias, mas basta viver à pala das mais valias que os outros lhe proporcionam consciente ou inconscientemente.
Estas pessoas vivem dos erros dos outros, por mais pequenos que sejam, ampliam-nos e dão-nos como exemplo para se desculparem das suas próprias constantes falhas. São pessoas conhecidas como oportunistas, pois vivem de todas as oportunidades que as pessoas de bem criam para o bem estar geral: as pessoas fungo usam o que é de todos para seu exclusivo benefício, são a génese de ditaduras, estão na base de grandes sofrimentos que impõem às pessoas de bem que os rodeiam.
Os que têm de lidar com estes excrementos humanos, começam por não se aperceber da sua dinâmica e acabam por ficar reféns da sua argumentação chantagista.
Os fungos vivem do excremento da natureza, transformando-o em natureza valorizável com capacidades nutritivas para outros níveis da cadeia alimentar.
CONCLUSÃO
Dados os preconceitos culturais da Humanidade acerca de tudo o que recicla a degradação da natureza, atribuímos a certos comportamentos, especialmente enraizados em certas pessoas, o conceito de parasita ou fungo, considerando os ditos mais como excremento e menos como humano
A  maçã podre numa saca de maçãs boas, apodrece as outras, nunca aconteceu a podre ficar boa, quando misturada com todas as outras boas.
PensaCM

CASAMENTO TEMPORÁRIO

Cada vez mais as pessoas põem em causa o casamento, há muitas razões para esta ideia germinar, o egoísmo crescente é a principal razão.
Nas várias sociedades, por esse mundo fora criaram-se modus vivendis que tipificam famílias e caracterizam a sua dinâmica.
No Japão as relações extra conjugais não parecem ter muito efeito na coesão familiar, ao contrário dos Estados Unidos ou da Europa.
Na África negra e Islâmica, domina a poligamia, em que um homem tem várias mulheres.
No Nepal a mulher faz família com vários homens, de preferência tendo estes a mesma mãe: conseguem, no entanto, saber qual o pai de cada filho.
Mas onde o menu familiar é legalmente mais variado, é no Irão onde os homens podem casar temporariamente com uma mulher: onde o temporário pode ir de uma hora a vários anos, estas mulheres não têm direito a pensão ou qualquer indemnização como o têm as mulheres legais. Funciona assim como uma legalização de relações extra conjugais e não tem de arruinar a família por causa de uma amante economicamente exigente.
Ainda existe o chamado poli amor, estando esta forma de relacionamentos múltiplos com várias pessoas a surgir no Ocidente e segundo a comunicação social, tem já abaixo assinados em Portugal, para ser enquadrada legalmente.
Depois dos últimos anos de legalização de relações impostas por determinados loobys, é natural que outros loobys queiram impor-se no mundo dos direitos a heranças e outros subsídios.
CONCLUSÃO
No limite toda a humanidade poderia formar uma só família: é por causa destes cruzamentos que podem gerar filhos consanguíneos que se constituiu no passado a família monogâmica, ou seja a protecção da diversidade dos genes.
PensaCM

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

NUVENS ESCURAS

As nuvens mais comuns, têm cor de vapor de água. Se preencherem uma fracção de um céu azul entusiasmado, até quebram a monotonia do azul forte, mas se tiverem uma tonalidade cinza escura e ocuparem mais de metade do horizonte celeste, então aí perdem a piada toda.
Um céu cinza forte provoca-nos uma ameaça contínua de chuva torrencial, o que nos induz cenas de cheias e sensações de encharcado com resfriado.
Mostra-nos esta negra poética que somos egoístas e mal agradecidos.
Imaginemos que todos os dias regamos 100 % a nossa horta, mas depois de 15 dias de férias damos-lhe 300 ou 400% de rega, para compensar. Do nosso ponto de vista é para compensar aquilo que não lhe pudemos dar durante 15 dias de secura. Mas para aquelas adoráveis plantas que iremos comeras, aquilo é diluviano, pois hão-de pensar elas deste agricultor que as está a punir com tanta água, alagando-lhes as raízes até aos caules, devem pesar ainda: este agricultor não é certo, tanto nos deixa a morrer à sede como nos alaga com excesso de água.
CONCLUSÃO
Estas chuvas diluvianas de Outono, depois de um tempo sempre azulinho com sol e fartura de calor já no Outono profundo, eventualmente foi esquecimento da natureza, agora que se lembrou ou acordou para a razão, tem-nos estado a compensar: o que nós achamos extremamente irregular, não compreendemos que a natureza tem muitas mais funções que dár-nos chuva regularmente.
PensaCM

