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domingo, 31 de outubro de 2021

AS ELEIÇÕES ANTECIPADAS EM 2022

 


Os comentadores políticos de um modo geral ainda põem a hipótese de as eleições não serem necessárias e dever-se esperar 2023 para acertar a composição dos deputados.

Perante as alterações contínuas na sociedade em que vivemos o eleitorado não se comporta como o consumidor da Apple ou da Nike, mas mais como o comedor de pastilha elástica, mastiga e deita fora porque o sabor alterou.

Alterar a composição dos deputados tem uma grande probabilidade de mostrar alternativas novas de governação, pois o Governo atual perante a puxada cada vez maior do tapete não quis sair da sua linha de esquerda.

As sondagens davam uma boa percentagem ao PS mas isso não significa que os votos na prática e naquele dia determinado venham a ser assim.

A esquerda bloquista e PC'ista não quis engolir o sapo, embora tivesse sido avisada pelo Presidente que acenou com eleições antecipadas, agora contorcem-se dizendo que as eleições não são a solução necessária, mas quem dita isso é o Presidente e está calçado pela direita ansiosa de aumentar deputados que representam mais poder.

A esquerda não se defendeu do acesso que tinha ao poder.

A direita sempre acusou a esquerda de se basear em axiomas falsos que não são sustentáveis a prazo: neste caso aplica-se.

PensaCM

ELEIÇÕES, NÃO ELEIÇÕES ANTECIPADAS 2022

Os comentadores políticos abordam vários aspetos das alternativas às eleições antecipadas devido ao chumbo do Orçamento de Estado para 2022, e praticamente só o Presidente Marcelo é que vinca ser necessário o up grade de deputados na Assembleia da República, pois a sua composição já não é representativa da vontade do eleitorado.

É mais que provável que as eleições antecipadas irão forçar uma governação à direita, pode ser que não mas: depois do desgaste de dois anos de covid logo a seguir à crise financeira, é muito pouco provável que o arco de proteção da Governação vigente não seja punido.

Os políticos da direita já falam contra uma aliança com o PS na futura governação e isso significa um sentimento de vingança da direita contra a esquerda que se impôs nestes últimos anos.

Este sentimento é baseado na perspetiva de vitória do somatório dos partidos de direita/centro de direita, olhando os resultados de Moedas em Lisboa e na penalização prevista do povão contra a falta de aprovação do Orçamento.

No fundo muito português continua mal financeiramente, pois saímos da crise financeira, entrámos no covid e segue-se outra crise de inflação a subir mais que os ordenados e a somar-se o desemprego e pre reformas que o covid gerou. Os empregos entretanto gerados pagam mal, ponto.

A abstenção vai subir e tanto a esquerda como a direita vai dizer que os outros é que vão todos votar, mas a realidade é quem vai votar é o eleitor mais motivado e que vai pôr os pontos nos ii's na situação atual.

PensaCM

G20, 15% E 1.5ºC



Os G20 ou seja os 20 países mais ricos do mundo estão reunidos para debater o aumento da temperatura da Terra devido à atividade humana e o imposto mínimo aplicado à atividade empresarial.

Os humanos estão a acrescentar CO2 à composição da Terra desde que inventaram o fogo, o que já leva uns milhares de anos, mas a partir do momento em que a mente humana se tornou mais sistemática e eficaz na transformação da natureza naquilo a que chamamos riqueza, foi quando surgiram as máquinas térmicas a vapor, depois vieram as utilizadoras de gasolina, de gasóleo, de gás, todas acompanhadas por processos industriais de produção em série, em massa e com escoamentos de produção assistidos por técnicas de marketing que tornam os consumidores alienados durante o seu consumo.

Esta realidade em que vivemos que mistura tecnologia, produção rápida e em quantidade e hipnose consumista disparou o consumo de energia na Terra quase todo à base de combustíveis fósseis.

As primeiras máquinas a vapor, para quem não sabe do seu funcionamento, pode pensar:

- O que o vapor tem a haver com emissão de CO2?

Na realidade o vapor em si não produz CO2, mas a forma de o produzir começou por ser através do uso da queima de carvão e esse ao ser queimado gera CO2.

O CO2, dióxido de carbono, que nós humanos, os animais e as plantas emitem a cada expiração, aumenta a capacidade de retenção do calor do sol na atmosfera relativamente à composição média do ar, mas as nossas industrias abusam nessa emissão e passaram a desequilibrar a quantidade emitida deste gás.

