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quinta-feira, 3 de abril de 2014

ÚLTIMA VERSÃO DA RENTABILIZAÇÃO DAS TERRAS NÃO CULTIVADAS

Foi hoje noticiado que os terrenos baldios, todos aqueles nos quais não tem havido intervenção dos donos nos últimos anos, poderão passar para o Estado o qual dará destino lucrativo aos mesmos.
Esta situação de deixar os terrenos anos a fio sem os cultivarem ou darem outro fim apropriado é típico dos donos que não têm dinheiro para o fazer ou então porque o terreno não é lucrativo para o trabalho que é necessário.
Entretanto já há várias empresas privadas a esfregar as mãos para fazer os seus investimentos a baixíssimo custo e poderem sacar grandes lucros.
É assim que as riquezas se fazem e crescem, por vezes do quase nada.
Entretanto milhares de agricultores manifestaram-se contra esta nova forma de expropriação, só que são poucos milhares a fazê-lo, o que mostra pouca força em defender o que é deles.
Por outro lado aumentar a rentabilidade inerente ao Ministério da Agricultura é urgente, dada a quantidade de funcionalismo público agregada a esse Ministério, mas que não informam decentemente os agricultores dos investimentos mais adequados para rentabilizarem o que têm.
Até há poucos anos havia mais funcionários do Ministério da Agricultura do que agricultores, mas muitos destes tinham sempre dificuldade em saber como ter acesso aos subsídios à agricultura e qual a melhor sementeira a fazer nas suas terras para as rentabilizar.
É por isto que defendo que em vez de importar imigrantes para trabalhar e exportar mão de obra qualificada, devíamos importar políticos organizados, cumpridores e escrupulosos dos países nórdicos e exportar estes para países Africanos e da América Latina.
PensaCM

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