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sábado, 30 de outubro de 2021

O RUÍDO DESNECESSÁRIO


Imagine-se um empregado que atende público num gabinete, loja ou repartição inserida numa rua movimentada, para ter bastante afluência de clientes ou público.

Geralmente têm a porta aberta.

A rua movimentada tem pessoas e veículos sempre a circular, uns fazem mais barulho outros menos, mas todos eles contribuem para um ruído constante: é a mota com escape fora da lei do tipo que gosta de ostentar a chopper, é o puto que passa de mota racing com o escape barulhento para as miúdas e os outros jovens olharem, é o miúdo ou a senhora que não falam mas gritam na rua durante a conversa com os amigos, depois quando tudo está sossegado passa o avião ou o helicopetro que surgiram do nada.

Todo aquele barulho e som exagerado em intensidade e persistência interfer na concentração e na calma desejada durante o tempo de trabalho, interferindo no cansaço do fim do dia de quem não fez nenhum esforço físico. Como é isto possível?

É possível devido ao motor a combustão que é barulhento e à falta de condicionamento do comportamento vocal de quem fala mais alto do que é necessário.

O motor elétrico ou a hidroelétrico (a hidrogénio) removerão num limite de alguns anos todo este barulho excessivo, deixando só os que falam desnecessariamente alto como perturbadores da dignidade dos nossos tímpanos.

Já não falta muito.

Então e as discotecas?

PensaCM

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