As árvores e outras plantas verdes  consomem o CO2 no processo de fotosíntese, compensando de longe o que emitem na sua respiração, logo a sua existência é benéfica relativamente à atividade humana.

Por outro lado os vulcões ativos podem emitir grandes quantidades de CO2 além de SO2, estragando os equilíbrios na composição atmosférica.

O equilíbrio na composição atmosférica não existe, mas considerando troços de largos milhares de anos consegue-se encontrar uma gama de composição atmosférica estável.

Assim a contribuição da humanidade para a emissão do CO2 que gera aumento da temperatura atmosférica está em discussão no encontro do G20, pressionada pela geração dos seus filhos mais novos e dos netos que já são adolescentes.

Pretende-se estabilizar o aumento de temperatura média da Terra em 1.5 ºC devido ao aumento acelerado de CO2 que a atividade humana tem criado.

Outro assunto importante nesta cimeira será a imposição de um imposto mínimo de 15% sobre os lucros anuais das atividades económicas, independentemente do país onde sejam gerados e isso sim só depende do homem.

Os humanos ao longo da história criaram sistemas de sociedade cada vez mais hierarquizadas e estruturadas, tendo enveredado pela diferenciação de poder e armazenamento individual de bens. Geraram-se sistemas de escravidão baseados no roubo de terras e bens através da força, depois alguns setores da sociedade humana acharam que dava mais rendimento usar pessoas não consideradas escravas e acabaram com a escravatura, o que aumentou o número de contribuintes de impostos para o Estado, depois com a ocupação de novas terras descobriu-se que se as populações tivessem defendidas por direitos e se distribuisse um pouco mais de forma a que pelo menos alguns tivessem algum excesso de recursos, isso geraria ainda mais riqueza para quem a controlava e então surge nalguns paíse mais visionários a chamada classe média.

A classe média passou a ser o motor da economia mundial, pois produziam, consumiam e ainda conseguiam acumular alguma riqueza que a prazo aumentava mais o consumo.

Perante o facto da geração de riqueza ter ficado refém da produção e dos direitos da classe média de alguns países e isso limitar a expansão da riqueza de quem a controlava, surge a ideia da globalização com uma retórica de que era benéfica para todos, enriquecendo os pobres nos países menos desenvolvidos, colocando lá grandes quantidades dos meios de produção e usufruindo da sua mão de obra barata.

A mão de obra barata de uma classe baixa qualificada gerou imenso fluxo monetário, comunmente apelidado de mercados e estes aproveitam-se de leis à medida em países ou zonas económicas que permitem impostos baixíssimos ou até nulos, onde os riquíssimos registam as suas sedes, onde não precisam de pagar impostos e onde depositam as suas fortunas.

É neste seguimento que surgem empresas que têm lucros maiores que PIB's de muitos países e consequentemente muito poder político e até influência legislativa, correndo-se o risco de países menores poderem ser comprados por esses bilionários/empresas.

Daqui e perante crises económicas sucessivas, os Governos chegaram a situações sem saída a não ser ir buscar dinheiro a quem o tem em vez de continuar só a massacrar o assalariado que paga os impostos integralmente.

15% será o mínimo, o que é apreciavelmente menos que os 23% de IVA, os 44.2 % de IRS ou os (21 + X)% de IRC que se pagam em Portugal.

PensaCM

UBER EATS AUMENTA GASES DE EFEITO DE ESTUFA

 


A Uber eats veio alterar muito a ecologia da refeição.

Já me contaram inúmeros casos em que a mãe fez aquela refeição saborosa e caseira ao filho e ele simplesmente não a comeu porque não lhe apeteceu, então chamou a uber eats que lhe trouxe a deliciosa pizza ou hamburger a casa.

Da refeição não comida não se sabe o rasto pois eventualmente foi para o frigorífico e noutro dia foi reaquecida, mais emissões de CO2, ou então foi para o lixo, mais desperdício alimentar. Mas quanto à refeição efetivamente deglutida, essa consumiu na sua confeção energia através de combustão fóssil ou através de eletricidade com origem total ou parcialmente fóssil, mas não ficou por aí. Depois de confecionada, um indivíduo mal pago foi numa motorizada a combustível fóssil levar a refeiçãozinha ao menino caprichoso com a refeição da mãezinha.

