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quinta-feira, 27 de março de 2014

CRIME IA ? FOI PARA PUTIN !








A Crimeia passou a fazer parte da Rússia em março de 2014, aconteceu o mesmo à Checoslováquia em 1939 depois do partido nazi alemão a ter fragmentado entre 1938 e inícios de 1939 e ter acabado por ocupá-la e depois aos outros pequenos países à volta.
Devido a esta semelhança, já há políticos europeus, e não só, a chamar a atenção para as manobras de extorsão russa sobre a Crimeia Ucraniana como sendo uma manobra Putiana que se assemelha muito com o que Hitler começou por fazer aos países vizinhos, a começar pela  Checoslováquia, antes da Segunda Grande Guerra Mundial (SGGM).
No seguimento deste raciocínio, as populações russas que o socialismo soviético distribuiu pelas várias repúblicas anexadas, dão toda uma margem de manobra para que Putin faça o que Hitler já tinha feito, reivindicando territórios com populações alemãs e que despoletou a SGGM.
Esta potencialidade, na realidade existe, mas não é própria só da Rússia, a China também distribuiu muito chinês pelas suas várias repúblicas anexadas, para no caso da sua eventual fragmentação poder vir mais tarde um líder chinês forte reclamar novamente esses territórios.
Este tipo de estratégias de distribuição da população da potencia ocupante pelos territórios ocupados, é boa para manter acessos fáceis a territórios que se possam perder no decurso da história e se queiram reaver novamente.
Na justificação do caso da Crimeia: a Rússia tal como já declarou o seu Ministro dos Negócios Estrangeiros, apoiou a independência do Kosovo que votou 90% pela independência da Sérvia, na altura os europeus e americanos também apoiaram a independência desse território cheio de albaneses imigrantes onde nasceu a Sérvia, agora foi a vez da Rússia tirar proveitos dessa atitude parva dos europeus.
A Holanda, a Grã Bretanha e a França já andam com problemas graves perante as imensas populações imigrantes que têm e votam nesses países, num futuro economicamente frágil para estes países europeus e simultaneamente forte para os países de origem desses imigrantes, poderemos ter situações de reivindicação de territórios semelhantes.
CONCLUSÃO
As regras têm de ser iguais para todos, não podem ser adequadas só para os caprichos dos europeus ou dos americanos.

PensaCM

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