A MENSAGEM INTERLINGUÍSTICA DA IMAGEM

dá

Muito

provoca

e

Praticar

provoca              

CONCLUSÃO

dá

                                                                       

 provocando

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AS GRANDES NAÇÕES DESENVOLVEM-SE MAIS

Se observar-mos a evolução da história da humanidade, reparamos facilmente que os grandes desenvolvimentos quase sempre surgiram de grandes impérios ou grandes nações ou ainda de países em expansão como aconteceu com Portugal, Espanha, Itália, Grã Bretanha, Holanda e Japão, em épocas diferentes.
Actualmente há mais de duzentos países e cerca de 6000 línguas, para quê?
6000 línguas é cultura e andam a queixar-se da extinção eminente de mais de metade delas: o problema foi terem-se desenvolvido tantas com um único objectivo, comunicar entre as pessoas.
Para haver comunicação é necessário que a mensagem do emissor seja recebida perceptivelmente pelo receptor.
A mensagem perceptível ainda não quer dizer que foi recebida na totalidade, pois isso nunca acontece a 100 %, há sempre entrelinhas que por vezes o emissor provoca e outras entrelinhas geradas pelo receptor, assim só nesta nuançe perde-se muita informação.
Se acrescentar-mos a necessidade de descodificar o emissor através de tradução, aumenta a entropia da comunicação.
Se focarmos a atenção no desenvolvimento humano, as grandes organizações surgiram sempre em países extensos, os grandes problemas de relacionamento entre culturas, sempre foram resolvidos de formas mais abrangentes em grandes países, assim como as revoluções que marcaram o mundo surgiram no seio de grandes moles de humanos.
Tecnologicamente, os grandes passos só conseguem ser dados com abastados financiamentos, do género de NASA, Agência Espacial Europeia, Agências Russa, Chinesa, JAXA (Japonesa), CERN europeu, etc.,  só foram possíveis como pioneiros em países de grande dimensão, os outros só surgiram depois dos custos terem baixado. O Japão e a Coreia são casos de países não muito grandes geograficamente, mas economicamente imperialistas, o que vai dar no mesmo.
Pensando desta forma, os paisinhos que por aí andam, que só servem para preencher o orgulho dos seus dirigentes, não têm independências reais, muitos deles depois das independências tornaram-se centros de pobreza, expondo a sua população à mercê de empresas e tráficos internacionais que geram mais dinheiro que esses próprios países e lhes comem os recursos e exploram a sua população até ao tutano. são exemplos alguns países africanos e latino americanos.
Para ter força, desenvolvimento, criatividade e sustentabilidade, as nações deviam-se dimensionar por culturas abrangentes e sempre que possível um país por continente: aí sim podia-se planear a longo prazo e ter dimensão política, social e tecnológica.
Estes países de dimensão, deveriam ser construídos através de união voluntária e não através de anexações forçadas, como aconteceu com o Tibete pela China, o Novo México pelos USA, nem com a Lituânia, Estónia e Letónia na ex União Soviética, no passado.
Os USA, o Brasil e a Rússia são casos típicos de Estados agregados inteligentemente e "voluntariamente" num grande país.
CONCLUSÃO
Países com dimensão, a mesma língua e dificilmente destruíveis: seria o futuro a médio prazo, porque a longo prazo, a melhor ideia seria uma terra uma nação, em que não existiriam as grandes diferenças de condições e leis que minam a actual maioria da população humana.
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A MENSAGEM DELA

Ela, é geralmente a palavra atribuída a uma menina ou mulher, também se pode atribuir esta palavra quando falamos de colheres, saias, dores ou a vida em geral.
Uma colher, serve para nos ajudar a comer algo fluído, não nos assedia nem necessita de vestidos provocadores, nem pinturas apelativas e não eterniza conversas sem qualquer tipo de interesse a não ser o de moer.
As saias, são adornos que as mulheres usam, servindo para mostrar a quantidade de pernas que pretendem, também não têm vida própria nem dão prazer directo aos nervos sensoriais que temos, levam-nos a deduzir algo que até pode ser totalmente falso.
Dores, é um alerta com que viemos equipados: prevenindo-nos de que ali naquele ponto ou zona de dor alguma coisa está mal.
CONCLUSÃO
A vida é constituída por colheres que nos ajudam a comer, saias que nos entusiasmam o olhar, dores de cotovelo quando o outro leva uma boazona que não temos. A vida em geral, tem tudo isto incluíndo as provocadoras que não se percebe se querem agradar a todos ou só a alguns.
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SIBÉRIA, ZONA DE ENGORDA

