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domingo, 25 de novembro de 2012

CONJUGUE ASSASSINO

Ela apaixonou-se por aquele pão, como lhe chamava a Ana, apaixonou-se pelo Célio Santarém.
O Santarém tinha menos 22 anos que a Ana e a paixão por ela não era muito grande, mas ela assediou-o tanto que ele acabou por ceder e começou mesmo a gostar dela.
Casaram, ele acabou o curso e conseguiu um lugar na direcção de uma empresa em forte crescimento, passados 5 anos já pertencia ao conselho de administração e ganhava cinco vezes mais que ela.
Ela sempre tinha vivido à grande com um ordenado muito acima da média e apreciou muito a ascensão da carreira do seu marido, até que...
A Ana estava a lanchar com o seu colega preferido que por sinal até tinha um grande fraco por ela, quando a sua amiga Alice apareceu. Quando se viram fizeram uma festa, pois a última vez já tinha sido há mais de seis anos, a Alice numa atitude de meter a conversa em dia disse-lhe:
- Sabes quem vi?
- Quem?
Aquele teu antigo namorado, não me lembro do nome, mas parece que tinha o nome de uma cidade.
- Quem o Santarém ?
- Acho que sim! Ia com uma loura lindíssima, pareciam namorados, estavam sempre a acarinhar-se e aos beijos!
- Tens a certeza?!
- Sim, sim, ele continua um pão!
Aquela conversa foi a raiz do início de um processo de divórcio que não acabou por se concretizar, pois a Ana acabou por mandar matar o Célio e herdar o seu património, mesmo depois de ter sido presa por isso.
CONCLUSÃO
Se você é casado e matar o seu conjugue, mesmo que a justiça o descubra, você continua a ter direito a herdar os seus bens, foi por isso que hoje houve uma manifestação de mulheres contra esta lei.
PensaCM

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