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sábado, 19 de novembro de 2011

CASAMENTO TEMPORÁRIO

Cada vez mais as pessoas põem em causa o casamento, há muitas razões para esta ideia germinar, o egoísmo crescente é a principal razão.
Nas várias sociedades, por esse mundo fora criaram-se modus vivendis que tipificam famílias e caracterizam a sua dinâmica.
No Japão as relações extra conjugais não parecem ter muito efeito na coesão familiar, ao contrário dos Estados Unidos ou da Europa.
Na África negra e Islâmica, domina a poligamia, em que um homem tem várias mulheres.
No Nepal a mulher faz família com vários homens, de preferência tendo estes a mesma mãe: conseguem, no entanto, saber qual o pai de cada filho.
Mas onde o menu familiar é legalmente mais variado, é no Irão onde os homens podem casar temporariamente com uma mulher: onde o temporário pode ir de uma hora a vários anos, estas mulheres não têm direito a pensão ou qualquer indemnização como o têm as mulheres legais. Funciona assim como uma legalização de relações extra conjugais e não tem de arruinar a família por causa de uma amante economicamente exigente.
Ainda existe o chamado poli amor, estando esta forma de relacionamentos múltiplos com várias pessoas a surgir no Ocidente e segundo a comunicação social, tem já abaixo assinados em Portugal, para ser enquadrada legalmente.
Depois dos últimos anos de legalização de relações impostas por determinados loobys, é natural que outros loobys queiram impor-se no mundo dos direitos a heranças e outros subsídios.
CONCLUSÃO
No limite toda a humanidade poderia formar uma só família: é por causa destes cruzamentos que podem gerar filhos consanguíneos que se constituiu no passado a família monogâmica, ou seja a protecção da diversidade dos genes.
PensaCM

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