A Bioessays, revista científica, publicou um estudo que aponta a luz artificial como factor de desregulação do metabolismo, no sentido da engorda.
A epidemia de pessoas com excesso de peso, aumentou de uma forma brutal desde que o Thomas Edison passou a comercializar a lâmpada inventada por si.
A confirmação deste facto surge dos imigrantes africanos em países com dias mais curtos que os seus países de origem, acabarem por engordar bastante. A explicação estará no facto de estarem geneticamente programados para dias com 12 horas de sol e passarem a viver em países com dias que podem ter 4 a 9 horas de sol: assim ao estarem expostos a mais luz artificial, passaram a engordar.
O homem moderno tem cerca de 200 000 anos, dos quais esteve acordado quando havia sol  e dormia quando ficava escuro, só nos últimos 130 anos é que alguns alteraram esta forma de viver, assim é natural que o Thomas seja culpabilizado por toda esta gordura excessiva.
Se levarmos em conta que queremos ultrapassar esta incidência na população humana, teremos de apagar as luzes das ruas à noite, deixar de trabalhar por turnos em locais com luz, acabar com as discotecas e publicidades luminosas nas cidades, durante a noite e promover a emigração em massa, das zonas com dias pouco solares para zonas com dias de 12 horas de sol: assim ficaríamos mais elegantes e teríamos menos doenças ligadas à obesidade.
A Sibéria, como o maior território com pouco sol diário habitado pelo homem, teria de ser abandonado aos ursos.
CONCLUSÃO
A vaga de emigração dos países solarengos para os países tristes com pouco sol, está ao contrário: os países com 12 horas de sol é que deviam comportar toda a humanidade, permitindo-se só aos magrinhos irem para zonas de pouco sol.
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O TAMANHO DO BRASIL

Naqueles tempos em que o brasileiro era somente o índio e ainda não conhecia os cara pálidas da Europa, os Lusos e os Hispânicos decidiam num tratado que o mundo a descobrir, seria dos Portugueses até 370 léguas de Portugal e daí para a frente seria dos Espanhóis.

Dizem-nos que os Portugueses já sabiam com um grau de certeza elevado que antes das ditas 370 léguas havia bastante terra, conhecimento que os Espanhóis não tinham.

O referido tratado, chamado de Tordesilhas e assinado em 7 de junho de 1494, ditou que a América Latina foi colonizada a oriente por portugueses e a ocidente por espanhóis, tendo contribuído fortemente para que o Brasil tenha a dimensão que tem e não ocupe toda a América Latina.

Se os Portugueses tivessem convencido os Espanhóis a dedicarem-se a África e ás Índias orientais, actualmente o Brasil seria o maior país do mundo e previsivelmente a maior potencia do planeta e em português.

Esta potencia penetraria territorialmente pelo actual território dos USA, contabilizando pelo menos o Texas e o Novo México, seria riquíssima em petróleo e teria o controlo do tráfego marítimo que se faz pelo estreito do Panamá, eventualmente este estreito já seria mais largo, de modo a passarem todo o tipo de navios.

CONCLUSÃO

A ganancia dos portugueses em querer ter as riquezas de todo o mundo ocidental e oriental, acabou por fazer do Brasil um pequeno país que não chega a 9 milhões de quilómetros quadrados e só há pouco tempo é que começou a explorar petróleo a sério.