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

SOCIEDADE AUTÓNOMA

Ontem num canal de televisão um comentador simpatizante de Itália, referiu que a política italiana, antes do Berlusconi, tinha uma rotina de instabilidade, o que não inviabilizava o funcionamento da economia, pois os empresários italianos tinham uma dinâmica própria, de modo que não precisavam da estabilidade política para se manterem activos e lucrativos.
Se isto era assim e realmente era-o, pois depois da segunda guerra mundial, a Itália tinha mais governos que anos passados e mesmo assim tornou-se a oitava maior economia do mundo.
Com a estabilidade política, a economia italiana passou a degradar-se, ao ponto de estar já enrascada tal como a nossa.
Entretanto o desgraçado do Berlusconi não pode dar umas festas em que rodam belos pedaços de carne, logo vem a empresa a arvorar escândalo: foi porque havia uma menor de 18 anos ou então uma prostituta cara ou umas quantas boazonas ligadas a não sei quê. Talvez seja por isto que o homem não teve tempo de governar, sendo constantemente solicitado a audiências por causa dos seus escândalos, fazendo com que perde-se a sua linha de governação.
CONCLUSÃO
Em Itália a economia não precisa da política para funcionar, mas quando se encarna a política, isso sim parece afectar a economia.
PensaCM

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

A TUA IMPORTÂNCIA MEDIA É: 1/7000 MILHÕES= 1,4 e-10


Quando se fala em contenção de custos, o desgraçado que está em maus lençois económicos, fala e barafusta, mas a conversa dele não vai longe, o que vai realmente longe é a entrevista do economista que não tem a mínima noção da necessidade de equilibrar os recursos com o seu consumo, nem sabe que a natureza necessita de ter uma grande folga para manter a constante selecção natural que consiste em poder errar muitas vezes até acertar, para isso os recursos não podem ficar escassos.
É a escassez dos bens primários que preocupa muitos cientistas há décadas e até à séculos.
As minas fáceis de explorar, os poços de petróleo que jorram logo a poucos metros de profundidade, a água potável que se encontra facilmente na natureza em locais aprazíveis ao homem: são coisas que praticamente já não existem.
Os países com grandes extensões de natureza pura, sem espécies contaminantes como o Homem, já só se encontram em algumas zonas africanas, da américa latina, do sudeste asiático e na oceânia, mas cada vez menos e em zonas que vão sendo cada vez mais reduzidas.
Então fala-se em contenção de ordenados mas nos jorros das remunerações dos gestores, dos seus carros oferecidos, dos computadores, telemóveis e até casas, não se comenta, pois são quantitativos que por si só não recuperam a economia: dizem.
Disseram no início da crise de 2008 que o  mundo nunca mais ia ser igual! Pois não: parece que nunca mais seremos menos que 7000 milhões de humanos, que irão consumir tudo o que der para fazer negócio, provocando a lenta asfixia do próprio sistema económico, o qual não é pensado de forma sustentável e que por isso é uma forma suicida a médio longo prazo, para os seres humanos.
Tal como os manipuladores das sociedades pensam, é melhor baixar a esperança de vida das pessoas do que mudar de sistema.
CONCLUSÃO
Quantos mais existirem, menos dignidade tem cada um para se impor: mais contribuintes e consumidores existirão.
Quanto maiores forem as cidades mais fácil será expandi-las e mais mão de obra disponível haverá, criarão mais emprego para polícias, segurança social, mais assitência médica do foro mental, mais assaltos, mais seguranças, mais morgues a ganhar, melhor divulgação da publicidade, mais riqueza expontânea de parvalhões que não percebem nada disto e o consumidor/contribuinte a ganhar a vida toda para pagar, pagar pagar...
PensaCM