Este capricho alimentar serviu para aumentar a emissão global de gases com efeito de estufa, mas eventualmente alguns destes meninos cheios de soberba arrogante, depois de comeram aquilo escreveram algo no face ou no intagram a incitar à contestação das indústrias que no catálogo estão como as mais poluidoras por energias fósseis, caso das Refinarias.

Mas o uber eats motorizado que levou a pizza ao menino caprichoso cheio de consciência ambiental, meteu gasolina fóssil destilada numa Refinaria, para satisfazer o capricho do menino consumidor e contestatário.

A Portugal já chegou a consciência ambiental de garganta: abaixo o fóssil. Então três meninas já surgiram no telejornal a dizer que vão promover uma manifestação à porta da atual única Refinaria portuguesa, no sentido de esta fechar.

Querem a Refinaria fechada mas não querem os funcionários na situação do que aconteceu aos da Refinaria de Matosinhos. Como é que isso se faz na economia real?

Também não disseram como irão de Lisboa e de outros pontos do país para a Refinaria de Sines, para onde não há sequer transportes públicos.

Será que vão a pé, de bicicleta ou de parapente?

Não se sabe e os jornalistas nem sequer questionam este tipo de coisas porque estas cabeças devem pensar que fechar Refinarias não tem nada a haver com o seu consumo de combustíveis fósseis, seja na atividade diária ou na ida a manifestações.

Deveriam sim dizer às suas famílias para se desfazerem dos veículos a combustível fóssil e isso  estaria efetivamente a contribuir para esse negócio da refinação fóssil baixar o rendimento e fechar.

PensaCM

sábado, 30 de outubro de 2021

O RUÍDO DESNECESSÁRIO


Imagine-se um empregado que atende público num gabinete, loja ou repartição inserida numa rua movimentada, para ter bastante afluência de clientes ou público.

Geralmente têm a porta aberta.

A rua movimentada tem pessoas e veículos sempre a circular, uns fazem mais barulho outros menos, mas todos eles contribuem para um ruído constante: é a mota com escape fora da lei do tipo que gosta de ostentar a chopper, é o puto que passa de mota racing com o escape barulhento para as miúdas e os outros jovens olharem, é o miúdo ou a senhora que não falam mas gritam na rua durante a conversa com os amigos, depois quando tudo está sossegado passa o avião ou o helicopetro que surgiram do nada.

Todo aquele barulho e som exagerado em intensidade e persistência interfer na concentração e na calma desejada durante o tempo de trabalho, interferindo no cansaço do fim do dia de quem não fez nenhum esforço físico. Como é isto possível?

É possível devido ao motor a combustão que é barulhento e à falta de condicionamento do comportamento vocal de quem fala mais alto do que é necessário.

O motor elétrico ou a hidroelétrico (a hidrogénio) removerão num limite de alguns anos todo este barulho excessivo, deixando só os que falam desnecessariamente alto como perturbadores da dignidade dos nossos tímpanos.

Já não falta muito.

Então e as discotecas?

PensaCM

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

COMERCIALIZAÇÃO DA ENERGIA LIMPA



 O negócio da energia deve-se resumir a fornecer ao cliente a energia que se cria.

Uma empresa cria energia e assim distribui-a pelos clientes finais que têm necessidade da mesma, este deve ser o novo esquema a implementar a nível mundial, alinhado com a política de não criar aumento das emissões comefeito de estufa.

O que se passa agora consiste em especialistas de exploração fóssil de crude ou gás que removem o recurso energético das profundezas e o armazenam provisoriamente, de seguida expedem-no para clientes que podem estar a alguns quilómetros como podem estar a milhares, o que gera um negócio subsidiário de transportes de energia que por sua vez consome também energia.

 Depois refina-se a energia transportada, neste caso crude, que depois de armazenada temporariamente é novamente transportada para os clientes que podem estar logo ali ou a milhares de quilómetros e esse transporte consome mais energia.

Mas esses clientes não são finais, são revendedores que vão vender ao cliente final, mas este tem de se deslocar para o armazenar no seu veículo ou levar a garrafa de gás para casa, o que é mais um transporte que gasta mais energia.

Vemos que só em transporte da energia fóssil ou da bioenergia, gasta-se muita dela só em transporte até chegar ao cliente final, desenvolvendo todo um conjunto de negócios e sub negócios para no final gastar o litro da gasolina em 15 Km úteis, o litro de gasóleo em 19 Km úteis, a cozinhar 50 refeições com aquela garrafa de gás ou a pavimentar 10 m2 de estacionamento com aquela tonelada de asfalto betuminoso.