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BRASIL BARRIS MIL

O Brasil vive nos últimos anos um crescente tirar a barriga de misérias, à custa das maiores jazidas de crude do mundo que por lá se vão encontrando.
Este país, no passado deu-nos muito ouro e diamantes, tendo com isso coberto os grandes esbanjamentos dos nossos governantes, no século XVIII e XIX, depois o filho Pedro do rei João VI, achou que o Brasil dáva um bom país independente do Portugal europeu e liderou essa cisão do poder, passando a ser o primeiro rei do Brasil.
O Pedrocas que fugiu para o Brasil com o pai e restante família, das invasões Napoleónicas: nunca teve problemas a contar o dinheiro no fim do mês, por isso pôde-se dar ao luxo de seguir aquele ideal que na época foi muito arrojado e condizente com os princípios Franceses de liberdade para as colónias dos outros. Pois agora, o Brasil, jorra de matérias primas valiosas, nomeadamente o crude e os portugueses não passam dos ex colonizadores malandros que vão lá migalhar negócios para ganhar alguma coisita.
O Brasil social, tem tido uma certa semelhança com Angola: pois os poucos que vivem bem, vivem encolhidos à distância dos que mal vivem, é a ordem social em toda a América Latina.
Antigamente havia um ditado que dizia:
- É um Brasil!
Esta expressão significava que o Brasil dava para viver bem sem grande esforço.
Mais uma vez através dos princípio dos povos comunicantes, podemos exportar especialistas e gente com iniciativa para um Brasil que nos poderia dar dinheiro e matérias primas de qualidade.
CONCLUSÃO
Os portugueses têm assim mais um país para emigrar, onde a abundância só é contrariada pela violência do pequeno roubo, mas têm as brasileiras para esquecer os males do dia a dia.
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SE ANGOLA DÁ DINHEIRO...

Angola nos tempos que correm é um poço de oportunidades de negócio e até de emprego.
Este país com uma costa atlântica bastante extensa, estica-se por cerca de 1.25 Mega Km2, tendo uma terra rica, dando várias culturas por ano, tem matérias primas minerais em abundância, calor e humidade também não faltam, sendo actualmente a sua principal riqueza o crude do sub solo e na plataforma continental.
Tecnologicamente está a evoluir muito à boleia da indústria petrolífera, possuindo dos mecanismos mais avançados do mundo para extracção do dito óleo da terra, crude ou petróleo.
A população em geral nem tem bom nível de vida nem um bom grau académico, pelo que necessitam de profissionais especializados para muitas áreas.
Estas potencialidades em matéria prima e um consumo crescente agregada a uma grande falta de mão de obra adequada e iniciativa para explorar as riquezas próprias, tornam este país apetecível para quem nunca conseguiu ter um emprego e para quem é empreendedor: assim tem-se notado um gradual aumento no fluxo de imigrantes e retorno dos seus emigrantes para aquela sociedade de oportunidades crescentes para quem quer fazer alguma coisa.
CONCLUSÃO
Se um dos nossos melhores produtos de exportação, neste momento, é a mão de obra e o empresariado qualificados sem saída neste país, então podíamos através do princípio dos povos comunicantes equilibrar os nossos excessos e falhas com as dos angolanos: eles davam-nos dinheiro e matérias primas e nós dávamo-lhes pessoas qualificadas.
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OS GUINCHOS

Há duas formas de guinchos comumente conhecidos, são os guinchos que prendem cargas para as movimentar e os guinchos vocais dos animais e em particular de pessoas.
Os guinchos que prendem cargas, geralmente não fazem muito barulho somente um chiarzito devido ao atrito de cabos ou cordas, mas os guinchos dos animais já é outra conversa!
Há pessoas que têm vozes que emitem sons estridentes quando dizem certas palavras ou emitem certos sons para chamar a atenção, sendo normalmente irritantes, mas quando as pessoas são crianças, o tom de voz é mais agudo competindo apenas com aquelas senhoras com vozinhas típicas.
As pequenas criancinhas, coitadinhas, normalmente não emitem sons muito graves, pois ainda não fumam nem tiveram constipações mal curadas, então a natureza equipou-as com vozes muito agudas, para se poderem ouvir quando se perdem no meio de uma multidão de seres conversadores com vozes graves, como é o caso das multidões mediterrânicas que não são faladoras mas sim berradoras.
Estudos feitos na área da segurança e higiene do trabalho, demonstraram que um som estridente é mais prejudicial quando é emitido pontualmente mas de forma repetida do que quando esse nível sonoro estridente se mantém continuamente. Demonstrou-se ainda que trabalhar num ou perto de um agregado de crianças, como por exemplo uma cresce, é dos trabalhos mais prejudiciais para os ouvidos de um adulto, eu próprio já morei perto de uma e não havia melhor despertador e desconcentrador de estudo que aquela gritaria guinchada e descontínua.
Nos Centros Comerciais, praias e outras zonas de lazer ou não, frequentadas por crianças, é comum os guinchos irritantes e o modo de falar aos gritos vincados com choros altamente reindivicativos.
CONCLUSÃO
Já houve hoteis a não admitir crianças devido aos seus gritos e comportamentos irreprimidos pelos pais.
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OS ORDENADOS MISERAVELMENTE DESORDENADOS