terça-feira, 8 de novembro de 2011

A ÁGUA QUE BEBEMOS

A água que bebemos é de quem?
É de todos, de ninguém ou de alguém?
Se for de borla para todos: ninguém lhe dá valor, há sempre quem a use para tudo e mais qualquer coisa, há sempre alguns, poucos, que a esgotam sem sentimentos de culpa.
se for considerado que não é de ninguém: o tratamento é idêntico, vai haver alguns que a vão usar sempre que podem e sem escrúpulos de a manter em quantidade e com qualidade para os outros também a poderem usar.
Se for de alguém: esse alguém vai querer fazer o máximo de lucro com ela, para que os outros lhe tenham acesso.
Na realidade a água ocupa a maior parte da superfície do planeta, mas para os 7000 milhões de humanos só é possível consumir 1% de toda a água que anda por aí: pois tem de ser água não salgada, sem contaminação química ou biológica e límpida.
Quando o homem estava em equilíbrio com a natureza, só existiam povoações onde a água era acessível à mão, sem grandes necessidades tecnológicas para lhe ter acesso, a tecnologia ao evoluir deu-nos acesso a águas cada vez mais subterrâneas, mais longínquas e com depósitos para a podermos armazenar na quantidade que quisermos, foi a gota de água perfeita para podermos viver em qualquer lado que nos apeteça: desde que haja negócio a fervilhar há dinheiro para a água comprar.
Então a água já não é de todos! Pois são alguns que controlam o seu destino e daí tiram dividendos.
CONCLUSÃO
Nos países em que se privatiza porque o estado esbanja os recursos: a água passa de uma má gestão financeira para uma boa fonte de rendimento, se privatizada, caso contrário ninguém se interessava nesse negócio.
Nos países em que não é preciso privatizar para dar lucro, o negócio da água é lucrativo para o Estado, sendo o Estado traduzido como os que lidam com a água.
Mas o que é mesmo vital, é ter contenção no consumo e não destruir o nosso principal sustento de vida.
PensaCM

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

UM MILHÃO DE DENTADAS

Os dentes nos animais servem para prender o alimento ou o inimigo, rasgar ou triturar antes de engolir.
Algumas plantas carnívoras também têm uns apendices a que poderemos chamar dentes de plantas e servem de grades para não deixar as pequenas presas fugir das suas folhas carnívoras.
Os dentes maiores que andam por aí, são os do elefante que têm dezenas de centímetros de comprimento, no entanto, este animal se não for provocado nem se passar da cabeça, não costuma atacar ninguém: tem uma natureza erbívora porque apesar de ser muito grande é lento, deixando-nos descansados.
As cobras embora sejam muito mais pequenas do que os elefantes e tenham uns dentinhos minúsculos comparados com aqueles: assustam-nos de morte, principalmente se forem víboras.
Estes bichinhos sem pernas, se fossem humanos tinham de andar de cadeira de rodas, mas como são selvagens desenrrascam-se na perfeição para irem onde querem, dando-nos uma lição de locomoção: nem sequer precisaram de hospitais e salas de operação para implantarem próteses, no entanto andam por aí e gostam principalmente de entrar nos buracos que apanham, talvez seja por isso que as mulheres têm muito medo de cobras.
As cobras proliferam mais em climas quentes e húmidos dado que têm sangue frio: daí, serem conhecidas como assassinas de coração frio.
Um americano especialista em cobras, estudou o fenómeno da interacção destas com os humanos e descobriu que das cerca de 1400 mortes anuais por picada de cobra, referidas oficialmente, na realidade são 50 000 indianos que morrem todos os anos, depois daquelas dentadas. No entanto na causa raíz destas  mortes, estão 1 000 000 de mordeduras, o que significa que  só 5% das mordeduras de serpentes é que levam à morte, naquele país.
CONCLUSÃO
Todos os anos morrem 50 000 indianos vítimas de 1 000 000 de mordeduras de serpentes, o que significa teoricamente que os 1 000 000 000 de indianos para serem todos picados uma vez na vida, tinham de viver 1000 anos, o que não acontece.
PensaCM