O esquema montado para a produção de energia solar com placas de silício ou com torres eólicas, consistiu em permitir pequenos produtores limitados na produção a um máximo e grandes produtores a partir de um mínimo e até um máximo de dimensão industrial, ambos pagos por KW de produção por um valor bem acima dos custos do KW produzido pela energia fóssil, desta forma passou-se a dar  argumentos económicos aos defensores da energia fóssil.

A acompanhar esta vantagem sobre a energia limpa vêm as taxas, os impostos, o ISP e o IVA a sobrecarregar os combustíveis fósseis no preço final ao consumidor com um peso à volta dos 60%, pingando cerca de 4500 milhões de € para os cofres do Estado enquanto a energia verde do sol, do vento e das ondas mesmo subsidiada fica mais cara.

Assim o que se tem de implementar a nível mundial não deve ser o transporte de hidrogénio de um lado para o outro a milhares de quilómetros de distância, mas sim a sua produção descentralizada a pouca distância do cliente final: produz-se e armazena-se temporariamente até o cliente final o levar, acabando com gastos energéticos brutais só em transportes e gastos perfeitamente escusados com negócios intermediários, não criando países fungos que chantagiam o preço da energia porque têm fontes enormes das quais os outros dependem.

Todos os países têm água e sais adequados para fazer as soluções aquosas que permitem a eletrólise da água com produção de hidrogénio, não necessitando de ficar dependentes de outros

Isto tudo para dizer que o armazenamento das energias descontínuas pode ser perfeitamente realizado através da produção de hidrogénio e seu armazenamento, daí resultando uma fonte contínua de abastecimentos, pois as baterias não parecem vir a ser grandes armazenadoras de energia disponível para quando é necessária, nomeadamente para grandes consumos.

PensaCM

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

O MOTOR A HIDROGÉNIO

           
                                                                                                                                                                        

 


                                                                                                                

O motor para carros com motor a hidrogénio não passa de um motor elétrico, célula de combustível, no qual o hidrogénio e oxigénio reagem formando água e eletróes que alimentam a dita corrente elétrica.

Em vez das baterias que mesmo de baixa densidade acabam por ser pesadas dado o seu número, o motor a hidrogénio torna-se muito mais leve mesmo considerando os depósitos necessários do dito na fase gasoso, dado este ser o elemento menos denso do Universo.

A hidrogénio o consumo do motor passa a ser medido por quilos e não por litros que é o que devia ser feito para qualquer combustível. O consumo aos 100 Km a hidrogénio para um carro normal andará um pouco acima do Quilo.

O escape de um motor destes larga água e o barulho é mínimo tal como nos motores elétricos alimentados a baterias.

Além de tudo isso este tipo de motor já tem mais interesse para as empresas que vão fornecer o hidrogénio, pois a produção e comercialização deste passa a sustentar um negócio contínuo como o das energias fósseis e o da rede elétrica.

A desvantagem se ficarmos dependentes de fornecedores é a mesma de sempre, ser vítima das taxas, impostos e margens de lucro formadas de forma estranha num local que não conseguimos controlar.

Do ponto de vista ambiental o hidrogénio é a energia mais limpa.

Quanto à segurança, estará disponível em 350 e 700 bar de pressão, o que para quem não está habituado é assustador, além de se poder perder pressão pelas válvulas que não vedem muito bem e até muito ligeiramente pelas paredes dos depósitos, só que as fugas sobem sempre muito rapidamente para pontos altos ou para a alta atmosfera perdendo-se mesmo no espaço onde há um átomo de hidrogénio por quilómetro cúbico de espaço sideral.

Como qualquer rede de gás acaba por ter fugas em determinadas circunstâncias a situação não é nova.

PensaCM

sexta-feira, 8 de outubro de 2021

MOTOR MAGNÉTICO

 


O motor magnético não necessita de abastecimento regular, necessitaria sim de polarizar os magnetes de tempos a tempos, o que pode ser considerado uma revisão ao motor.

Este tipo de motores não geram grandes ruídos, não emitem poluição nem para a atmosfera nem para o chão, têm pouquíssimas peças de desgaste porque a maioria delas move-se sem contacto, só o eixo de rotação terá um desgaste equivalente ao das chumaceiras num carro de combustão interna, mas não tem as temperaturas altas.

Já se podia ter desenvolvido este tipo de motores que são muito simples, mas como não consomem nenhum tipo de combustível nem energia elétrica da rede não interessam muito às empresas.