A crise, segundo o PM, tem fim à vista em 2013, mas os ordenados mínimos estão abaixo da dignidade mínima.
Ninguém que viva do seu ordenado mínimo, consegue ter dignidade em Portugal.
A crise gerou muito desemprego, sabia-se disso, constatou-se isso, falou-se e fala-se muito disso, mas os ordenados baixinhos, sejam mínimos ou pós mínimos continuarama a existir de uma forma vergonhosa e sem dignidade alguma para quem os ganha.
Se era sabido que íamos gerar desemprego e falências de empresas, então devia-se aproveitar para limpar as empresas/negócios mais vulneráveis e ajudar as mais sustentáveis.
As empresas mais vulneráveis são as que pagam menos aos seus funcionários/colaboradores/assalariados: pois se uma empresa paga o mínimo permitido 485 € /mês e ainda recebe subsídio para manter os postos de trabalho, então qualquer pessoa pode ser empresário, não interessa se sabe gerir ou não, pois tem sempre a safa do subsídio estatal, além de poder usar pessoas que trabalham para ele temporariamente, sem necessitar de os vincular, vivendo assim do expediente.
O empresário tem de ser uma pessoa minimamente consciente, porque o tipo de indivíduo definido no parágrafo anterior é um irresponsável espertalhaço, sendo a culpa de quem faz e permite leis destas.
Uma empresa sustentável é aquela que resiste a crises, através de gestões que podem ter ajudas estatais temporárias ou não, mas não vive à custa da miséria de quem lá trabalha: até pode baixar as regalias e os ordenados, mas nunca a níveis de miséria, pois só a renda de um T2 absorve um ordenado mínimo, na maior parte do país.
CONCLUSÃO
As empresas/negócios que não conseguem pagar mais que um ordenado mínimo ou pouco mais, mantendo os seus funcionários a viver disso, deviam ser extintas.
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A LEI DA AMEIJOA

A ameijoa na zona do estuário do Tejo, desde há décadas ou talvez mais, tem sido apanhada nos lodos que se situam junto a cais ou junto a indústrias navais, onde abundam óleos e os respectivos metais pesados, para além de outros variados poluentes típicos que acumulam por sedimentação nos lodos calmos do estuário do Tejo.
Existe um negócio muito bom de restauração e venda de mexilhão e afins que dá bom lucro, principalmente no verão.
Fizeram-se leis que proíbem a apanha de mexilhões nas lamas fedorentas com metais pesados  e outros tóxicos que são do pior para a saúde humana. Como sempre proliferam apanhadores de ameijoa nessas lamas que fazem a sua colheita logo pela madrugada, antes do sol levantar: não sei se é para apanhar as ameijoas a dormir, mas parece-me mais lógico ser para apanhar os vigilantes da lei a dormir!
A demonstrar os bons lucros que esta actividade de apanha dá, existia até há três dias atrás um advogado destes senhores que os defendia como “looby”, sendo este referido advogado também um apanhador nocturno da dita ameijoa.
Mas há três dias atrás, este senhor advogado, teve um azar terrível  e morreu na sua safra de apanhar ameijoa ilegalmente, parece ter embatido com a cabeça no calado de um barco em movimento  e morreu, tornando mais uma família triste e revoltada contra a autoridade, por esta impedir terceiros de procurar o corpo.
A autoridade perante a pressão dos “midia” não parece ter sido muito zelosa na procura do cadáver, tendo este sido apanhado pelos amigos/clientes do recém defunto. A história da morte também foi contada pelos referidos amigos/clientes, o que torna os ditos amigos autênticas autoridades de investigação criminal ou não.
Se na realidade o advogado tivesse sido assassinado intencionalmente, onde estava a imparcialidade da investigação?
CONCLUSÃO
Falam dos políticos serem uns malandros, mas o cidadão comum emocionado quer é uma República das Bananas há medida.

