Translate

sábado, 4 de fevereiro de 2012

O LIMIAR DA RAIVA

A raiva é uma frustração intensa, derivada de um conjunto de comportamentos que levam sistematicamente a uma identificação subjectiva com uma forma de bloquear o acesso à realização do sujeito em causa.
A raiva divide-se em raiva explícita e raiva contida, esta última não se manifesta normalmente, sendo despoletada por uma qualquer situação que já foi associada no passado à referida repetitiva frustração.
O IVA e a raiva parecem à primeira vista não ter qualquer relação, no entanto se virmos em pormenor, observa-se que "Ra" no antigo Egipto, era um deus e "IVA" nos tempos actuais é altamente frustrante para os povos corruptos, como os que se situam abaixo da Europa central, pois vêm o IVA a comer-lhes a esperança e simultâneamente a esperança dos que dominam os meandros da sociedade a comer o IVA.
O limiar por outro lado não tem a haver com o já lido "li" nem com o "miar" de nenhum gato, mas tem sim a haver com uma fronteira ou borda de um estado de espírito ou de uma época.
Depois desta conversa, embora se possa pensar que o "limiar da raiva" possa parecer: ficar à beira do deus Ra pagar IVA, na realidade não tem nada a haver com isso, mas sim com o facto de se ficar à beira de uma fraqueza, manifestada em forma de violência psicológica ou física.
Alguns destes limiares de raiva deram grandes revoluções: foi o caso do constante limiar de raiva que possuía Lenine, contra o facto do seu irmão mais velho ter sido morto pelo Czarismo Russo.
Este senhor de pera e bigode usou este permanente limiar da raiva como motor motivador para convencer os Bolcheviques a fazer a revolução soviética.
CONCLUSÃO
Tanto o IVA como a morte de um familiar podem provocar um despertar da raiva contida.
PensaCM

Sem comentários:

Enviar um comentário