Um relógio é um dispositivo que consegue indicar a passagem do tempo.
Um dispositivo pode ser uma marcação no solo, numa pedra ou num outro material qualquer que permita gerar uma indicação variável. A sombra do sol foi dos primeiros dispositivos a poder designar-se relógio, só depois disso surgiram outros mecanismos mais complexos ligados ao fluir da água, às ampulhetas e só mais tarde surge o relógio como máquina com um ritmo bem definido, podendo ser transportado para outros locais do mundo.
Há quem diga que o tempo é artificial e realmente não existe, sendo uma construção imaginária do homem, na realidade a natureza, na dimensão em que a conhecemos, tem ritmos muito compassados: como a primavera, o inverno, a lua cheia, o nascer diário do sol e a fome. Todos eles marcam um ritmo como o mecanismo de um relógio sofisticado.
É devido a esta coincidência, que muitos de nós, pensam ser o conceito de tempo somente um conceito e não uma realidade.
Os estudiosos do tempo, falaram no princípio dos século XX no espaço tempo que varia com a gravidade, havendo outros mais recentemente a falar em vários eixos do tempo, como se fosse uma rede de caminhos de ferro em que há comboios tempo mais rápidos e mais lentos, podendo ligar-nos entre dois momentos temporais com velocidades diferentes.
CONCLUSÃO
Existem muitos tempos e todos eles são relativos: uns são tempos fartos e outros são mais temperos, pois temperam as teorias dos tempos difíceis, explicadas por quem tem tempo farto.
PensaCM
Um dispositivo pode ser uma marcação no solo, numa pedra ou num outro material qualquer que permita gerar uma indicação variável. A sombra do sol foi dos primeiros dispositivos a poder designar-se relógio, só depois disso surgiram outros mecanismos mais complexos ligados ao fluir da água, às ampulhetas e só mais tarde surge o relógio como máquina com um ritmo bem definido, podendo ser transportado para outros locais do mundo.
Há quem diga que o tempo é artificial e realmente não existe, sendo uma construção imaginária do homem, na realidade a natureza, na dimensão em que a conhecemos, tem ritmos muito compassados: como a primavera, o inverno, a lua cheia, o nascer diário do sol e a fome. Todos eles marcam um ritmo como o mecanismo de um relógio sofisticado.
É devido a esta coincidência, que muitos de nós, pensam ser o conceito de tempo somente um conceito e não uma realidade.
Os estudiosos do tempo, falaram no princípio dos século XX no espaço tempo que varia com a gravidade, havendo outros mais recentemente a falar em vários eixos do tempo, como se fosse uma rede de caminhos de ferro em que há comboios tempo mais rápidos e mais lentos, podendo ligar-nos entre dois momentos temporais com velocidades diferentes.
CONCLUSÃO
Existem muitos tempos e todos eles são relativos: uns são tempos fartos e outros são mais temperos, pois temperam as teorias dos tempos difíceis, explicadas por quem tem tempo farto.
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