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O ESPÍRITO GANHADOR

Actualmente o espírito ganhador é incentivado cada vez mais na sociedade existente. Não é mau ser competitivo, mas ter espírito ganhador é anti competitivo, pois faz-se tudo para ganhar, não interessa quantos tão bons ou melhores são destruídos.
A forma de vivermos numa sociedade em evolução contínua e que mais valias pode trazer a todos é o espírito melhorador, aplicado ao contexto que se pretende, não o destrutivo espírito ganhador.
O melhorador é aquele que implementa continuamente um melhoramento sobre aquilo que já se conseguiu fazer ou atingir, esse consegue-se com a ajuda dos melhores, tornando-se mais difícil sem a sua ajuda.
O espírito de grupo é sempre anti ganhador, sendo sim compatível com o melhoramento.
Nos tempos que correm proliferam empresas que pretendem as duas coisas, implementarem o melhor e conseguirem trabalhar em grupo, o que nos leva a pensar se estão a gozar com o trabalho ou têm um problema de dispersão mental.
A competição no desporto leva a que somente três indivíduos ou equipas ganhem medalhas, passando a ser os seus detentores uns pequenos deuses com facilidade em angariar dinheiro, parceiros sexuais e poder, não interessa o que fizeram para atingir aquelas marcas, se estragaram a sua saúde de modo que não vão chegar a velhos ou se não tiveram respeito por outros a quem talvez tivessem prejudicado seriamente para o resto da vida, só interessa que ganharam.
Quase sempre ganhar significa uma estratégia de destruição de outros, veja-se o futebol, onde a sarrafada e o pugilismo com ar inocente é a regra, a desmoralização e a fragilização do adversário passou a ser fundamental para se poder ganhar, nem os protocolos, nem o espírito desportivo passam por ali: é o culto da malandrisse.
CONCLUSÃO
O espírito ganhador traz muitas vezes consigo a destruição dos que estavam ao seu nível: sendo assim uma mentalidade de atraso e não de progresso.
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MAIO

Maio é um dos dois meses definidores da Prima Vera, pois neste mês não há duas estações mas somente uma, além de aumentarem as hormonas que fazem os machos sentirem-se mais cobridores: este último factor da Prima Vera é sentido especialmente na espécie dos burros, assim chama-se a Maio o mês dos burros.
Os burros na zona Mediterrânica tiveram uma importância vital, pois a mol humana que trabalhava as terras e até no comercio itinerante, usavam os burros como agora os ciganos usam as Ford Transit para levar os seus bens às feiras onde se enchia os bolsos de moedas e notas em troca daquilo que tinham levado para vender.
Os burros, naqueles tempos, eram como agora os Unos, os Corsas, e os Fiestas: davam capacidades aos remediados de se poderem deslocar e trabalhar, pois nâo tinham dinheiro para cavalos, bois ou outras máquinas.
O burro comia à base de palha e embora fosse teimoso também muitos maridos e mulheres o eram e continuava-se a viver com eles.
Este mamífero que tem dez meses de gestação, mais um que um bebé: é peludo, tem orelhas grandes mas mesmo assim está em extinção.
CONCLUSÃO
Se tens um burro na tua casa preserva-o, pois foi vital para os nossos avós, é fofinho e é orgânico, logo natural.
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A AMÉRICA RUSSA

