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Gary Hamel, um famoso gestor, tem andado a estudar o assunto, o qual consiste em ter uma empresa dividida em departamentos onde não há aspirações hierárquicas porque não existem chefes mas sim ideias e processos que são colocados como mais viáveis e que são aprovados ou não democraticamente pelos membros de cada departamento: sendo aprovado aquele método ou produto é implementado pela empresa.
Este regime de trabalho bebe inspiração na sociedade utópica anarquista em que não existem líderes mas necessidades e métodos de convivência social.
A grande desvantagem do carreirismo é a gestão que o chefe faz da sua carreira e da carreira dos outros, mantendo sempre os que poderão ser melhores que ele, manietados por avaliações e descrédito perante o sistema da empresa, desta forma assegura que ele está sempre por cima, tirando daí os melhore benefícios para a sua vida.
Quem trabalha em grandes empresas, nota como os movimentos verticais são feitos, através de jogadas múltiplas e complexas em que o melhor jogador se torna sempre um chefe cada vez mais alto, embora nem sempre siga a melhor estratégia para a empresa.
Na realidade muita gente não tem estrutura mental para este tipo de organização, sendo necessário manter-se em estruturas hierarquizadas para alguém lhe dizer o que deve fazer.
Este tipo de funcionamento em autogestão aplica-se com ênfase em trabalhos criativos ou por projetos, desaparecendo o fator chulo do chefe que pouco mais acrescenta que chicote e travão na criatividade dos subalternos.
PensaCM
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