Por outro lado os sistemas de motores a hidrogénio com funcionamento elétrico que são ainda mais simples que os sistemas de motores elétricos a baterias já começam a ser abordados nos automóveis. Estes motores poderão consumir um pouco mais de 1 kg de hidrogénio por 100 Km.

PensaCM

sábado, 2 de outubro de 2021

DRAGUI MAZOQUISTA

 


Mário Dragui afirmou perante a adolescente Greta das energias limpas que devíamos ser chicoteados por ainda não termos decidido abandonar de forma mais convicta os combustíveis fósseis.

"Devíamos ser chicoteados".

Uma afirmação que foi amplamente divulgada pelos mass media mas que apela à auto violência, perante uma menina sueca que enventualmente nunca levou sequer uma chapadita na cara quando se portou muito mal.

Este apelo à violência ecológica é muito grave e já deveria ter sido censurado pela Euro C€ pois os que se manifestam contra os combustíveis fósseis estão a ficar cada vez mais violentos e são cada vez mais meninos que não foram condicionados na sua educação nem com uma palmadita no rabo, o que dá pessoas muito arrogantes com o próximo, porque acabam a ficar com a memória física de que podem fazer o que querem que nada lhes vai acontecer.

As manifestações e as alegações de blá blá blá de que a adolescente Greta acusa os poderosos deviam estender-se aos milhares de milhões de viajantes que se fazem transportar sem necessidade, todos os dias por esse mundo fora, só para ver coisas e culturas diferentes, embebedarem-se e voltarem para casa com a mesma forma de estar que sempre tiveram.

Quem sustenta as emissões de combustíveis fósseis são os 90 % de tráfego comercial por navio entre o mundo todo, levando maças mais baratas para países que colhem maças mais caras, basicamente é isto que sustenta um mercado global de enriquecimento de muito poucos. 

Quem sustenta as emissões globais é o tráfego aéreo diário desnecessário, veja-se a notícia de 29 de julho de 2019:

"Um novo recorde mundial foi batido na última quinta-feira, 25 de Julho. Com a proximidade do fim do mês, uma grande parte dos habitantes do hemisfério norte fez as malas e partiu para as férias de verão, enquanto aqui no sul as pessoas voltavam das férias de inverno.

Como consequência, o número de voos só aumentou até que uma marca histórica foi batida: 230.000 voos realizados em 24 horas, superando de longe o recorde do ano passado, que foi de 202.157 aeronaves".

Quem sustenta as emissões de combustíveis fósseis: são os camiões que diariamente ligam o mercado desnecessariamente mundial dos navios aos mercados locais dos consumidores que nem pensam no que estão a comprar.

Quem sustenta as emissões de combustíveis fósseis: são as inúmeras viagens de carro com motor a combustão só para ir dar uma volta, porque já não chega ficar e explorar a pé ou de bicicleta a zona onde se vive. Só porque sim.

Quem sustenta as emissões de combustíveis fósseis são os barcos de recreio com motor de combustão fóssil dentro ou fora de borda.

Voltando ao mazoquismo de Dragui, será que não disse aquilo como uma dica para cenas masoquistas mais íntimas?

Afinal a vida de Dragui ligada à Finança, desde a Morgan Stanley tem sempre estado ligada a negócios que acabaram sempre por necessitar de emissões fósseis.

PensaCM

sexta-feira, 1 de outubro de 2021

O VULCÃO DE LA PALMA


 

O vulcão da ilha atualmente espanhola já cresceu mais de 10 hectares na forma de península, a questão que agora de põe é de quem é essa península?

A dita língua de terra conquistada ao mar surgiu no quintal de alguém passando a aumentar o seu quintal?

Se sim, será que o dono irá pagar mais IMI de forma automática?

E se o dono tiver de pagar mais IMI mas não estiver interessado,como é ?

Poderá doar ouvender esse terreno a alguém ou simplesmente não pode porque o terreno não foi adquirido, doado ou herdado.

Talvez esse acrescento de 10 ha que até estão a crescer, sejam simplesmente do Estado.

Se esta península de lava solidificada crescesse uns quilómetros em comprimento pelo mar adentro seria uma otima infraestrutura para fazer um aeroporto ou um porto de mar.

A propósito: ainda ninguém falou na quantidade enxofre e ácido sulfídrico que terá já sido libertado na atmosfera e quanto isso é, comparado com as emissões efetuadas pelos humanos.

PensaCM