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O Japão já não alinha nas diminuições das emissões do CO2 como há uns anitos atrás, pois não tinha levado em conta a sua atividade sísmica diária que de vez em quando provoca catástrofes destrutivas a sério.
Os Japoneses hoje no poder, perante os signatários do Protocolo de Quioto, abandonam a ideia da redução brutal do CO2, pois quando assumiram a redução de 25 % das emissões até 2020 estavam a contar com os seus 50 reatores nucleares sem ataques de tufões e terramotos destruidores. Agora já nem contam com a eletricidade nuclear, tendo novamente implementado o consumo de combustíveis fosseis, o que é interessante é o representante da China dizer que nem tem palavras para esta decisão: a China, o principal incrementador de CO2 nos últimos 20 anos teve o desplante de ficar de olhos em bico perante o assumir da realidade japonesa.
Quem contabilizou o que o Japão diz que vai fazer e o que se propunha fazer há uns anos atrás, diz ser equivalente à emissão de CO2 da Espanha, mas só o que a China e a Índia fizeram pelo aumento destes gases na atmosfera nos últimos 20 anos, coloca o Japão numa posição perfeitamente natural.
As economias emergentes a competirem com aumentos de emissões de CO2 sem freio e as economias desenvolvidas com limitações apertadas e punidas com taxas avultadas, torna-se injusto, criador de crises económicas, de poluição desenfreada e uma deslocação da riqueza dos países ricos para os empresários ricos de todo o mundo, pois o diferencial social entre as pessoas ricas e pobres já aumentou e vai continuar a ser assim.
CONCLUSÃO
Os mesmos países evoluídos que puseram em agenda o aquecimento global foram os mesmos que deixaram os seus empresários de sucesso transferir as suas fábricas e outros investimentos par a China e para a Índia, para não falar do Paquistão, Bangladesh, Tailândia, etc., agora o aumento nítido da temperatura da atmosfera e naturalmente das catástrofes, provocam indignação aos governantes desses empresários de sucesso.
PensaCM
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