terça-feira, 1 de novembro de 2011

COMPETENTES NO PODER

 Os fluxos de pessoas que passam de países origem para países destino totalmente diferentes e que arrasta desenquadramentos brutais, frustação e vitimiza o emigrante como forma de negócio de uns quantos: colocando a sua vida em risco de morte, para atingir um local onde muitas vezes vai viver mal na mesma, onde perdeu anos de vida sem destino e cada vez mais fica preso até ser reenviado para a sua origem.
Estes fluxos são constituídos por milhões de pessoas todos os anos, que servem somente para dar a ganhar dinheiro a uns quantos que lhes exploram as suas visões de riqueza e bem estar, na maior parte das vezes inexistentes.
Se em vez de massas de pessoas procurarem o bem estar imaginado, devia-se levar o bem estar às pessoas: é aí que os fluxos migratórios diminuiam drasticamente, deixando de haver uma mole de ilegais espalhados pelo mundo.
Os guardas do Vaticano são todos suíços por serem considerados os melhores, os administradores das empresas informáticas nos USA são de origem indiana, por serem considerados os melhores nessas funções, os astrónomos mais utilizados são os paquistaneses porque são especialmente dotados, a Alemanha actual tem um ministro da economia com origem japonesa, o presidente da argentina já foi de origem japonesa, um dos líderes da bancada parlamentar na Grã Bretanha é de origem indiana  e por aí fora.
Assim sendo os nórdicos os melhores governantes: onde existe respeito por todos, são mais iguais do que os regimes socialistas alguma vez conseguiram, onde se vive melhor, tendo um índice de desenvolvimento humano melhor que os outros países, são ambientalmente conscientes como mais ninguém e acima de tudo têm o índice de corrupção mais baixo.
Se elegessemos somente nórdicos para nossos governantes viveríamos muito melhor, andaríamos muito mais satisfeitos e veríamos um futuro muito melhor, menos bélico e menos degradado.
CONCLUSÃO
Os nórdicos a governarem o mundo político, os chineses a desmontar as falsificações, as fronteiras a desaparecerem, os Israelitas a implementar a segurança e por aí fora: isso sim, seríamos um mundo verdadeiramente global e melhor.
PensaCM

METADE DE PERDÃO

O perdão de 50% da dívida da Grécia é inédito: já assisti no passado a perdões de metades de dívidas de outros países, só que estávamos a falar de países africanos ou pertencentes ao terceiro mundo, onde os senhores governantes usam o orçamento de estado como porta moedas.
O Brasil, por exemplo, não entende como é que a Europa precisa de quem lhe compre a dívida ou melhor de quem lhe empreste dinheiro, pois a C€ é por definição rica.
Na realidade na Europa os países com menos recursos naturais são os que se governam melhor, os que mais recursos têm são os mais pobres que andam sempre na corda bamba como a Grécia e Portugal.
Estes dois países têm um sol maravilhoso, têm mais horas de dia solar durante o ano, no inverno não precisam de tanto aquecimento nas casas e nos locais de trabalho, as mulheres têm mais apetência para satisfazer os homens e vice versa, as plantas e os animais são mais prolíferos dadas as condições climáticas, donde não se percebe o porquê desta falta de condições financeiras e qualidade de vida permanentes, ao longo de décadas e séculos.
O factor de actividade natural, é a produtividade que uma pessoa ou grupo têm, sem pressões de patrões ou capatazes.
Eu tive um professor que afirmava ter trabalhado em muitos países de diferentes latitudes: desde os que são próximo do equador até aos nórdicos próximo do pólo norte. Dizia ele que o factor de actividade natural diminui dos pólos para o equador, sendo essa a explicação para os ricos serem os que têm mais frio e menos condições para trabalhar e os mais quentes serem os que menos enriquecem.
A pontualidade que anda agregada à riqueza de um país funciona da mesma forma.
Dado que andamos todos globalizados, as pessoas vão praticamente para onde querem e quando querem consumindo os produtos de países a meio mundo de distância, sem qualquer impedimento: então deixa de ter lógica termos governantes indígenas.
CONCLUSÃO
Tal como o Vaticano só escolhe suíços para a guarda Papal, então também os governantes dos países do mundo inteiro deviam ser escolhidos entre os nórdicos, pois é nesses países onde as pessoas vivem melhor, são mais iguais e têm mais consciência ambiental, não sendo afectados pelo síndroma do imperialismo.
PensaCM