A Rússia já é um país antigo, terá origens pelo século XIV, a América formou-se a partir de alguns ambiciosos não patriotas que se revoltaram contra a mãe Grã Bretanha pátria.
A Rússia formou-se em territórios muitas vezes inóspitos com pantanos, zonas frias e no meio de outros impérios: por lá passararm e ocuparam os imperialistas Mongóis, Árabes Islâmicos e muitos outros, mas voltou sempre a unir-se, usando sempre as armas como é imperativo.
A Rússia tinha uma linhagem de Czares ostentativos que começaram por ter alguma eficácia e acabaram a vender aos Americanos o riquíssimo Alasca, quando este ainda não passava de um território com gelo e elevados custos de manutenção enquanto o país estava de gatas com falta de dinheiro para pagar as suas dívidas.
Quando se deu o conjunto de revoluções, no início do século XX, que colmataram com a tomada do poder pelos Bolcheviques, aí é que muitos se aperceberam que o Cristianismo Ortodoxo aí profeçado, pouco tinha a ver com os serviçais rurais do género dos servos da gleba, extintos no passado noutros países economicamente mais evoluídos.
A Rússia foi assim um frágil país que cresceu e se tornou com Ívan o Terrível, numa nação com um grande território e poder notável. Foi imperialista, tornou-se socialista e voltou ao imperialismo quando assentou a poeira da guerra civil com os Bolcheviques.
Os Americanos no início do século XX, importaram muita gente de outros países para se poderem desenvolver ao ritmo dos seus génios da economia do dia a dia: a revolução Russa e a consequente guerra civil forneceram-lhe muita mão de obra e cérebros, tendo potenciado ainda mais o seu crescimento. A ajuda das duas Guerras Mundiais, principalmente depois da segunda, a América multiculturalista, tornou-se mesmo a primeira potência mundial em termos económicos e militares, mas nunca absorveu bem o respeito que as massas reindivicaram ao terem aderido noutros lugares a revoluções que lhes davam mais importância.
Os dirigentes russos actuais, ao abrigo da multiculturalidade, podiam pensar em reaver o seu antigo Alasca, enviando emigrantes em grande escala para a América e de lá poderiam passar mais facilmente para o Alasca, até a sua população ser maioria nesse Estado e poderem reindivicar uma independência como fizeram os Kosovares de origem Albanesa com o apoio da América!
CONCLUSÃO
A ambição desmedida dos Americanos em querer ter tudo melhor e em mais quantidade que os outros, levou-os a aliciar os cérebros, especialistas e territórios de muitos outros países, mas talvez seja essa mesma filosofia que vá ser a desgraça dos seus bisnetos.
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OS REMEDIADOS COM MENOS DE $250 000

O popular Presidente dos USA e deita fora, sem demora, está a pensar, agora perto das eleições, em subir os impostos de quem ganha mais de $250 000 (leia-se dólares) anuais.
O actual Presidente Obama, com toda aquela conversa de ajudar os mais pobres, considera que os 2% de pessoas que ganham mais do que o montante referido, devem passar a pagar impostos ao Estado com um valor percentual maior do que os outros 98% mais remediados.
Nós com um ordenado mínimo abaixo dos 500€ mensais que dará menos de 10 000€/ano com os encargos do patrão, ficamos a pensar num país onde os que ganham menos de $250 000 que são 200 000€ são cerca de 98%, o que significará que haverá dois dígitos percentuais da população trabalhadora a ganhar acima dos 100 000€ anuais: estamos a falar de ordenados dezenas de vezes maiores que os nossos com os super mercados a venderem mais barato que os nossos, no entanto queixam-se de que não podem gastar alguns milhões com o sistema de saúde, nem tirar da pobreza todos aqueles milhões de mendigos que importaram todos estes anos.
Fica-se a perceber porque é que um país daqueles tem a maior dívida do mundo e parece ter intenções de a gerir mantendo-a sempre bem gorda, em contraste connosco que ganhamos uma miséria e temos de pagar rapidamente uma dívida que cabe na cova de um dente daqueles USA e deita fora!
CONCLUSÃO
Quem continua a ser parvo ao fim de 900 anos, é porque é geneticamente parvo.
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