Foi hoje noticiado que os terrenos baldios, todos aqueles nos quais não tem havido intervenção dos donos nos últimos anos, poderão passar para o Estado o qual dará destino lucrativo aos mesmos.
Esta situação de deixar os terrenos anos a fio sem os cultivarem ou darem outro fim apropriado é típico dos donos que não têm dinheiro para o fazer ou então porque o terreno não é lucrativo para o trabalho que é necessário.
Entretanto já há várias empresas privadas a esfregar as mãos para fazer os seus investimentos a baixíssimo custo e poderem sacar grandes lucros.
É assim que as riquezas se fazem e crescem, por vezes do quase nada.
Entretanto milhares de agricultores manifestaram-se contra esta nova forma de expropriação, só que são poucos milhares a fazê-lo, o que mostra pouca força em defender o que é deles.
Por outro lado aumentar a rentabilidade inerente ao Ministério da Agricultura é urgente, dada a quantidade de funcionalismo público agregada a esse Ministério, mas que não informam decentemente os agricultores dos investimentos mais adequados para rentabilizarem o que têm.
Até há poucos anos havia mais funcionários do Ministério da Agricultura do que agricultores, mas muitos destes tinham sempre dificuldade em saber como ter acesso aos subsídios à agricultura e qual a melhor sementeira a fazer nas suas terras para as rentabilizar.
É por isto que defendo que em vez de importar imigrantes para trabalhar e exportar mão de obra qualificada, devíamos importar políticos organizados, cumpridores e escrupulosos dos países nórdicos e exportar estes para países Africanos e da América Latina.
PensaCM
Esta situação de deixar os terrenos anos a fio sem os cultivarem ou darem outro fim apropriado é típico dos donos que não têm dinheiro para o fazer ou então porque o terreno não é lucrativo para o trabalho que é necessário.
Entretanto já há várias empresas privadas a esfregar as mãos para fazer os seus investimentos a baixíssimo custo e poderem sacar grandes lucros.
É assim que as riquezas se fazem e crescem, por vezes do quase nada.
Entretanto milhares de agricultores manifestaram-se contra esta nova forma de expropriação, só que são poucos milhares a fazê-lo, o que mostra pouca força em defender o que é deles.
Por outro lado aumentar a rentabilidade inerente ao Ministério da Agricultura é urgente, dada a quantidade de funcionalismo público agregada a esse Ministério, mas que não informam decentemente os agricultores dos investimentos mais adequados para rentabilizarem o que têm.
Até há poucos anos havia mais funcionários do Ministério da Agricultura do que agricultores, mas muitos destes tinham sempre dificuldade em saber como ter acesso aos subsídios à agricultura e qual a melhor sementeira a fazer nas suas terras para as rentabilizar.
É por isto que defendo que em vez de importar imigrantes para trabalhar e exportar mão de obra qualificada, devíamos importar políticos organizados, cumpridores e escrupulosos dos países nórdicos e exportar estes para países Africanos e da América Latina.
PensaCM
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