O motor para carros com motor a hidrogénio não passa de um motor elétrico, célula de combustível, no qual o hidrogénio e oxigénio reagem formando água e eletróes que alimentam a dita corrente elétrica.
Em vez das baterias que mesmo de baixa densidade acabam por ser pesadas dado o seu número, o motor a hidrogénio torna-se muito mais leve mesmo considerando os depósitos necessários do dito na fase gasoso, dado este ser o elemento menos denso do Universo.
A hidrogénio o consumo do motor passa a ser medido por quilos e não por litros que é o que devia ser feito para qualquer combustível. O consumo aos 100 Km a hidrogénio para um carro normal andará um pouco acima do Quilo.
O escape de um motor destes larga água e o barulho é mínimo tal como nos motores elétricos alimentados a baterias.
Além de tudo isso este tipo de motor já tem mais interesse para as empresas que vão fornecer o hidrogénio, pois a produção e comercialização deste passa a sustentar um negócio contínuo como o das energias fósseis e o da rede elétrica.
A desvantagem se ficarmos dependentes de fornecedores é a mesma de sempre, ser vítima das taxas, impostos e margens de lucro formadas de forma estranha num local que não conseguimos controlar.
Do ponto de vista ambiental o hidrogénio é a energia mais limpa.
Quanto à segurança, estará disponível em 350 e 700 bar de pressão, o que para quem não está habituado é assustador, além de se poder perder pressão pelas válvulas que não vedem muito bem e até muito ligeiramente pelas paredes dos depósitos, só que as fugas sobem sempre muito rapidamente para pontos altos ou para a alta atmosfera perdendo-se mesmo no espaço onde há um átomo de hidrogénio por quilómetro cúbico de espaço sideral.
Como qualquer rede de gás acaba por ter fugas em determinadas circunstâncias a situação não é nova.
PensaCM
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