A moda da mini saia, como tantas outras, inspirou-se nos costumes de gentes mais ousadas: a história relata uma criadora que teve aquela ideia genial a partir de algo muito engraçado, mas na realidade a mini saia foi beber a ideia à prostituição, nos anos 60's do século passado, altura em que tudo estava a ser posto em causa devido ao surgimento de uma mentalidade nova na sequência do consumo generalizado de drogas, pela juventude.
Foram os anos do ressurgimento do amor livre no ocidente, a começar pelos USA, aumentando assim a perspectiva do prazer sexual directamente relacionado com a paixão momentânea, mas tendo o efeito secundário da proliferação mais fácil das doenças sexualmente transmissíveis.
O prazer sexual surge assim ligado à promiscuidade não só dentro da comunidade onde se vive, mas insere também gentes doutras origens: é o forró total da transmissão de micro organismos através da vagina que não tem pleura protectora.
Esta época tinha muita cor, no seguimento dos consumos dos alucinogénos e também muita libido.
Mais tarde surge o movimento dos góticos, onde impera a roupa negra, há assim uma abolição da cor, sendo acompanhada de muitos assessórios metálicos, pregos, picos, correntes, etc, acompanhados por uma atitude facial séria e até ameaçadora e uma cobertura total do corpo, onde os sapatos têm solas grossas, parecendo-se com os dos nossos bisavós. É uma onda pouco comunicativa e mais interessada em mortos e outros revivalismos bruxos, desenterrados directamente da Idade Média.
Os psicóticos saem do armário e mostram toda a sua realidade sinistra.
Entretanto o nível de vida subiu notavelmente e os putos a partir dos 14 anos já viajam por todo o mundo, durante as férias, indo beber o conceito de tatuagem permanente nas tribos africanas, nos índios, na Índia e nas ilhas do Pacífico.
Com o Meril Manson, surge uma forma de estar em que nem sequer assume qual o seu género sexual, exibindo o que anteriormente era considerado horror como vídeo clips dos seus êxitos musicais, a bebida preferida é o sangue e chega a usar criancinhas como protagonistas dos seus clips. Bebeu inspiração nos deuses ancestrais nórdicos.
Já há quem coma os amigos quando morrem e quem os mate para tal: nada disto é contestado e continua em evolução, mas prevejo casamentos e relações com animais numa juventude alguns anos aí à frente.
CONCLUSÃO
Os psicólogos e psiquiatras que se reformem, pois os seus conceitos já não ajudam a sociedade, tudo é negócio, tudo é normal.
PensaCM
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