Os direitos do homem condenam a morte de alguém por ser um acto bárbaro, uma tarefa ímpia e uma concorrência desleal ao Todo O Poderoso.
Mas na China até há uns anos atrás, o condenado levava um tiro na nuca e a bala era paga pela família, nos tempos que correm, não estou a par se a metodologia é a mesma, na realidade, o promenor da família pagar a bala é importante socialmente, pois dáva-lhes consciência de que tinham tido um membro da família que não cumpria as regras mínimas da convivência social, logo era afastado da sociedade de uma forma compulsiva de modo a não criar mais estragos humanos.
A morte legal de uma pessoa é sempre posta em causa por vários compatriotas, donde surge a questão: se esses cidadãos solidários estarão legais no seu pensamento ou devem também ser engavetados ou expatriados para um país de acordo com as suas ideias?
A questão raíz devia ser: se o balanço de matar legalmente aquele sujeito é mais democrática ou não do que mantê-lo vivo, isto é, se manter aquele sujeito vivo põe em causa a vida de outra(s) pessoas ou não, essa é a verdadeira bitola de um Estado de Direito a julgar a vida de um cidadão que seja ou não uma criatura de Deus.
CONCLUSÃO
O Estado de Direito e a Democracia não se podem arrogar de dar mais direitos a malvados do que a seres imperfeitos mas sociais.
PensaCM
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