A reprodução humana natural consiste em apetite sexual do indivíduo que se tiver um parceiro apto para tal à mão efetua a copulação que poderá ou não gerar um zigoto e desenvolver-se como bebé.
Este tipo de reprodução natural levava em conta:
as introduções que não eram vaginais logo não geravam possibilidade de reprodução,
a falha de nem um espermatozoide conseguir partir a parede do óvulo e não gerar reprodução,
o facto dos fetos morrerem, serem defeituosos, provocarem abortos ou nascerem mortos,
bebés que nasciam com defeitos genéticos que sobreviviam mas não eram autónomos,
todas as doenças mortais que afetavam a infância, juventude e estado adulto
e ainda as mortes por sobrevivência diária a animais ou outros humanos.
O desenvolvimento do conhecimento humano levou notoriamente a um desenvolvimento que conseguiu travar muito as mortes por infeções e sobrevivência, tornando a reprodução explosiva e levando a população humana a crescer rapidamente.
Para conter a explosão reprodutiva, o aumento do nível de vida nalguns pontos do globo veio-lhes trazer a consciência de que de um modo geral reproduzir muito, baixa o nível de vida por aumento de despesas com mais pessoas no agregado familiar.
Atingiu-se um pico de racionalidade e bem, com a limitação que Mao Tsé Tung impôs à sua população chinesa de poderem ter um só filho nas cidades e dois no campo.
Em entrevistas atuais à população chinesa constata-se que não querem ter muitos filhos, basta um ou até nenhum para se dedicarem à carreira e terem um bom nível de vida.
Entretanto a reprodução humana continua desenfreada noutros pontos do globo, provocando pirâmides populacionais com bases encolhidas e topos inchados que não geram riqueza económica mas sim aumento de pobreza e fuga para os pontos de menor reprodução.
Quem é que está mal afinal?
PensaCM
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